One shots Brio

Banker/ ~Good girls~

Estava vasculhando o meu Armário abaixo do cook top.
Dean estava guardando algumas porcarias para as crianças comerem. Já falei para ele que não queria que eles ficassem comendo coisas assim. Mas o mesmo nem me escutou.
Consegui descobrir um monte de coisa.

Fecho o Armário, e olho para o lado. Vejo uma perna, e uma calça jeans suspeita. Meus olhos acompanham o corpo, e vejo Rio.
Seus olhos fixados nos meus. Seu rosto indecifrável.

-Dean esconde essas porcarias.- Disse, tentando afastar o silêncio constrangedor. Ele não fala nada então eu continuo. - Porque você não apareceu ontem?-

Rio coloca o dedo perto da boca, para sinalizar "shhhiii".

Rio se aproxima, me olha, e puxa a minha blusa.

-O que você está fazendo?- Pergunto. O mesmo me olha com os olhos profundos.
Não recusei mais. O mesmo começou a desabotoar a minha blusa preta de botão.
Quando só meu sutiã estava a mostra, ele ergueu a cabeça sinalizando que era para eu tirar ele também.

Rio não estava notando que eu estava com medo.
Não com medo de ele fazer algo comigo, e sim do porque ele está mandando eu tirar a minha roupa na sua frente.

Fico nua da cintura para cima. Seus olhos se fixam nos meus seis descobertos, e descem para a minha calça.

Começo a tirá-la. Rio sobe na bancada que estava atrás dele.
Quando estou apenas de calcinha, ele se aproxima e puxa a minha cintura para perto dele.

-Deixe me ver.- Rio toca nos meus seios. Ele os aperta e me faz soltar um suspiro.
Quando suas mãos deslizam para a barra da minha calcinha, um arrepio congelante me envolve.
Rio sorri.
O gangster me coloca em cima da bancada, e fica me olhando.

-Se toca para mim.- Ele diz.

-O quê? M-mas...-

-Está com vergonha?-

-Não.- minto.

-Hum. Quer que eu faça?-

Fico em silêncio. Acho que ele entendeu que sim. Prefiro que ele o faça.

-Já transamos antes. Duas vezes.- Sua mão roça o meio da minha intimidade.- Olha, poderiam ter sido mais vezes.- Rio... se soubesse o poder que tem sobre mim,  abusaria tanto dele.
Meu desejo sobre ele, meu ódio, amor? Talvez uma junção de tudo.

-Quer que eu te masturbe?-

Balanço a cabeça.

-Não, quero que diga.-

-Não, não vou pedir.-

-Então tá. Vou masturbar você, mas quando você estiver prestes a gozar eu vou parar. Aí você vai me implorar para eu continuar.-

Só prestei atenção em uma coisa, toda vez que ele fala as palavras "gozar", "masturbar" e  "implorar", ele fica tão sexy.

Suas mãos começaram o trabalho. Mas estava com medo do que ele disse. Ele realmente vai parar?
Rio aumentou a velocidade das mãos. Com uma mão ele enroscava o meu seio. E com a outra ele me mastubava.
Quando estava prestes a gozar, sinto a sua mão parar.

-Implora.- Ele ordenou.

-Não.- Disse mas a minha voz me traiu.

-Ok.- Rio saiu da posição que estava e quando ele estava quase saindo, eu gritei:
-Me faz gozar!-

Rio parou, e andou rapidamente para perto de mim.
Sua mão tocou a minha intimidade novamente.
O gangster colocou dois dedos-dele- na minha boca, me fazendo chupá-los.

-Boa garota.- ele disse- Chupe meus dedos como se fosse o meu pau na sua boca.

Comecei a chupar o dedo mais forte. Fechei os olhos, imaginando o pênis dele.
Enquanto eu os chupava, Rio fazia o trabalho dele.
Ele terminou o que começou, até me fazer gozar.

-Muito bem. Muito bem.- Ele disse, me segurando. Estava exausta. É isso que ele faz comigo. Ele mexe comigo até eu perder o fôlego. - Por hoje é só.- Rio pegou a minha calcinha que estava no chão, e colocou no bolso. - Agora é minha.-

Ele vai guardar de recordação?
" O dia que fiz Elizabeth gozar em cima da bancada" pior que não seria um título ruim.

Fui para o banheiro e tirei a minha roupa.
Minhas memórias estavam fresquinhas.
Ele me mandando implorar. Ele me fazendo chupar os seus dedos. Ele me fazendo gozar.
Esse homem mexe comigo. E tenho medo de até onde eu posso chegar com esses sentimentos.