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"𝗘𝗹𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗿𝘂𝗶𝘂 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘂 𝗮𝗰𝗿𝗲𝗱𝗶𝘁𝗮𝘃𝗮 𝗲 𝗮𝗯𝗿𝗶𝘂 𝗼 𝗰𝗼𝗿𝗮ç𝗮𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝘂𝗻𝗰𝗮 𝘃𝗶𝘂 𝗮 𝗹𝘂𝘇"
Lalisa Manobal, líder de uma banda com seus irmãos.
O principal tema de suas músicas é o amor não...
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Lalisa Manoban
Segunda-feira, 8 a.m Portland, universidade
Nunca me atrasava. Até ter Jungkook comigo. Ele me influenciou esta manhã a ficar um pouco mais na cama e como consequência tivemos que nos despachar para chegar a tempo das aulas.
Meus irmãos já tinham saído de casa no carro de Jimin e eu ficara de vir com o meu carro, junto com Jungkook.
Saímos do carro e ele rodeou seu braço em meus ombros, entrando no pavilhão onde teríamos as nossas aulas.
-Está tudo bem? Está muito pensativa esta manhã. - Jungkook diz quando começamos a subir as escadas.
-Está tudo bem. Estou com um pressentimento ruim, só isso. Deve ser por causa de Isa. - contei tudo o que vi para Jungkook esta manhã e ele disse que me ajudaria em qualquer coisa.
-Talvez deva falar com ele depois das aulas.
-Sim, é o que vou fazer. - digo e ouvimos berros no andar que estamos prestes a entrar e uma grande multidão olhando para só um sítio, formando uma roda - O que é isso?
-Bambam, seu filho da puta egoísta! - ouço a voz de Jimin e me sobressalto.
Me solto do aperto de Jungkook e passo por várias pessoas para chegar ao núcleo do problema.
Jimin e Bambam estavam brigando e Taehyung estava tentando separá-los. Minha respiração fica tensa e quando olho para o chão vejo um saco. Um saco igual ao que vi Isa receber. O mesmo que estive mantendo longe do meu irmão.
"Droga! Não! Aquilo não é droga! Preciso separá-los!"
Mas se nem Taehyung conseguia como ia fazer isso?
Tive a ideia de ir até à sala de artes ao lado da confusão e quando entrei, peguei no balde onde tinha pincéis. Tirei o material de dentro e fui até à torneira que havia para encher o balde de água.
Saio da sala e vou até ao núcleo outra vez e consigo ver que Jungkook também já se juntou a olhar para os meus irmãos.
Pego o balde de água e jogo nos meus irmãos, fazendo eles pararem o que estavam a fazer e coloco o balde por cima do saco. Era algo que teria de investigar.
-Parem com essa merda agora, porra! - grito e todo o corredor fica em silêncio nos observando, esperando o próximo passo de alguém. - Estão dando um espetáculo para a universidade toda, agora?! Vocês são irmãos, seus filhos da puta, parem de brigar!
