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"𝗘𝗹𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗿𝘂𝗶𝘂 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘂 𝗮𝗰𝗿𝗲𝗱𝗶𝘁𝗮𝘃𝗮 𝗲 𝗮𝗯𝗿𝗶𝘂 𝗼 𝗰𝗼𝗿𝗮ç𝗮𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝘂𝗻𝗰𝗮 𝘃𝗶𝘂 𝗮 𝗹𝘂𝘇"
Lalisa Manobal, líder de uma banda com seus irmãos.
O principal tema de suas músicas é o amor não...
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Lalisa Manoban
Duas semanas depois...
Quarta-feira, 12:00 Portland, universidade
Estava andando pelo campus com Roseanne com destino ao estacionamento. Rosé estava me contando outra discussão dela com Jimin depois de me ter felicitado por voltar com Jungkook.
-Sério, eu às vezes não entendo porque ele tem que ser assim. - Rosé diz furiosa - Porquê ele ainda tinha o contato dela?
-Não acho que ele fez isso de propósito. - dou com os ombros e termino de beber meu suco - Temos que admitir, Jimin não é a pessoa mais atenta. Deve ter se esquecido que ainda tinha o número da garota.
Pelo que percebi, o tema da discussão desta vez foi o meu irmão ter recebido uma mensagem de uma antiga ficante e Rosé viu o celular dele na mesma hora. Eles tiveram outra discussão por isso.
-Isso me irrita. - ela fala e eu jogo o pacote do meu suco no caixote do lixo.
-Ele teve tantas ficantes que só trocando de celular pode apagar todos o contatos. - Roseanne olha para mim incrédula e eu percebo o que disse - Quer dizer, você sabe que ele não era de se ficar só por uma. Mas ele mudou, por sua causa. Você conseguiu apanha-lo de um jeito que mais ninguém conseguiu.
-Eu gosto demais dele mas vou ter que dar um jeito nessas garotas. - ela arruma o seu cabelo rosa choque, colocando de um lado apenas - Talvez comprar um novo celular para ele não seja uma má ideia.
-Você é a única ao olhos dele, sabe disso, não é? - ela assente com a cabeça - Ótimo. Agora vá fazer as pazes com aquele chato que piorou desde que o deixaste.
-Onde ele deve estar agora? Devo ligar para ele? - ela olha por cada canto do campus como se fosse encontrar Jimin.
-Ligue apenas para ele. - eu digo e um celular toca e esse está no meu bolso do casaco - Vou atender, vá atrás dele e só voltem a falar comigo quando estiverem resolvidos.
-Certo. Obrigada, princesa cunhada. - ela me dá um beijo na bochecha e vai embora. Todo o dia é um novo apelido. Rio com esse pensamento.
Olho para a tela do meu celular e vejo o contato da clínica onde está o meu irmão. Atendo depressa a chamada.
