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Lalisa Manoban

Terça-feira, 12:00
Portland, refeitório

Podia ter sido apenas um almoço normal com meus irmãos, se Jungkook não estivesse nas mesas à minha frente. Rosé estava sentada de costas para a gente e eu estava cansada de ouvir as intermináveis perguntas dos meus irmãos sobre o meu término com Jungkook.

Meus estômago está com um nó atado com os meus olhares furtivos e os de Jungkook.

Meu coração dói mas tento ao máximo demostrar raiva quando desvio a ligação de olhos.

"Você também sente minha falta? Porque eu estou morrendo por causa dela."

Roseanne também tem insistido para saber da verdade mas tenho evitado e desviado de suas perguntas. Tento mostrar o quão bem estou, mas por dentro estou em ruínas. Se ela contar algo para Jungkook e ele não sentir a minha falta, quero mostrar o quão "bem" estou.

Quarta-feira, 1 p.m.
Portland, restaurante

Meu coração não dói menos, e a saudade daquela alma filha da puta, cresce mais em mim. De manhã acreditei que estava na fase da raiva.

Estava com raiva de mim por pensar tanto em Jungkook. Estava com raiva do próprio Jungkook. Estava com raiva das perguntas sobre Jungkook. Porra! Eu estava com raiva da minha saudade do filho da puta do Jungkook.

Xinguei ele de todas as formas sempre que ele aparecia em meus pensamentos.

Minha mãe tinha reservado uma mesa num ótimo restaurante para nós mas eu continuava mal. Não adiantava ver minha família tentar ao máximo me animar.

Eles deviam estar contando alguma história engraçada porque conseguia ouvir seus risos enquanto olhava para o casal na mesa ao nosso lado.

Eles estavam dando carinho um ao outro. Ele se sentou ao seu lado com o braço à volta dos ombros da mulher, enquanto fazia cafuné no cabelo dela e sussurrava algo, fazendo a mulher rir.

Jungkook tinha o vício de fazer cafuné. Era o vício mais perfeito. Eu me sentia segura quando ele fazia isso.

Me lembro também dele sussurrar para mim obscenidades no bar naquela noite quando o senti duro atrás de mim.

Porra! Isto está me consumindo de novo e só reparei que uma lágrima caiu por meu rosto, quando minha mãe me acordou do transe.

-Minha Lisa? - eu limpo a lágrima e dou um sorriso falso - Está tudo bem? - assinto com a cabeça e faço um som correspondendo a um "sim". Voltei para a conversa da minha família e evitei ao máximo, olhar o casal do nosso lado.

𝗠𝘆 𝗜𝗻𝘀𝗽𝗶𝗿𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻 | 𝖫𝗂𝗓𝗄𝗈𝗈𝗄Onde histórias criam vida. Descubra agora