CAPÍTULO 9

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Sentei na minha cama com aquele pequeno baú em meu colo abri vir as coisas que tinha nele e peguei o diário e comecei a ler, tinha muitas historias antigas passei as paginas um pouco mais ate chegar a dois a três anos atrás e então uma das paginas me chamou a atenção e dizia.

“ Algo esta errado, ele não se parece nem um pouco com ela, eu não entendo como mas sinto que ele não é seu filho, talvez eu esteja vendo coisas onde não tem, afinal as crianças podem puxar um lado da família, não significa que saíam a copia dos pais, mas o jeito como ela o trata e se ele não for filho dela? Não, impossível! foi feito teste de DNA ele é sim, tenho que tira essa ideia maluca da cabeça...”

Como? Do que ela esta falando? Será que a minha vó estava ficando louca? Fiquei pensando ate dormi, acordei no outro dia pela manha, queria me matricular em uma faculdade ou arrumar um trabalho não viveria das custa de meu pai para sempre.

— Por que não faz gastronomia? – Vitoria sugeriu.

Estávamos na recepção de umas das faculdades mais bem nomeadas e eu estava totalmente indecisa sobre o que fazer.

— não sei. – Pensei.
— Poderíamos abri um restaurante eu ficaria na parte administrativa e você seria a chefe de cozinha pelo menos teríamos alguma utilidade pra fazer. – Ela disse.
— É seria interessante algo diferente do que estamos acostumadas e eu gosto de cozinhar. – Comentei. — Ok, vai ser gastronomia.

Preenchi a ficha, paguei a taxa de inscrição e a matricula e fomos embora.

— Vamos comemorar isso. – Vitoria disse sorrindo. — Estou louca para uma festa não agüento mais criança e marido.
— Que boa mãe de família você é amiga. – Disse rindo e ela revirou os olhos.

As meninas se arrumaram la em casa, íamos para algum barzinho ou boate que tivesse uma boa musica e bebidas, acabamos parando em um barzinho que tinha uma boa pista de dança, nos sentamos em uma mesa e ficamos conversando.

— Hoje eu quero me acabar. – Bruna disse tomando sua cerveja.
— Somos duas, vou dança a noite inteira. – Vitoria disse sorrindo.
— Aquieta esse fogo menina. – Savannah disse rindo. — Acho que nos acharam. – Disse fazendo careta.

Olhamos para onde ela estava olhando e vimos os meninos chegando na entrada, Yuri, Juan e Guilherme.

— Estragaram a noite das garotas. – Vitoria disse revirando os olhos. — Agora vou ter que ficar cuidado pras galinhas não cisca em cima.

Eles quando viram a gente se aproximaram e sentaram junto, depois cada casal saiu para um lado enquanto minha irmã foi pra pista de dança, acabando ficando so eu e o Guilherme na mesa, ele não parava de me olhar.

— Que foi? – Sorri.
— Nada, estou pensando numa forma de te tirar daqui. – Ele disse me olhando.
— Me tirar? Por que? – Perguntei curiosa.
— Venha. – Ele disse e estendeu a mão sorrindo maliciosamente.

Peguei em sua mão e ele foi me guiando para fora do bar, ate o seu carro, percorremos o caminho mais curto ate a minha casa, desci do carro e ele veio logo atrás, mal tive tempo de colocar a chave direito na porta, Guilherme me imprensou entre a parede e seu corpo beijando meu pescoço.

— Guilherme. – Ri o repreendendo.

Ele pegou minha mão e girou a chave abrindo a porta e eu me afastei dele soltando minha bolsa em algum canto da sala, ele veio em minha direção e me virou para ele me beijando logo em seguida e me empurrou na direção do sofá fazendo o meu corpo se chocar com o mesmo, ele foi ate meus pés e tirou meus sapatos os jogando ao lado do sofá e veio para cima de mim me beijando, tentei me virar o que acabou fazendo ele cair e me levar junto caindo em cima dele, rimos e nos beijamos novamente ele deslizou sua mao pelas minhas costas e quando achou o zíper do vestido tratou logo de tira-lo, sua mao deslizou abrindo o zíper e quando ele já estava aberto ela fez o contorno de volta pela minha pele desnuda , ele se levantou me fazendo levantar também sentada em seu colo e desceu uma das alças de meu vestido beijando meu ombro e subindo ate o pescoço, logo depois fazendo a mesma coisa com o outro lado ate eu ficar completamente sem roupa, então ele levantou me levando entrelaçada em sua cintura ate o meu quarto e me colocou deitada na cama e começou a tirar sua roupa, eu levantei para ajudá-lo já que estava demorando de mais com aquilo o puxei para mais perto de mim pelo cós de sua calça e segurei em seu cinto o ajudando a tira - lo enquanto ele desabotoava sua camisa, abaixei sua calça e vi aquele membro grande e grosso saltar para fora, para minhas mãos.

E estava ele ali na minha frente como um deus grego esculpido em mármore e a única coisa que queria era prová-lo e assim fiz, provei cada centímetro dele quando parei voltei a deitar na cama e ele se curvou subindo os beijos da minha barriga ate minha boca onde ele mordeu meu lábio e depois me virou rapidamente me fazendo ficar de quatro na cama ele beijou cada parte da minha bunda e ficou me torturando.

— Peça. – Ele disse deslizando seu membro em minha entrada.
— Por favor. – Falei gemendo.
— O que você quer? – Ele disse em meu ouvido.
— Eu quero você e agora. – Falei ofegante.
— Diga como? – Disse firme, Maldito controlador.

— Duro e rápido. – Sussurrei.

Foi o bastante para ele me invadir na mesma hora como eu avia pedido, duro e rápido, perdi as contas de quantas vezes gozamos antes de caímos cansados na cama dormi enrolada no lençol e nele com seu peito me servindo de travesseiro, quando acordei pela manha ele ainda estava do meu lado, me levantei tomando cuidado para não acordá-lo e vesti a sua camisa que estava no chão e desci indo ate a cozinha, peguei as coisas que ia usar e comecei a fazer o café da manha enquanto ouvia musica, dançava conforme a musica que tocava, logo me senti ser observada então vi um Guilherme olhando divertido pra mim encostado no balcão de mármore da cozinha.

— Bom dia. – Falei sorrindo. — Apreciando a vista?
— Uma bela vista é sempre boa de se apreciar. – Ele disse e me puxou para ele envolvendo minha cintura e me dando um Selinho.
— Sempre quis saber se essas tatuagens contavam alguma historia. – Falei deslizando minhas mãos pelo seu braço.
— De certa forma sim. – Ele disse
— O que essa significa? – Perguntei olhando para um que parecia uma mulher só que como um anjo.

Eu cresci vendo aquelas tatuagem, mas nunca perguntei o que elas significavam.

— É a sua mãe. – ele disse beijando o topo da minha cabeça.

Eu olhei pra ele por um momento e depois para a imagem em seu braço e sorri passando meus dedos por ela.

— Guilherme é lindo. – Disse e ele me beijou.

Tomamos café e depois ele foi embora quando olhou para seu celular e viu mais de cinquenta chamadas perdidas da Beatriz, eu me joguei no sofá com o diário de minha vó em mãos e comecei a ler mais uma pagina.

“ Estou a semanas pensando sobre isso eu preciso tirar as duvida, hoje conseguia recolher alguns materiais genéticos sem eles perceber peguei os copos que eles usaram no café da manha de todos os três e pedi para meu advogado resolver isso, porem agora terei que esperar mais um mês para saber o resultado, estou apreensiva e se o filho não for dela o melhor não for dele, não sei o que irei fazer, eu preciso descobri isso logo.”

Meu deus de quem ela esta falando? Ia mudar de pagina para ler mais mas fui interrompida pelo meu pai me ligando então o atendi e acabei falando com a família toda o que demorou bastante tempo quando terminei, caminhei ate meu quarto e cai exausta na cama dormindo como um bebe, Guilherme acabou com minhas energias totalmente, e não sei o que pensa o como agir depois disso.

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Vitor 35 anos

Vitor 35 anos

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MEU QUERIDO PAPAI II [ F ]Onde histórias criam vida. Descubra agora