CAPÍTULO 16

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( ÚLTIMO )

Dois anos depois.

Vitor e Juan estavam lindos com seus ternos no altar e Bruna e Savannah eram as noivas mais lindas que eu já vi, depois de mim claro, eu já tinha chorado litros ali, mulheres grávidas são sempre tão emotivas.

— Uma vez que é vosso propósito contrair o santo Matrimônio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus e da sua Igreja. – O padre disse. — Seus votos por favor.
— Você é tudo o que estava faltando na minha vida, e eu espero sinceramente poder ser o mesmo pra você meu sol e estrela – Juan falou e colocou a aliança no dedo da Bruna.
— Muito obrigada… Pela vida que eu nunca imaginei que ia ter um dia, pelo amor que eu nunca imaginei que fosse capaz de sentir, eu te amo de varias formas inimagináveis e sempre amarei – Bruna respondeu.
Depois era a vez do outro casal.
— Não existe a menor possibilidade de eu não te amar. Não existe a menor possibilidade de eu não te fazer feliz. Porque eu nasci pra te amar, você é minha e eu sou seu para sempre. – Vitor disse.
— E depois de dois anos e meio juntos, você ainda me faz contar cada minuto esperando você chegar, Mas quando penso em alguém é por você que fecho os olhos e que seja assim daqui por diante: amar, viver e começar cada dia juntos! – Savannah respondeu.
— As alianças. – O padre disse e Guilherme e Yuri entregaram aos noivos
— Bruna, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. – Juan disse colocando a aliança no dedo dela.
— Juan, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. – Ela respondeu fazendo o mesmo.
— Savannah, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. – Vitor disse colocando a aliança no dedo anelar de Savannah.
— Vitor, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. – Ela fez o mesmo.
— Eu os declaro, Maridos e mulheres. – Ele disse.

Eles se beijaram selando o casamento, e eu comecei a sentir um mal estar passei a mao na minha barriga que estava enorme.

— Não faz isso com a mamãe, não esta na hora ainda, aguenta mais um pouquinho. – Sussurrei.
— Você esta bem amor? – Guilherme disse beijando o topo de minha cabeça.
— Estou é so um mal estar. – Respondi.
— Yasmin que nojo não precisava segurar era so ir no banheiro. – Juan falou olhando para os meus pés.
— Eu não estou mijando. – Respondi seria olhando para as minhas pernas também.
— Meu Deus a bolsa estourou. – Minha Madrasta disse.
— Precisamos levar ela pro hospital logo. – Vitoria respondeu.
— Ta tudo bem esta sentindo dor? vamos te levar rápido. – Guilherme disse paciente.
— Eu estou BEMMM. – Disse e gritei na ultima palavra quando a primeira dor veio e apertei forte o braço do Guilherme .
— Eu vou pegar o carro. – Vitor disse enquanto Guilherme dava a chave do carro pra ele.

Guilherme me ajudou a desce as escadas do altar e fomos caminhando devagar para fora da igreja com ele me servindo de apoio, eles me colocaram no carro e fomos eu a Savannah e o Guilherme atrás o Vitor dirigindo e meu pai ao lado e logo atrás mais dois carros com o restante da família.

— Vitor se você não pisar nesse acelerador eu vou corta seu bem precioso antes de você consumar esse casamento. – Falei entre a dor, eu suava frio.
— Teoricamente já foi consumado varias vezes. – Ele disse e meu pai olhou serio pra ele. — Foi mal sogrão. – Ele disse sorrindo amarelo.
— Vitor. – Savannah o repreendeu e Guilherme gargalhou.

Chegamos no hospital e as pessoas olhavam pra gente curiosas, afinal duas mulheres vestidas de noivas e três de vestidos de festa e cinco homens de terno naquele calor, fora a Duda, Arthur e Bernardo que viam logo atrás com a Maria, parecíamos um carnaval.
Os médicos me levaram para a sala e Guilherme foi junto dessa vez, enquanto minha família assistia o parto através de uma sala com um vidro transparente, eu não sei quantas vezes apertei a mão do Guilherme enquanto fazia força ou quantas vezes eu gritei ate ouvir seu chorinho pela primeira vez e respirei aliviada.

MEU QUERIDO PAPAI II [ F ]Onde histórias criam vida. Descubra agora