CAPÍTULO 12

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Vitor narrando.

Savannah é tão linda e tão complicada ao mesmo tempo, uma chance com ela eu já ficaria feliz, Yasmin me deu o numero dela eu poderia ligar e tentar fala com ela e era isso que vou fazer peguei o meu celular assim que estacionei em um canto na rua.
Chamou algumas vezes antes dela atender.

— Oi? – Ela disse com uma voz engraçada e repetindo mais letras i que o normal.
— Oi, é o Vitor. – Falei sorrindo.
— Como conseguiu meu numero. – Ela disse e riu logo em seguida. — Não já sei, Yasmin!
— É eu pedi e ela me passou. – falei. — algum problema? – Perguntei meio receoso.
— Nenhum, eu meio que esperava que você me ligasse algum dia. – Ela confessou.

Quais nem dava pra ouvir sua voz pelo barulho de musica alta que vinha em volta dela.

— Vamos sair? – Isso cara seja direto sem muito enrolar.
— Agora? – Ela perguntou.
— Pode ser.
— Eu estou naquela boate no centro. – Ela disse.
— Estou perto, estou indo ai. – Falei

Desliguei o celular e dirigir ate a boate que estava cheia afinal, entrei logo a vi no bar me aproximei e sentei ao seu lado ela me olhou e sorriu, puta que pariu mano que sorriso lindo.

— Demorou. – Ela riu sarcástica.
— Não o bastante. – Respondi.
— Porque tenho impressão que vou me arrepender disso. – Ela disse.
— Não vai. – assenti
— Vamos dança. – Ela disse.

Ela nem deu tempo de responder e me puxou para a pista de dança rebolando bem na minha frente, essa mulher é maluca e que me deixar maluco também, tenho certeza que se não fosse a bebida ela não estaria tão ousada assim.

Ela pegou minhas mãos as puxando e envolvendo em volta do corpo dela enquanto ela rebolava levando meu corpo junto a ela, Ela se virou ficando de frente pra mim e olhou para minhas mão ainda me segurando.

— Você é grande! – Ela disse e então olhou nos meus olhos e sorriu. — Eu posso me acostumar com isso.

Eu a segurei pela nuca e a trouxe pra mim a beijando o que ela respondeu de imediato ficando nas pontas dos pés para me alcançar, ela me beijou com vontade como se dependesse disso, paramos por falta de ar, a noite foi inteira assim entre beijos e nossos corpos colados em uma dança, pedi as contas de quantas vezes o sorriso dela me pendeu me fazendo olhar fixo para sua boca e que boa, ela bebendo tanto que quando estávamos saindo da boate ela desmaiou, a peguei no colo a coloquei no meu carro a levei pra minha casa a colocando na cama logo em seguida, no outro dia ela acordou comigo ao seu lado e levou um susto eu ate iria ri da situação se fosse outro dia qualquer, mas ela ficava ainda mais linda com cara de sono, ela sentou na cama e me olhou.

— Bom dia. – Falei
— Bom dia. – Ela disse confusa. — Meu Deus a gente transou? – Ela disse como se quisesse lembra de algo.
— Necrofilia não é bem a minha praia. – Respondi e me levantei indo em direção ao banheiro.
— Porque me trouxe para Ca Vitor? – Ela perguntou.
— Eu não ia deixar você jogada em algum canto desmaiada. – Respondi.
— Eu desmaiei ? – Ela riu. — A noite foi boa então.
— Não imagina o quanto. – Falei voltei para perto dela.
— Vitor eu so desmaiei ou fiz mais alguma coisa? – Perguntou.
— Você dançou também.
— So dancei? – Perguntou curiosa.
— Não, isso também. – Falei e a beijei novamente ate o celular dela toca e ela atender e fazer uma cara estranha enquanto falava.
— Precisamos ir para o aeroporto rápido. – Ela disse se levantando.
— O que aconteceu? – Perguntei preocupado.
— Vamos rápido, no caminho te explico. – Ela disse e me puxou pela mao.

Saímos do meu apartamento rápido, e entramos no carro indo em direção ao aeroporto enquanto ela me explicava o que tinha acontecido e eu não estava acreditando no que ela me falava, eu queria fazer justiça com minhas próprias mãos naquele momento.

MEU QUERIDO PAPAI II [ F ]Onde histórias criam vida. Descubra agora