Minha Alfa Me Odeia - Livro III alternativo - Supercorp

Capítulo Vinte e Um

P.O.V KARA ZOR-EL

Lena e eu já estávamos em seu carro, ela dirigia rápido em direção a algum lugar.

Mas por mim começariamos ali mesmo, não me aguentando mais levei uma de minhas mãos ao seu rosto fazendo uma leve carícia em seu maxilar.

Desci raspando as unhas em seu pescoço e quando seu seio direito estava sob o domínio da minha mão fiz um movimento apertando-o levemente, ela suspirou.

Continuei percorrendo o caminho até seu membro, que já estava totalmente ereto, o acariciei por cima do jeans, Lena gemeu baixo e deixou o carro vacilar por um momento. Ela sem deviar o olhar da estrada segurou minha mão. Me impedindo de continuar. Eu gemi em frustração.

— Kara, você quer sofrer um acidente ?

Lena perguntou sem me olhar.

— Você bem que estava gostando, não fez nada para me impedir.

Puxei minha mão que estava sob a dela e cruzei os braços.

— Espere até chegarmos no meu apartamento, que a única coisa que você vai fazer o resto da noite vai ser gemer o meu nome.

Essas palavras de Lena fizeram meu sexo pulsar em antecipação, só de imaginar oque ela faria comigo me deixava molhada e cheia de desejo.

Engraçado como tudo era perto naquela cidade, não demoramos a chegar no apartamento que Lena mencionou. Era um prédio alto, parecia luxuoso.

— Você mora aqui ?

Eu perguntei maravilhada com o hall, não só parecia como era extremamente luxuoso. Estávamos indo em direção ao que eu pensava ser o elevador.

— Não, eu moro com as meninas.

— Então porque você tem esse apartamento ?

— O prédio, Kara. Eu tenho o prédio inteiro.

Abri minha boca em um O perfeito, o quão rica Lena havia se tornado ?

Nós entramos no elevador e ela apertou o vigésimo andar, era a cobertura, óbvio. Mas quando estávamos no quinto andar ouvi Lena surrar um "Que se foda" e partir para cima de mim, atacando meus lábios de forma feroz.

Eu me entreguei, não iria resistir aquilo que eu estava esperando que ela fizesse a noite toda, Lena me pediu licença com a língua, abri levemente os lábios dando a ela total acesso a cada centímetro de minha boca, da qual ela explorava com fervor.

Ela me prensou na parede do elevador, meu corpo estava tão quente que quando minha pele nua entrou em contato com o gelado da parede de metal que nos cercava, eu gemi.

Lena levou suas duas mãos que pousavam em meu quadril até minha bunda, me suspendendo no ar e entendendo oque ela queria eu circulei sua cintura com as pernas. Eu gemi quando seu membro roçou em meu sexo, oque me privava de total prazer eram as roupas que ambas vestiamos.

Ela mordeu de leve meu queixo, e foi deixando uma trilha de beijos por meu pescoço, eu inclinei a cabeça para que ela tivesse total liberdade para fazer oque quisesse, e ela realmente fez, Lena lambia, mordia e beijava. Isso estava me deixando mais excitada, eu rebolava em seu colo procurando atrito entre nosso membros.

Mas quando eu olhei pra cima, notei câmeras ali e a empurrei descendo de seu colo e ajeitando o vestido que estavam na altura de minha cintura. Lena ainda tinha uma cara de confusão com cenho franzido

— Lena, tem câmeras aqui.

Apontei para cima e ela arregalou os olhos para mim.

— Por Rao Kah, amanhã o dono do prédio vai ver isso, oque faremos ?