Capítulo Doze

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P.O.V LENA LUTHOR

Sam e eu ficamos com eles por alguns minutos, fomos convidadas a acompanhá-los no almoço, mas já tínhamos. E ainda precisávamos voltar a L-Corp.

Foi difícil convencer Sam, a deixar Alex por mais algumas horas. Com a promessa de que a levaria na casa dela a noite. Eu estava feliz por minha amiga, ainda não ter achado seu parceiro era uma questão que a incomodava muito. Alex era uma ótima pessoa e foi tudo com Sam oque eu não fui com Kara.

Eu também não queria deixar Kara, principalmente com Ben ali. A presença dele deixava Katie furiosa, ela queria apenas cinco minutos de conversa com ele. Mas ela sentia que ele era importante para Kara, então como não queríamos atrapalhar as coisas.

Estávamos indo bem, ela quis nos dar mais uma chance. Eu ainda não acreditava, estava tão feliz que parecia que eu iria explodir a qualquer momento. Eu teria que ser a melhor, eu iria ser, eu iria fazê-la sentir orgulho da pessoa que eu me tornei.

E com a promessa de eu iria vê-la também a noite, conseguimos sair do restaurante. Entre Sam e eu, não sabíamos quem estava mais radiante. Nós parecíamos até a Nia, o sorriso nunca deixando nossos rostos. Minhas bochechas doíam eu nunca tinha sorrido tanto, eu nem sabia que era possível, mas eu não conseguia deixar de fazê-lo.

Katie e eu, Sam e Reign estávamos igualmente agitadas e ansiosas para mais tarde. Quase não conseguimos terminar o expediente.

Mas como muito esforço ficamos até às 17h, nós fomos para o estacionamento da empresa, em direção ao meu carro. Combinamos de ir em casa para tomar banho, mas tínhamos que buscar Andrea e Nia.

Não sei se foi uma boa ideia, Andrea entrou no carro. Ela sabia que tinha algo, franziu o cenho alternando o olhar entre Sam e eu.

— Porque vocês estão Nia ?

Foi a vez então de Boa franzir o cenho.

— Como assim estão Nia ?

Andrea a Olhou.

— Amor, elas estão sorrindo, qual foi a última vez em que você viu Sam sorrir sem motivo ?

— Na verdade eu nem sei se eu já a vi sorrir.

— Sam nem rebateu, tem algo errado.

Andrea não iria deixar passar. Eu olhei para Sam de canto de olho, explodimos em risadas.

— Elas estão possuídas, eu vou pular desse carro.

Andrea disse já abrindo a porta do carro. Ela realmente iria pular, freei bruscamente fazendo com que ela batesse o rosto no banco do passageiro.

— Estas volviendo loca, hija de puta.

Ela bradou, nós três rimos.

— Bom que disfarça essa sua cara amassada.

Sam disse enquanto limpava as lágrimas no canto dos olhos. Nós realmente estávamos de bom humor.

O caminho até em casa foi tranquilo, Nia tentava acabar Andrea, mas ela gritava nós xingando em espanhol, oque ela fazia com frequência, já que não entendiamos.

Assim que chegamos, Andrea e Nia já foram nos cercando.

— Eu tenho que ligar pra um exorcista ou pro hospício ? Digam logo oque está acontecendo carajo.

Sam acenou brevemente com a cabeça para mim.

— Sam achou seu parceiro.

Ficaram estáticas, travadas lá. Acho que estavam carregando o windows.

Minha Alfa Me Odeia - Livro III alternativo - SupercorpOnde histórias criam vida. Descubra agora