𝟯𝗥𝗗 𝗘𝗬𝗘 | Seo Changbin, um dos Cyborgs mais resistentes da Matrix finalmente vê uma oportunidade de fugir, acabando assim por encontrar Christopher, um simples punk que cheira a maconha e estranhamente sabe demais.
❝ Ah! Lembre-se de não passa...
ᝰ Obra de consumo +18 por seu conteúdo maduro, os capítulos possui cenas de vivências reais incluindo violências, portanto peço que tomem cuidado ao consumi-la por seus diversos gatilhos e se atentem a seus limites.
Caso se identifique com a vivência de algum personagem da obra, sendo você maior de dezesseis anos ou não, peço encarecidamente que busque por ajuda profissional.
⌇☆ gothvnuz
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ꓤOꓷⱯꓤꓤⱯN 𝗣𝗢𝗩'𝗦 ♻️
❝ Naquela noite eu acordei e não sabia onde estava Pensei que era sonho, o pesadelo apenas começava Aquela gente vestida de branco Parecia com o céu, mas o céu é lugar de santo Os caras me perguntando e aí mano cê 'tá legal? Cheiro de éter no ar nunca é bom sinal Dor de cabeça, tontura
Aquela sala rodava estilo brisa de droga, loucura Sangue na roupa rasgada Fio de sutura me costura, porra gente não vale nada Do que adianta você ter o que quer Sucesso, dinheiro, mulher, beijando seu pé E num piscar de olhos é foda Você é furado igual pneu sem valor numa cadeira de roda. ❞
Respirar parecia uma tarefa difícil para o Cyborg, as madeixas grudavam na testa suada, suas roupas brancas e pele pálida manchadas pelo sangue fresco sua mente em completo caos, sequer conseguia raciocinar o que havia acontecido, tudo tinha sido tão rápido e doloroso, não conseguia pensar.
Sua cabeça doía como o inferno e suas partes íntimas sangravam em abundância chamando a atenção de quem o via.
O jovem apenas se deu conta do quanto havia corrido, quando se viu adentrando as fronteiras de Helly podendo ver diversas pessoas de idades diferentes e até mesmo alguns Cyborgs por ali. Aquele local cheirava a drogas e a poluição era nítida, pessoas lhe olhavam com olhares assustados e outras tentavam lhe ajudar. porém sempre se esquivava e continuava a correr.
ㅡ P-Porra..
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ㅡ Sabe se a comida já está chegando, bem? ㅡ Murmurou Jisung jogando o aparelho eletrônico sobre o colo de Minho.
ㅡ Hm. Em breve.
ㅡ Você finalmente vai me contar o que está acontecendo, ou vamos continuar nessa? ㅡ Min se manteve de cabeça baixa sentindo o suor frio escorrer por sua testa e suas mãos tremerem, deu um sorriso breve e fez quatro círculos na coxa alheia, era o sinal de indicação, era perigoso. ㅡ Você sabe que não tenho medo.
ㅡ Eu não posso te contar. Ele vai te matar e eu não iria supor- ㅡ Se calou rapidamente ao que o interfone do pequeno apartamento tocou em um som estridente, Ji deixou um selinho singelo em seus lábios e desceu para pegar a comida que havia chegado.
