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"Bakugou não dança com o diabo, mas como dorme e ama o mesmo."

  Ele ri por causa que meu corpo treme a baixo do ventre, o deixo guiar suas mãos sobre minha cintura e ir passear pelas minhas costas quentes se colidindo com suas frias, ásperas e majestosas mãos. Ele beija o topo da minha cabeleira,  quem esse puto pensa que é? EU sou katsuki bakugou, filho de mitsuki e masaru que são Deus do Olimpo, quem esse filho da mãe pensa que é? Pra tocar meu cabelo que eu lavei semana passada? Vagabundo.

— eu adoraria cantar uma música que fosse só nossa....— ele sussura e eu prendi a respiração pra não cortar o clima.— mas eu a cantei para outro coração.....

Suspiro, Entrelaçando os meus braços no seu pescoço. Inspiro seu perfume bem de longe, ele se mistura com cinzas, fogo e flores mortas. Percebo uma marca vermelha em seu peito, sorri, essa vagabunda se divertiu. O olho da maneira mais intensa que acho. Seus olhos inocentes me captam, tremendo assim como sua boca meio vermelha por causa do vinho já recém acabado ao lado do túmulo. Me ajusto. Respiro. Inspiro. Olho pro lado quase que em tic nervoso. Ele esperava uma resposta, e eu, devia ela a ele.

—tsk, e quem disse que isso é problema meu?....— ele me olha incrédulo, rindo em nervoso.

O olho e acho graça, sinto algo se animar embaixo de mim. Midoriya, Midoriya.......santo Odin, me daí forças, porque se me der fogo como prometido a minha família, talvez eu não ande por um tempo!

—nossa kacchan!....—ele exclama com um biquinho formando em seus lábios, sorri, e então, aperta minha cintura.

Suspiro. Esse maldito apelido de novo.

— ..e..tks.."eu quero chorar...quero.. aprender a me apaixonar, mas as minhas lágrimas foram desperdiçadas por....outro amor"....e quem disse que você foi o único?..— o questiono, seu corpo se enriquece e ele olha para mim, buscando por algum resquício de verdade, duvidando das palavras por mim ditas. Olho pro lado e acho sua calça e um cartao: sorri...— tem um motel aqui por perto, quer?

Ele sorri bobo e sugestivo enquanto eu o fiz levantar e se vestir no mínimo que apresentável pra ir no puteiro. O que? Somos seres de classe, portanto, temos que andar chiques. Posso ter nascido pobre, mas minha alma é de rico.

— claro, mas.....— hesitando, ele toca a barra da minha camisa preta.

— você hesitaria em sair comigo?....—sorriu fechando levemente os olhos esmeraldas, talvez negando que o fizesse sem questionar os meus motivos que me levou a pedir-lhe...— sabe quantas pessoas se matariam apenas para ter eu em suas camas?

Ele nega.

— são tantas assim?

Suspiro.

— você não sabe quantas.....

.


.

.

ahh ~.....mais, DEKUUUUUU!.....— suspiro sofrego, olhando o homem sobre meu corpo.

shiiii~.....olha os vizinhos!...— advertiu.

Ele beijava o interior da minha coxa. Inspirando. Respirando. E respirando de novo. Revirou os meus mamilos com sua mão canhota meio desengonçada, talvez fosse sua coordenação motora, puxando e beliscando de forma infantil e maravilhado. Meus pés já estavam contraídos na cama, essa em que estou amarrado, se esfregando um no outro enquanto puxa minimamente a barra do lençol. Seus cabelos estavam pra baixo, e porra! Tô me segurando pra não pedir pra ele me bater e me chamar de puta'. Eu, com fetiche? Imagina!

Ele lambe os lábios de forma lenta enquanto tira sua camisa —última roupa, além da cueca, em seu corpo—.  Ao retirá-la ele meio que cruza os braços enquanto a segura entre o cotovelo e os punhos, a visão que tive de seu peitoral me fez salivar, e por Odin! Que me perdoe, mas.......é hoje família!

— então, katsuki-kun....— começou, engatinhando até poder esfregar seu pau no meu, esse que nem vi sair da cueca que estranhamente era de um personagem de filme "all Migth ", ele segura nossos mastros e os balança em uma única mão, a fechando enquanto fazia movimentos torturantes. — como você quer que eu faça? Acredito que você não tenha mais tido contato com aquelas ímbecies! Então eu acho que não deva estar com tanta frequência sexual agora, né?

— virou stallker meu agora?...pera-.....

— talvez um pouco, não tanto!..—exclama sorrindo, passando os dedos ásperos entre a minha coxa e meu abdômen. Ele olha meu corpo como se tivesse medo de nunca mais o ver, claro, admito que me senti um puto de um gostoso -mais que sou-, mas, eu nunca vou conseguir superar ele encaixando seu pau como se tivesse medo de o por...adorável...— katsuki-kun?

— mhmmmm.....anh....."arg"....céus....o-oque?,..— questiono, me sentido uma vagabunda (bunda/vaga) por estar me deleitiando com seus movimentos torturantes e lentos.

— você aguentaria.....uma caixa?..— questiona, com a camisinha em seu pau e derramando mais lubrificante na minha entrada.

— só dá pra saber.....—suspiro—....se tentarmos....deku.

— espero que aguente, afinal, eu tenho duas caixas aí....ou talvez duas de reserva.....

" que Odin olhe por mim e reze pelo meu cu, que com certeza, vai ficar fechado por um tempo que nem Wi-Fi passa, deuses, izuku midoriya não é um ser humano, ele é midoriya de porte!"

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⏰ Última atualização: Feb 24, 2022 ⏰

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