Não sei que dia é hoje e muito menos do porquê de izuku estar ao lado direito do meu leito. Mais o cheiro manso de mar e plantas molhadas vindas dele me era agradável. Me mover não foi tão incômodo, só foi difícil esconder minha vergonha ao cair de cara no chão.
— você está bem? Katsuki. — claramente não, mais não sou rude.
— não muito bem, mais obrigado pela preocupação.
Ele se levanta e limpa sua roupa, como se a poltrona estivesse suja. Esse cretino.
— certo, avisarei a kirishima, já que mitsuki e masaru estão a um passeio de barco. Com sua licença...— ele vai até até porta, mais eu grito.
— FIQUE!.....não chame o kirishima.....por favor....— certamente eu pareço fraco e frágil, patético por assim dizer. Mais ele não parede ter pena de mim.— não quero o ver.
— não fale asneiras, só porquê tem um coração partido, não significa que é o fim do mundo— dita ele, colocando suas luvas e rindo em provável êxtase— eu também sou ocupado, e como você pode ver, estou ocupado demais para cuidar do seu coração quebrado.
Me movo até sua perna e o abraço, me humilhando perante aquele ser, que nada mais era, que digno de minhas lágrimas. De ambas, as lágrimas.
— eu não tô bem.......
Ele ri e me coloca no colchão novamente, se deitando ao meu lado.
— temos algo em comum, por fim. Senhor katsuki-sama....
[●♧●]
,Claramente buscando uma blusa branca com botões, aqui está minha mãe, me obrigando a vê-la seminua buscando a última peça de roupa. Me pergunto se ela faz isso de propósito ou eu fiz merda.
Suspeito ser a última, mais não descarto a primeira.
— o que-....
Tento começar um diálogo, mais sou rapidamente interrompido pela loira de olhos vermelhos, aquela que sempre joga na minha cara ser a que me "pariu"
— toga comentou comigo que anda saindo pra beber depois do grande anúncio de kirishima, está certo?
Não sei o que dizer, sinto minha garganta fechar e meus olhos secarem, pronto então, pra umedecer.
— não sei do que anda ouvindo, velha, mais acho que estás surda. Tsk, vai acreditar em meros boatos e não em seu filho?...— a vejo rir e então, pegar a maldita blusa— não brinca? Sério?
— por eu conhecer o meu filho, sei que devo confiar até em um cego....afinal.....— ela caminha até mim e bate no meu ombro com suas mãos de carpinteiro e unhas de sereia — eu sei que peixe come merda.
Ela usou uma vela gíria da família poseidon, sendo assim, me encontro em seu quarto. Com móveis modernos e da antiga era.
— maldito dia pra ser amigo da minha mãe....
Eu não iria dizer "obrigado", muito menos ela me obrigaria. Sendo que ela sabe, que não importa quantas vezes ela fale que aquilo me machuca, eu vou continuar a persistir. Já que sou um filho rebelde.
[●♧●]
Eu também não sei quando tempo já se passou desde o meu breve encontro com o esmeraldino, que também parou de me procurar, alegando estar ocupado, me deixando no quarto sozinho de novo pra variar. Agora estou aqui, do lado de uma moça de 21 anos de cabelos castanhos curtos e bochechas coradas. Uraraka ochako, minha amiga encherida do fundamental.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Entre o céu glamoroso e o inferno tentador
Fiksi PenggemarSinopse: Katsuki é o Deus da guerra e vitória, neto de "Aires", e filho de mitsuki, essa que está aposentada com seu esposo, o antigo Deus do vinho, masaru. "__sabem qual é a grande diferença entre o céu e o inferno?..... Nenhuma. Ambos são apenas...