Imaginação te leva longe

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"Olha pra sua janela"   Foi a mensagem que recebi do seu número.
Era madrugada, minha família toda dormindo... E eu também devia estar mas o sono não vinha.
Fui até a janela e vi você ali, parado na rua.
Olhando fixamente pra mim.
Saí de casa de fininho até seu encontro, queria saber o motivo da sua presença... Afinal, não estávamos nos falando a meses.
Parei bem em frente a você, "Oi" e o silêncio constrangedor se instalou no local.
Quando eu estava prestes a falar algo novamente você segurou minhas mãos e disse alto o suficiente só pra mim ouvir "Eu te amo".
Eu me espantei.
Arregalei os olhos.
" O que?"
"Eu te amo"
Meu coração acelerou, por que depois de tanto tempo ele estava dizendo isso pra mim? Era uma brincadeira?
"Como assim me ama?"
Ele ficou quieto.
"Não estávamos nos falando por meses e você chega e me diz isso?"
Ele tocou meu rosto e fez carinho...
"Eu só percebi isso depois que perdi você"
"Quem disse que perdeu?"
"Não perdi?"

E então eu beijei ele. Não devia, mas beijei.
E ele correspondeu, segurando minha cintura com força e me prensando contra o muro.
Ah como eu senti falta desse beijo, desse toque...
Arranhei a nuca dele e puxei um pouco os fios de cabelo, como sabia que ele gostava.
Ele suspirou.
Juntou ainda mais nossos corpos.
Eu estava necessitada dele.
O cheiro dele, me dava tesão.
As mãos dele na minha bunda, me davam tesão.
Os beijos dele no meu pescoço me davam tesão.
Em poucos minutos eu já estava encharcada pedindo pra ele me foder ali mesmo.
A rua tava escura, os postes desligados.
Era madrugada, ninguém acordado.
Só nós dois.
O short leve e soltinho facilitou no caminho até minha buceta. E estar sem calcinha também ajudou muito.
O zíper dele era fácil de abrir, e nossos corpos muito fáceis de encaixar.
Ele entrou deslizando bem devagar, como se estivesse voltando pra casa. Minhas pernas entrelaçadas em volta do seu corpo, apertando sua cintura.
Meus braços segurando seu rostinho bem perto do meu.
Então ele começou a se movimentar, estocadas fundas e lentas..
Meus gemidos eram baixinhos e sussurrados...
Minha boca procurava a dele a cada vez que ele afundava, não podia fazer barulho e ele sabia bem que eu não conseguia controlar perfeitamente...
Poucos minutos depois eu já estava toda suada e quase chegando ao ápice, ele segurava o dele esperando para gozarmos juntos.
E foi isso que aconteceu.
Ele gozou dentro de mim, e eu gozei em volta do pau dele.
Misturando aqueles líquidos viscoso e com cheiro de sexo.
"Eu também te amo" por fim eu disse.
E os dois sorrindo um para o outro, foram para o segundo round ali mesmo. Sem que ninguém visse.

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