Capítulo 13

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Quando um novo dia amanheceu, estava decido a retomar meu foco. Ainda não havia conseguido ir a Rielf após a promoção, Victoria sempre me ocupando nesses dois dias com a arrumação de sua sala, mas que enfim estava pronta e poderia me preocupar com coisas mais importantes, como a investigação da Rielf e assim saber como agir para arruinar esse império.

- Vai precisar de mim senhorita? - Tinha acabado de abrir a porta do carro para Victoria descer.

Ela se levantou, arrumando o vestido social que usava e me encarou pensativa.

- Não, está liberado segurança Carter - Victoria deu de ombros e antes que pudesse falar algo já havia se virado e adentrava a recepção.

Aliviado, voltei para o carro, mas não antes de focar a estatura feminina subir edifício a dentro, meus olhos captando apenas a imagem de sua mão esquerda, especificamente no seu dedo anelar envolto por sua aliança de noivado que brilhava de modo exagerado pela grande joia em seu centro.

Voltando minha atenção ao trânsito, tirando Victoria e seu noivado de minha mente - local em que nem deveriam estar, liguei o carro e pisei no acelerador, caminhando até o lugar afastado onde a organização de crimes de Adam ficava.

Voltando minha atenção ao trânsito, tirando Victoria e seu noivado de minha mente - local em que nem deveriam estar, liguei o carro e pisei no acelerador, caminhando até o lugar afastado onde a organização de crimes de Adam ficava

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Ao chegar na espécie de academia do recinto, um grupo de homens estavam saindo equipados para alguma comissão a ser realizada.

- Ataque dos Deatons no norte da casa de campo reserva, estamos nos encaminhado - Um deles falou após me cumprimentar com um aceno de cabeça - Daremos uma ligação nele, não se preocupe chefia.

Os sons de botas de couro contra o chão desapareceu pelo corredor e me encaminhei até o saco de pancada, afim de dar mais golpes do que dá última vez. Encarei o lugar a minha volta enquanto iniciava uma sequência de socos, haviam câmeras nos cantos e nenhum segurança, não era necessário quando o local se tratava de um covil com os melhores homens e mulheres treinados do estados.

Todos os presentes estavam focados em cumprir suas ações, assim como não me encaravam faziam o mesmo entre si, individualistas e concentrados ao máximo para se distrair.

Peguei o celular do bolso de minha bermuda e o liguei, colocando nos ouvidos fones sem fio, já escutando a chamada que fazia ser atendida.

- Alô? Diego? - Era a voz de Alfred.

Mais uma vez, antes de não falar algo, examinei a sala, os únicos sons dos aparelhos sendo usados, alguns tiros disparados e alguns gritos.

- Estou dentro da Rielf - Fui direto.

- Bom muito bom, vou ajudar a direcionar suas ações para iniciarmos a investigação - Como não respondi, ele prosseguiu - Já estive ai dentro algumas vezes, mas possivelmente deve ter mudado, não temos dados do novo mapa do local, conseguiria isso?

Desferi um soco no saco. Não podia atrair atenção e ficar parado enquanto falava.

- Posso acessar um dos computadores e conseguir.

O vingador (parada) Onde histórias criam vida. Descubra agora