18 ✰ criando nosso próprio inferno

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#VermelhinhoGucci

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O primeiro rosto que Jeongguk viu quando acordou foi o de Taehyung.

Perguntou-se, em um segundo de alucinação causada por algum medicamento, onde estava seu pai e se ele já sabia o que estava acontecendo (o que realmente estava acontecendo, afinal?), então se lembrou de que seu pai nunca o acompanhava a hospitais. Quando criança, sempre que precisava ir, muitas vezes por causa do estresse, ou então por machucados causados por brincadeiras perigosas sem supervisão, ia com a mãe. Sua mãe apertava bem forte sua mão, varria seus cabelos úmidos de suor com dedos carinhosos, sorria e dizia que tudo ficaria bem, mesmo que Jeongguk estivesse hiperventilando ou com algum corte que precisaria de ponto.

Depois que a mãe foi embora, Jeongguk não pôde mais ir a hospitais porque seu pai, o único responsável, não o acompanhava, então ligava para médicos particulares que aceitavam fazer consultas em casa. Elas eram mais caras, mas pelo menos não atrapalharia mais o pai, o que era o seu maior receio quando mais novo.

Deitado naquela maca pouco confortável e encarando os olhos preocupados de Taehyung, Jeongguk pensava no pai. Quando percebeu que ele nunca estaria ali, passou a pensar na mãe. Ela estaria ali? Alguém teria ligado para ela e informado o que quer que tivesse acontecido? Se sim, será que ela reconheceria o seu rosto? A sua voz? Reconheceria a necessidade infantil de tê-la por perto? Ficaria com medo ou assustada de perder o único filho? Ou será que nada disso para ela importava mais?

— Cadê a minha mãe? — perguntou, olhando ao redor. No quarto havia duas cadeiras de visitante, mas Taehyung era o único presente. — Cadê...? Ela veio?

Efeito Gucci | taekookOnde histórias criam vida. Descubra agora