ˢéʳᵍⁱᵒ

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→ Aonde s/n ajuda Sérgio com suas inseguranças

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→ Aonde s/n ajuda Sérgio com suas inseguranças.

→ Pedido por sunflowersevangogh. Espero que goste 💕

-porra Serjão, presta atenção nos bagulho!

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-porra Serjão, presta atenção nos bagulho!

Reclamou Bento por Sérgio ter errado algumas notas no ensaio que se realizava.

-Serjão tá no mundo da lua hoje.

Essa foi a vez de Júlio reclamar.

Talvez até fosse verdade o que Júlio dizia, mas o fato era que Sérgio não estava em um dia legal e aquelas reclamações apenas o faziam piorar.

Afinal, quem gosta de ser criticado em seu próprio trabalho?

Quando o ensaio acabou, os garotos foram pra vã e logo após levados até em casa.

-oi meninos.

Me levanto do sofá sorridente assim que os vejo.
Todos respondem com o bom humor de sempre.

Bem... Quase todos.

Só pela maneira fria que Sérgio respondeu, imaginei que algo estava errado.

-eu fiz a janta hoje.

Falei com um sorriso sem dentes e juntando as duas mãos em frente a meu corpo.

-que bom! morto de fome!

Disse Dinho se dirigindo até a cozinha, logo sendo acompanhado pelo resto dos garotos que conversavam animadamente sobre alguma situação inusitada em um show, em excessão, Sérgio.

Assim que lanço meu olhar para o lance de escadas vejo Sérgio, nos últimos degraus de cima.

Pro Sérgio não ir comer, é porque tem algo muito errado mesmo.

Da maneira mais rápida que pude, fui subindo as escadas.
Chegando diante da porta do quarto de Sérgio, bato três vezes, espero, não recebo respostas, bato mais uma vez.

-Sérgio...

Me encosto na porta, de maneira que pudesse falar baixo e somente ele ouvisse.

Após um segundo de silêncio, ouço um barulho na cama e passos em minha direção.
Rapidamente me desencosto da porta, tendo ela sendo aberta momentos após.

-o que foi?

Falou ele, claramente desanimado.

O surpreendendo, o envolvo em um abraço, que é retribuído pouco tempo depois.

Após ficarmos algum tempo na porta, Sérgio se manifesta.

-cê não vai janta?

Nego com a cabeça.

-você sabe que quando cozinho não consigo comer. Tenho que ficar experimentando.

Sorrio sem dentes, ainda acomodada em seu peito.

-e você?

Apenas sinto seu queixo roçar minha cabeça.

Decidi não insistir, sabia que quando Sérgio acordava em algum dia ruim não se devia tentar o persuadir a algo, isso só acabava o aborrecendo.

-então, eu posso entrar?

Ao fazer a pergunta, levanto meu olhar pra ele, que por sua vez solta um sorriso fraco.

Assim que entramos em seu quarto, ele se joga em sua cama, sendo acompanhado por mim, que me deito de lado, afim de ficar de frente com o garoto.

-aconteceu de novo?

Falo levando minha mão até seus cabelos, atrás de sua orelha, deixando carícias ali.
Sérgio apenas concorda, o que causa uma leve pontada no peito.
Solto um suspiro e inclino minha cabeça em sua direção.

-parece que até o melhor baterista do Brasil tem inseguranças, deveria me sentir melhor agora?

Tento fazer uma brincadeirinha, e ao perceber, Sérgio força um sorriso.
Sem saber muito bem o que faria a seguir, apenas continuo com as carícias em seus cabelos, isso até Sérgio me surpreender levando suas mãos até minha cintura e me puxando para si.
Quando nossos corpos estavam juntos, ele me abraça mais apertado e esconde a cabeça em meu peito.

-você sempre faz o melhor por mim, e sério, eu te amo muito por isso, mas hoje só quero ficar quietinho aqui. Você se importa?

Seu tom macio faz meu coração ficar quentinho, e em resposta, apenas o abraço apertado de volta.

-nem um pouco, minha vida...

-nem um pouco, minha vida

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ᴵᵐᵃᵍⁱⁿᵉˢ-mamonas assassinasOnde histórias criam vida. Descubra agora