Com amor, Freya - Harry Potter

Capítulo 1 - reposted

(Republicando pela 3° Vez)

Antes de começar, eu gostaria de dizer que eu poupei detalhes de algumas coisas. então se você sentir falta de alguma fala ou ação que estava antes, eu retirei. falas desnecessárias que eu realmente errei em falar ou até escrever.

minha mãe: Genevieve Ruby Edwards

meu pai: Severus Snape

meu irmão: Edmund Edwards Snape

Minha mãe foi nomeada a melhor e mais jovem aurora que todo o ministério já teve. Resolveu milhões de casos e estava quase capturando Voldemort, até que ficou grávida.

Meus pais tiveram eu e o meu irmão muito cedo. Snape disse que seria um "ótimo" pai, mas abandonou a minha mãe quando nós tínhamos sete anos. Depois disso minha mãe ficou muito doente misteriosamente.

Quando completamos 11 anos, nós recebemos nossa carta para hogwarts. Eu mandei o meu irmão ir pois eu teria que cuidar da minha mãe.

Ele ficou um pouco preocupado mas foi embora. Eu fiquei cuidando da minha mãe mas um pouco triste. Eu recebia várias cartas do meu pai mas ignorava todas.

Anos se passaram e quase no meu 15° aniversário, minha mãe acabou morrendo. O caseiro e alguns empregados da minha casa me ajudaram a resolver todos os problemas do funeral, já que todo o resto da minha família tinha morrido, e meu pai não dava nenhuma notícia.

Saiu no profeta diário a morte comovente da minha mãe que chocou a todos da comunidade bruxa.

Depois do enterro eu fui para a floresta porque eu não queria chorar na frente de todos.

Até que eu encontrei duas cobras enroladas em uma armadilha e escutava elas conversando entre si.

Eu fiquei um pouco confusa e conversei com elas, logo descobrindo que eu era ofidioglota.

Eu as libertei e elas ficaram tão gratas, que partir daquele dia, eu se tornei a mestre delas.

Quando saiu a causa da morte da minha mãe no jornal, meu pai foi me buscar. Eu discuti muito com ele por causa do seu abandono e chorei muito. O profeta diário falava que a causa da morte foi a maldição imperdoável feita pelo próprio voldemort.

Ele não me matou pois poupou um dos filhos do snape. (isso meu pai me falou.)

Depois de arrumar minhas malas, eu aparatei com ele horas antes do início das aulas. Quando chegamos, e acabei adormecendo antes de alimentar as minhas cobras...

— Freya, Freya acorde agora!

escutei uma voz tentando invadir os meus sonhos. Abri os meus olhos e percebi que é apenas o meu pai extremamente irritado aparentemente.

— Só mais 5 minutinhos — eu o ignorei e me virei de costas, fazendo com que ele me puxe pelo braço me colocando de pé. — EI! — puxei o meu braço, e senti a quentura percorrer por ele. —Isso doeu!

— Suas serpentes estão causando o maior alvoroço no grande salão principal. Vá dar um jeito nelas ou eu mesmo darei — Isso foi o suficiente para eu despertar totalmente. Peguei meu roupão de seda, o colocando e corri para fora do dormitório vazio.

Na medida que eu corria eu pensava em inúmeras formas de torturar todas as pessoas que encostaram no mínimo um dedo nelas.

Entrei no salão principal e todos os olhares foram voltados para mim. Todos estavam encostados nas paredes e um único garoto estava no meio. Fergus estava o apertando. Corri até ele e comecei a remover o meu filho.