Capítulo 43 - (tá ficando impossível censurar aqui essa dr só tem putaria

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Eu revirei meus olhos e saí de lá. Eu estava irada por ele ter me rejeitado.

— Você. — Um dos garotos eu estavam no dormitório do Tom me parou na escadaria. — O Riddle quer ver você.

— Qual dos dois? — Eu falei.

Ele apenas me ignorou e foi embora. Eu fui até o dormitório do Tom, e ele ainda lia um livro.

— Me chamou? — Eu falei.

— Não. — Ele resmungou.

— Então foi o Mattheo? — Eu deitei no seu lado. — Não estou muito afim de falar com ele.

Tom me ignorou e continuou lendo o livro. Estava sem título, o que pareceu muito estranho.

— O que está lendo? — Eu falei.

— Não interessa. — Ele disse impaciente.

— Vamos fazer alguma coisa. — Eu coloquei a minha mão por dentro da sua camisa.

— Pensei que me quisesse longe. Você não é a queridinha do papai que quase foi uma das minhas vítimas? — Ele me olhou.

— Eu sei que você errou o feitiço de propósito. Você nunca me mataria não é, Tom? — Eu disse.

— Calada. — Ele fechou o livro e colocou na cabeceira enquanto olhava para mim.

— Você nunca erra um feitiço, e ainda mais eu estando tão perto de você, muito perto. — Eu subi sobre ele. — O que tem no seu diário? Alguma coisa sobre mim?

Ele cravou as unhas no meu braço, e trocou de posição. Parecia que a minha fala havia mexido muito com ele.

— Quer brincar, Snape? — Ele soltou os meus braços e segurou o meu pescoço com uma mão, e a outra ele pegou a varinha.

— É Edwards! — Eu disse irritada.

Ele sorriu e voltou a segurar o meu braço colocando a ponta da varinha na minha veia. Aquela sensação estranha voltou a aparecer, mas dessa vez era demais. Era como se eu não dormisse por uns 3 dias. Minhas pálpebras pesavam muito.

Minha cabeça demorou a parar de girar, e de vez em quando minha visão desfocava como uma câmera. Não conseguia olhar uma coisa por muito tempo sem minha cabeça começar a rodar novamente.

— O que você fez? — Eu falei lentamente. Meu maxilar pesava quando eu falava.

— Nada demais. Só mais um pouco de êxtase. — Ele tirou os meus sapatos.

— Sim, e por que você não coloca um pouco também? — Eu toquei a minha cabeça parecendo que ia explodir a qualquer momento.

— Eu não preciso disso. — Ele abriu as minhas pernas.

— O que você vai fazer? — Eu o olhei.

— Você que quer isso, lembra?

— Ah, verdade. — Eu voltei a deitar.

Eu sentia ele, mas não fazia efeito algum no meu corpo. Não o suficiente para eu sentir alguma coisa. A dor de cabeça estava impedindo isso.

— Você é fraca demais para drogas de verdade. — Ele se levantou. — Que tal você fazer em mim?

— Claro. — Eu me levantei.

Um redemoinho surgiu sobre mim. Eu rodava parada. Minha cabeça doía mais e mais. Eu caminhei lentamente até ele e me ajoelhei.

— Não dorme. — Ele abriu a calça e me segurou pelo cabelo.

— Está bem. — Eu tentei mas não consegui.

Com amor, Freya - Harry Potter Onde histórias criam vida. Descubra agora