Capítulo 21 - Reposted

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— Não estou vendo nenhum presente ainda. — Eu me levantei e fui até a janela.

Amaldiçoei a Gina por ter me dado aquela roupa tão curta.

— Ah, por favor. — Ele segurou a minha cintura com as duas mãos. — Você ainda está brava por aquilo? Eu já pedi desculpas gatinha. O que quer mais que eu faça?

— A Cris vai ficar chateada com você, não acha?

— Que se foda a Cris. — Ele me virou. — Quem eu quero é você.

Eu puxei seu rosto para beijá-lo e ele começou a tirar o meu short. Eu sabia que eu iria me arrepender depois, mas nem tanto assim.

(...)

— Essa foi a melhor noite da minha vida! — Eu disse eufórica enquanto recuperava meu fôlego.

— Podemos repetir. — Ele pegou a toalha e limpou o rosto nela. — Você gostou da experiência?

— Adorei. — Eu me levantei e fiquei na sua frente.

— Assim que chegarmos na toca, iremos repetir. — Ele começou a vestir a roupa.

— Combinado. — Eu também fiz o mesmo.

A gente pegou os presentes e colocou no carro.

— Tudo bem. — Ele entrou e ligou o motor.

Eu entrei e sentei no banco da frente. Eu tentava disfarçar minhas pernas trêmulas mas eu não conseguia. Elas mexiam freneticamente.

— Queria te deixar assim mais vezes. — Ele me puxou para o colo dele.

— Acho que não vai dar tempo chegar na toca, não é? — Eu fechei o vidro da janela.

— Não vai dar. — Ele tirou a minha blusa.

depois de um tempo, eu estava tão cansada que deitei no ombro dele.

— Não teve como eu tirar a tempo. — Carlinhos abraçou a minha cintura. — Então isso é um problema.

— Tudo bem. Eu não sou a emocionada da Angelina. — Eu peguei a varinha e apontei para minha barriga. — Fetus Deletus.

— Nossa. — Ele riu. — Coitado do nosso filho.

— Uma pena. Que esteja no céu voando com os anjos. — Eu funguei e fui para o banco detrás.

— Tudo bem, vamos lá. — Ele fechou o cinto da calça e ligou o carro. — Você vai ficar aí?

— Não consigo ficar sentada. — Eu terminei de vestir a roupa e deitei no banco tentando respirar. — Tudo dói.

— Você que provocou isso. — Ele riu e começou a dirigir.

Eu fiquei deitada a rota inteira sentindo dor na minha garganta por ter gritado e nas minhas pernas.

— Então. — Ele continuou. — Você gostou?

— Eu mal consigo andar e falar. — Eu ri com a voz rouca. — Como eu vou explicar isso?

— Diz que eu passei com o carro por cima de você. — Ele respondeu.

— Acho que só o Rony acreditaria nisso. — Eu suspirei.

Passou o tempo e a gente chegou. Eu me esforcei o máximo para não demostrar o quanto eu estava com dor e entrei.

Aparentemente sirius e Regulus já haviam ido embora, e só restava algumas pessoas na sala.

— Freya querida. — Molly veio até mim. — Por que demoraram tanto?

Com amor, Freya - Harry Potter Onde histórias criam vida. Descubra agora