— Não estou vendo nenhum presente ainda. — Eu me levantei e fui até a janela.
Amaldiçoei a Gina por ter me dado aquela roupa tão curta.
— Ah, por favor. — Ele segurou a minha cintura com as duas mãos. — Você ainda está brava por aquilo? Eu já pedi desculpas gatinha. O que quer mais que eu faça?
— A Cris vai ficar chateada com você, não acha?
— Que se foda a Cris. — Ele me virou. — Quem eu quero é você.
Eu puxei seu rosto para beijá-lo e ele começou a tirar o meu short. Eu sabia que eu iria me arrepender depois, mas nem tanto assim.
(...)
— Essa foi a melhor noite da minha vida! — Eu disse eufórica enquanto recuperava meu fôlego.
— Podemos repetir. — Ele pegou a toalha e limpou o rosto nela. — Você gostou da experiência?
— Adorei. — Eu me levantei e fiquei na sua frente.
— Assim que chegarmos na toca, iremos repetir. — Ele começou a vestir a roupa.
— Combinado. — Eu também fiz o mesmo.
A gente pegou os presentes e colocou no carro.
— Tudo bem. — Ele entrou e ligou o motor.
Eu entrei e sentei no banco da frente. Eu tentava disfarçar minhas pernas trêmulas mas eu não conseguia. Elas mexiam freneticamente.
— Queria te deixar assim mais vezes. — Ele me puxou para o colo dele.
— Acho que não vai dar tempo chegar na toca, não é? — Eu fechei o vidro da janela.
— Não vai dar. — Ele tirou a minha blusa.
depois de um tempo, eu estava tão cansada que deitei no ombro dele.
— Não teve como eu tirar a tempo. — Carlinhos abraçou a minha cintura. — Então isso é um problema.
— Tudo bem. Eu não sou a emocionada da Angelina. — Eu peguei a varinha e apontei para minha barriga. — Fetus Deletus.
— Nossa. — Ele riu. — Coitado do nosso filho.
— Uma pena. Que esteja no céu voando com os anjos. — Eu funguei e fui para o banco detrás.
— Tudo bem, vamos lá. — Ele fechou o cinto da calça e ligou o carro. — Você vai ficar aí?
— Não consigo ficar sentada. — Eu terminei de vestir a roupa e deitei no banco tentando respirar. — Tudo dói.
— Você que provocou isso. — Ele riu e começou a dirigir.
Eu fiquei deitada a rota inteira sentindo dor na minha garganta por ter gritado e nas minhas pernas.
— Então. — Ele continuou. — Você gostou?
— Eu mal consigo andar e falar. — Eu ri com a voz rouca. — Como eu vou explicar isso?
— Diz que eu passei com o carro por cima de você. — Ele respondeu.
— Acho que só o Rony acreditaria nisso. — Eu suspirei.
Passou o tempo e a gente chegou. Eu me esforcei o máximo para não demostrar o quanto eu estava com dor e entrei.
Aparentemente sirius e Regulus já haviam ido embora, e só restava algumas pessoas na sala.
— Freya querida. — Molly veio até mim. — Por que demoraram tanto?
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Com amor, Freya - Harry Potter
FanficEssa história se passa na minha DR, onde eu fui Freya Edwards Snape. (contém conteúdo sexual, extremamente pesado, e pode dar gatilhos em algumas pessoas.)