S/n é uma garota órfã que mora no Brasil e pretende fazer intercâmbio na Inglaterra assim descobrindo sobre o país e seus novos colegas de casa suspeitando de várias coisas que ocorreram antigamente entre eles.
Estávamos andando pelas ruas vazias em um silêncio bom até, começo a sentir pingos de chuva a cair em minha pele C/P (cor da pele) me fazendo lembrar que ia chover a tarde toda.
A chuva começa a engrossar e ficar mais forte, tord me puxou para baixo daqueles tetos grandes de restaurantes.
Tord- droga! Ele resmungava o tempo todo, não conseguia vê-lo já que está de costa para mim.
Eu- Tord, está tudo bem? Quando eu o toco ele se afasta de mim mais e mais.
Tord- não se aproxime de mim! O tom da sua voz estava séria e um pouco de pavor.
Não ligo para seu aviso, pego seu braço o puxando para se virar de frente para mim que com sucesso deu certo.
Eu- Tord, seu rosto...fico paralisada sem entender como o rosto dele ficou assim do nada.
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Quando tord ia sair correndo eu o seguro para não fugir de mim.
Eu- Tord o que aconteceu com seu rosto? Vou chegando de vagar com a minha mão em seu rosto onde estava machucado.
Tord- isso é uma longa história pequena...ele da um suspiro tentado começar a contar o ocorrido mais não consegue achar as palavras certas.
Eu- Ei, não precisa falar agora ok? Faço carinho em seu rosto que está com um expressão de uma criança confusa em seus pensamentos.
Tord- Não, eu preciso falar isso antes que seja tarde. Tord se senta no chão me chamando para sentar ao seu lado.
Sento ao seu lado ficando bem juntinho a ele esperando calmamente para o que ele irá falar, não o julgarei por nada de seu passado.
Tord- eu fiz coisas que não podem ser perdoadas. Ele fica em silêncio tentando não falar mais ele continua.- eu machuqueie meus únicos amigos...
Eu- como assim tord? Oque ele quis dizer em machucar-los?
Tord- Eu os quase matei com o meu robô gigante de propósito...eu não tava no meu si naquele momento, eu pedir o meu controle.
Ele da mais uma pausa de novo, ele parecia estar segurando as lágrimas de arrependimento.
Tord- eu lancei uma bomba direto naquele Jeová, queria o matar! Seu tom de voz fica em um tom de raiva ao falar de Tom.
Eu- e depois o que aconteceu? Falo ainda o encarando.
Tord- Eu destruí uma máquina que controlava meu robô onde edd e Matt estavam mechendo para me impedir de ir, só que quando eu estava indo embora o Jeová lançou aquele arpão para tanto me atingir e ao robô, ele sabia que eu iria desviar daquele arpão. Ele da mais uma pausa.- Ent com aquele mesmo arpão ele acertou em uma parte do robô que fez edplodi-lo.
Eu fico sem reação ao oque o tord acabou de me contar, pq ele fez tudo isso? Pq ele quebrou a amizade que ele tinha com eles?
Tord- Vc deve estar me odiando né? Ele tampa seus olhos com seu braço robótico que antes era um normal.
Eu- Tord eu não te odeio, o que vc fez foi errado? Foi mais vc se arrepende disso, eu sinto pela forma que vc me contou isso, não sei como vc consegue suportar essa dor mais saiba que vc pode mudar! Vc pode indo mudando aos poucos.
Tord- pequena falar é fácil. Ele solta um sorriso falso para poder esconder sua tristeza.
Eu- Eu sei meu anjo caído...isso não é para dia para noite, de vagar vc vai conseguindo e nesses momentos ao meio do caminho eu sempre vou estar ao seu lado para lhe ajudar! Falo pegando sua mão robótica tirando de seu rosto.- Ei olhe para mim.
Tord olha para mim me encarado com aqueles olhos lindos dele como sempre, eu não me importo com aparência nem nada e sim com a personalidade que a pessoa tem.
Eu- Tord saiba que eu sempre vou te ajudar nesses momentos quando se sentir quebrado com o passado, vc pode ter a amizade deles de novo. (Se bem que o tom vai ser outro nível...)
Sinto uma mão em meu rosto me fazendo um carinho calma e com amor, volto ao encara tord com um sorriso que parecia em forma de agradecimento.
Tord- obriga pequena por estar na minha vida.
Sinto meu rosto esquentar e muito e eu sei o que era isso eu estou corada, tampo meu rosto na tentiva de esconde-lo por causa de estar muito corada no momento, sinto as mãos de tord tirando as minha do meu rosto.
Tord- Vc fica tão fofa corada pequena. Sua voz roca meu deu arrepios depois desse comentário dele me deixando mais corada ainda fazendo ele dar uma risadinha.
Eu- Aí mds que vergonha! (Fala em português) percebo o que eu disse olhando rapidamente para Tord que me olhou de um modo "o que diabos ela falou?".
Tord- Vc falou em português? Ele me olhou com um sorriso no rosto de novo.
Eu- bem sim eu sou do Brasil, e como tu sabe que eu falei em português?
Tord- bem digamos que eu já fui para o Brasil. Quando ele disse isso eu fiquei sem reação.
Eu- Ent vc sabe falar português?
Tord- Não, mais entendo um pouco...bem pouco, teve uma vez que uma criança me chamou de "chifrudo" (fala em português a parte do chifrudo)
Tento não rir ao oque ele disse mais não consigo por causa do seu cabelo parecer um.
Eu- Ent como eu digo isso em uma maneira educada. Dou uma pausa para minha crise de risos internos me consumindo aos poucos.- O seu cabelo ele tem um formato de dois chifres. Tampo minha boca para não rir naquele momento.
Tord dá uma calculada e entende o que a criança tinha o chamado fazendo o brilho de seu desaparecer aos poucos.
Tord- Nss criança daquele idade já sabendo o que é isso.
Eu- Vc não viu nada de lá, mais não leve para o coração não ksksk a gente brasileiros somos conhecidos por ser muito zoeiros, Ent a criança só estava zoando vc na brincadeira.
