Capítulo 9

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A vida é feita de escolhas, e cada uma gera sua propria consequência.

Ana

Naquele momento dentro da igreja, enquanto o padre ainda falava sobre o amor. Eu olhava pra Pietro e tive duas certezas.
Primeiro seu apelido era merecido. Segundo nós pagaríamos por isso.
Nós sofreríamos por isso.
E gostaria do fundo do minha alma está arrependida, porque assim eu poderia ser perdoada.
Mas eu não estava. Eu sabia o que me aguardava. Eu choraria por Pietro, então eu aproveitaria meu tempo de riso.

- Me leve pra casa.

- Podemos esperar

- Agora.

Quando entramos no carro eu fiquei em silêncio. Eu não poderia está mais chocada comigo.

Ele colocou a mão em coxa enquanto dirigia.

- Você gosta de lugar público em.

Ele gargalhou, e eu olhei seria pra ele.

- Eu nunca fiz nada fora de um quarto Anjo. Só com você.

Assim que ele parou o carro, eu nem esperei ele abri a porta eu entrei e ele veio atrás. Eu subi as escadas rapidamente.

- Anjo.

Eu não parei até chegar no quarto.
Quando você cai, você não pode simplesmente voltar. Você tem que bater no chão. E se sobreviver a queda, talvez você possa subi outra vez.
Eu estava em queda livre, e eu não sabia se eu sobreviveria. Eu eu iria aproveitar o voou.

Eu senti ele parar atrás de mim.

- Anjo.

- Você vem me dizendo a cada dia, a cada noite que eu ainda não estou pronta pra você.

Eu virei pra ele e o encarei.

- Eu estou. Aquilo na igreja foi a minha queda. Você prometeu me segurar. Eu quero tudo Pietro, tudo. Nada de você se segurar. Eu quero você completo. Eu aceito tudo, e não quero nada em troca.

Ele me beijou, tão duro que senti o gosto de sangue. Eu tinha cortado a boca na igreja.
Ele encarou tão intenso.

- Eu te amo.

- Eu também te amo.

- Antes eu quero te mostrar o meu tudo.

Ele pegou minha mão e me levou a uma porta que levava ao terceiro andar.
Eu nunca vi nada disso. Era tudo vermelho e preto. Mas eu não era tão inocente assim. Tinha bastante espelhos aqui. Isso era luxúria pura e crua.

- O que sabe sobre isso?

- Praticamente nada.

Eu andei pela sala. Tinha tanto coro e veludo.

- Você quer me punir?

Eu olhei em seus olhos enquanto o olhava.

- Eu gosto de causar dor, e isso me dar muito prazer.

- Você quer me machucar?

Não vou menti isso me machucava.

- Só o suficiente pra que você também sinta prazer.

- Se eu disser não?

- Nós não voltaremos mais aqui.

Ele pegou minha mão e nós voltamos pro nosso quarto.

A queda de um anjo.Onde histórias criam vida. Descubra agora