Capítulo 11

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Eu quero mostrar a você todos os dias que esse amor que sentimos é verdadeiro e eterno.

Ana

- Eu gostaria de subir pro seu quarto, e experimentar algumas coisas.

- Não preciso disso. O que temos é mais que o suficiente.

- Mas eu gostaria de experimentar.

- Anjo.

Embora ele dissesse que não queria, seu olhos e o volume em sua calça, me diziam a verdade.

- Eu prometo falar se não gostar de alguma coisa. Você está muito cansado?

- Muito cansado e muito estressado.

- Tudo bem, no dia que você quiser então.

- Eu quero, quero agora. Mas preciso ter certeza que você também quer.

- Eu quero muito. Eu gostaria de experimentar, se eu não gostar eu vou te falar.

- Vamos lá Anjo.

Eu subi na frente de Pietro. Ele digitou uma senha e a porta abriu.
Nós vínhamos fazendo algumas coisas no quarto, mais eu queria ver como seria aqui.
Ele fechou a porta e ligou o ar. Depois encostou na parede me olhando.

- O que vamos experimentar?

Eu encarei ele.

- Achei que você mandava aqui.

- Você pediu pra mim sem as regras Anjo. Eu prometi isso a você.

Mas isso não era quem ele era. Ele um Dominador nato. Ele respirava poder, menos comigo. Mas isso era uma luta pra ele.

- Eu quero experimentar as regras.

- Não.

- Pietro, eu gostaria. De verdade, eu sei que você nunca vai me machucar de verdade e sei que você nunca vai me degradar. Eu gostaria disso.

Ele veio até mim e me beijou. Seu olhar era tão intenso. Eu sentia todo meu corpo clamar por ele.

- Pasta um não é eu paro na hora. Tudo bem? Eu te amo.

- Eu não deveria ter uma palavra de segurança?

- Qualquer palavra eu entenderei como um não. Só não uma mulher qualquer. Você é minha mulher Anjo.

Eu dei um beijo nele.

- O que vamos fazer?

- Você não fala Anjo, apenas se eu autorizar. Ou pra me dizer pra para. Entendeu?

- Sim.

- Sempre que estivermos nesse quarto, você me chama de Senhor.

- Sim senhor.

- Tire a camisola. E fique de joelhos.

Eu tirei a camisola e me ajoelhei. Ele deu a volta ao meu redor. Eu estava quase reclamando da demora em me tocar.

- Eu te imaginei assim na primeira vez que você me chamou de Senhor, Anjo. Eu sonhei em fazer tantas coisas com você.

Eu senti ele passar algo em minhas costas. Minha respiração estava irregular. Eu sentia minha intimidade doer.

- Quero que fique sobre seus calcanhares.

- Sim senhor.

Eu fiquei, e ele parou em minha frente me olhando. Ele tirou o paletó, a gravata, e colete.
Eu olhei ele apenas com a calça preta, sapatos e aquelas tatuagem que eu amava.

A queda de um anjo.Onde histórias criam vida. Descubra agora