A queda de um anjo.

Capítulo 38

A maior prova de amor é a confiança e não a aliança.

Ana

Eu estava em choque, meu coração parecia que ir sair pela boca.
Eu olhei o amor da minha vida só de box na cama, esperando que eu o amarrasse. Sem dúvida alguma, essa era a maior prova do seu amor por mim.

- Pietro.

- Podemos começar anjo.

- Eu não preciso disso.

- Acho que podemos expulsar, os meus demônios e os seus juntos.

Eu fui até ele.

- Eu não sei nem o que fazer.

- Comece me amarrando, e depois faça o que quiser.

Ele me puxou e me beijou, ele nunca tinha me beijado assim desde que voltei. Cheio de luxúria.

- Eu amo você, e se for demais você fala.

Ele gargalhou, antigamente essa frase era sua. Eu estava tão preocupada, a primeira vez que Pietro foi amarrado, foi por seu pai. As cicatrizes nas costas foram feitas depois que ele se recusou a espancar um mulher do clube. Ele nunca me deixou ficar muito tempo por cima, porque era demais pra ele.

- Aperte mais.

- Não precisa.

- Precisa anjo. Aperte mais.

Eu fiz como ele disse. Depois eu prendi as pernas. Eu o olhei, ainda na dúvida.

- Pietro tem certeza?

- Sim senhora.

- Amo você.

- Amo você Anjo.

Ele resolvi tirar minha minha camisola. Eu nunca controlei nada, e isso me deixava muito quente. Mas eu não sabia como fazer.

- Você é tão linda anjo.

Eu fiquei totalmente nua e subi na cama. Eu achei melhor fazer Pietro gozar primeiro, da última vez, só eu cheguei lá. Se algo saísse do controle, eu queria que ele estivesse satisfeito.
Eu fiquei entre suas pernas e levei minhas mãos  até sua box, e tirei seu pau pra fora.
Ele estava tão duro. Eu olhei pra ele e sorri, quando ele gemeu, eu me senti tão molhada. Ele tentou puxar o braço.

- Quer que pare.

- Não.

- O que você quer?

- Quero você me chupe.

Eu me senti tão poderosa. E mesmo ele amarrado, ele ainda estava no controle. Eu coloquei uma mão em suas coxa e com a outra eu levei ele até minha boca. Eu passei minha língua ao redor da sua cabeça, e o encarei quando vi que ele queria se soltar. Seus olhos estavam tão selvagens, eu o levei mais profundo e ele elevou o quadril indo mais fundo em minha boca.

-Puta que pariu.

Eu passei a chupar com mais rapidez e usei minha mão pra me ajudar, a sensação de está no poder era exatamente maravilhosa. Eu coloquei minha língua pra fora garantindo assim que eu o levaria mais fundo.

- Goze na minha boca, estou morrendo de saudades do seu gozo.

Eu voltei a chupar Pietro, e foi apenas o tempo de gozar.
Eu passei a língua deixando ele limpo, e continuava duro.