Christopher Robert Evans, ex diretor de cinema, atualmente CEO e sócio da empresa BY (Be Yours) a maior construtora de móveis da América do Norte.
Scarlett Ingrid Johansson, advogada do quinto maior escritório de advocacia de Washington.
Depois de...
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Washington, DC 05 de Abril, de 2019. Hospital
Christopher Evans
Amy acabou de sair da sala de cirurgia. Daqui a pouco vamos poder ver ela, e isso acalmou um pouco Scar.
Ela estava muito nervosa. Todos tentamos acalmar ela, mas ela só parou de chorar mesmo, quando eu a envolvi em um abraço e fiquei lhe dando carinho.
Qualquer pessoa que estivesse de longe saberia que estamos juntos. Minhas amigas e agora amigas de Scar também, nos olhavam sem entender nada, mas depois de um tempo entenderam o que estava acontecendo com apenas um olhar significativo que dei a elas.
-Meu bem?-a chamo após perceber que a mesma está quieta.
-Oi?-me encara.
-Quer alguma coisa?-pergunto.
-Não, só que fique aqui comigo.
-Eu vou ficar.
-Eu acho que estou muito sensível, talvez um pouco exagerada. Mas é que, só que imaginar a dor que ela sentiu, acaba comigo.
-Não é exagero, querida. É sua filha, qualquer mãe estaria preocupada. Lizzie acabou de tentar conseguir informações. Acho que ela já volta.
-Sério?
-Sim, você está tão quietinha que nem percebeu. E olha que já faz alguns minutos.
-E cadê a Brie?
-Foi no banheiro.
-Oi gente.-Olsen se aproxima.-Scar, você já pode ver a Amy. A cirurgia foi um sucesso. Ela já está acordada, e já está perguntando se pode comer chocolate.
O meu coração se alivia um pouco. Saber que Amy está acordada e que além disso já pediu chocolate, significa que ela estava bem.
Scar sorri para mim antes de sair do meu lado e seguir para ver Amy junto a Lizzie.
Por um momento eu achei que fosse morrer de medo. Ver Amy no chão chorando cortou o meu coração. Eu podia jurar que se algo mais grave que um braço quebrado acontecesse, eu nunca me perdoaria.
Entretanto, o meu coração só iria ter paz quando eu a visse e me desculpasse. Quando eu a abraçasse e visse que tudo ficaria bem. Mas por agora mesmo estando um pouco aliviado, eu ainda sim, estava preocupado e me sentindo culpado.
-Ei?-assim que ela me chama eu me levanto rápido.-E aí, como ela está?
-Muito bem, nem parece que acabou de quebrar o braço e que saiu da sala de cirurgia a uma hora. Estou tão aliviada.-me abraça.
-Sério? Graças a Deus, eu estava tão preocupado.
-Ela já perguntou de você, disse que queria te ver.
