Capítulo 15

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Tateio suavemente seus ombros deslizando meus dedos melados de oléo até o antebraço, faço o processo ao contrário voltando na sua nuca, aproveito para deixar um beijo melado no seu pescoço, ela geme manhosa. 

_ Você tem uma pele tão linda. 

Vislumbro na sua pele macia em contraste com a minha formando um lindo degradê, ambas brilhantes pelo óleo de coco. 

_ Não mais linda do que a sua. 

Sua fala tem suavidade e doçura, seu rosto vira procurando o meu, trocamos carícias e nos beijamos mansamente. 

_ Eu também quero massagear você. 

Eu deixo sentindo minha respiração se alarmar com seu toque gentil ao me despir lentamente, levando a blusa e logo em seguida minha bermuda e cueca. Igualmente despida ela senta em mim, me provocando sensações de arrepio apenas encostando nosso sexo, resvalando um no outro com muita facilidade pois seu mel escorre gostoso sem declínio. 

_ Eu gosto dessa massagem... 

Sussurro observando sua mão no meu peitoral, dedilhando cada veia alta dos meus músculos, seus olhos tem fascinação e luxúria. 

_ E eu gosto de massagear você... 

Sua voz tem censura e os dedos direções libidinosas ao descer para o meu peitoral, sem nenhuma vergonha a diaba pega meu pau acariciando de uma forma única, tudo que fazemos é único, a forma que entro dentro dela nunca entrei em ninguém.

_ Vou te provar, estou com desejo! 

Porra, caralho! Posso gozar só ouvindo ela falar safada/santinha, um misto de anja e demônia que é assinatura pessoal dela. Respiro ansioso a vendo descer e parar, sua língua para fora vai de encontro a cabeça molhada do meu pau, solto um urro rouco quando o contato acontece. 

_ Puta merda, Bárbara! 

Comigo todo na boca a safada me olha fazendo movimentos repentinos de sobe e desce, meu coração dispara e corre uma maratona inteira sem descanso. Fecho os olhos e por mais que eu quisesse ver ela me tomando, não suportaria, gozaria que nem um adolescente, já não basta sua voz melódica e exótica balbuciar ao me tirar todo da boca. 

_ Amo meu picolé, eu chuparia você vinte e quatro horas por dia! 

PORRA! Grito internamente e por deus, tudo que eu quero agora é comer ela gostoso dando um belo tapa na raba enquanto ela galopa em mim. 

_ Deixa eu te comer? 

Peço com a alma só precisando disso. No entanto ela nega, brincando com minhas bolas e quando penso que não posso receber prazer mais do que isso sua língua toca meu local proibido me proporcionando um prazer novo e inesquecível, um belo de um beijo grego, penso em resistir a ele quando seus lábios tocam agora em um beijo fascinante. 

Caralho! Não posso resistir ao prazer que ela me dar, é algo nosso, nossa intimidade! Ofegante aceito que ela me beije profundamente, e sem acreditar eu gozo sentindo todo meu corpo tremer. Fico tonto sentindo a corrente de prazer me tomar, levanto em um impulso agarrando ela totalmente possuído, beijo sua boca como ela me beijou, atingindo o céu da sua boca como ela me alcançou.

_ Você é tudo pra mim mulher! 

Declaro fascinado de como ela me beija também, tudo em nós esquenta e borbulha. Deito seu corpo e chupou seus peitos, devagar, quase lento. 

_ Eu quero você! 

Murmura apertando os poucos fios do meu cabelo, levanto ansioso a olhando nos olhos.

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