Capitulo 20

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Me beijando da mesma forma Victor levanta bruto comigo no colo só para dar três passos e me jogar na cama, meu corpo sente tudo quando ele me cobre beijando e mordendo meu pescoço da sua forma excitantemente devassa. Victor me estimulava roçando em cima de mim, o botão da sua jeans resvalava por meu sexo mexendo diretamente com meu libido.

_ Preciso estar dentro de você!

Embora eu só precisava ser dele, tive que ser racional ao lembrar dos pontos e hematomas no seu corpo.

_ Amor, calma!

Quebrei o contato do nosso beijo, ele me observou intrigado, seu olhar chamuscado me queimava e por pouco não perdi meu raciocínio.

_ Você está machucado!

Cobriu um lado do meu rosto com sua mão dominante, os dedos entrando nos fios dos meus cabelos para agarrar possessivo, Victor olhava com tanta fome pra minha boca que me fez esquecer o porque protestava.

_ As costelas ainda doem, só não encosta no meu peito!

Rosnou agarrando meus fios da nuca me levando até sua boca que engoliu a minha do seu jeito erótico, não conseguir contraria ou manifestar desagrado quando sua língua atingia lugares inesploraveis me fazendo lembrar de como ele a usa para me dar muito prazer la em baixo, quando está com a cabaça no meio das minhas coxas.

_ Sei o que está pensando.

Interrompeu o beijo só para lamber meu rosto e me olhar nos meus olhos que tive que revirar.

_ Que eu te chupo desse jeitinho!

Fiz bico gemendo pela obscenidade.

_ Estou certo?

Não respondi, só desfrutei da sua mão grande esfregando meus mamilos simultaneamente.

_ Já que você não responde vou te fazer lembrar!

Seu rosto que me encarava segundos atrás desceu junto do seu corpo que se arrastou na cama, ele começou por minha perna, beijando e mordendo a panturrilha.

_ Victor...

Gemi em antecipação ao sentir seus dentes mordendo minha coxa, meu coração batia tão rápido que a sensação que eu tinha era que meu coração batia em todo meu corpo. 

_ Porra, Bárbara!

Sua voz tinha muito tesão, ele ergueu a cabeça para me olhar.

_ Molhadinha, amor, eu sou um cara de muita sorte!

Ajudei o tirar da minha peça íntima ao levantar os quadris, ele voltou a me cheirar as coxas de uma forma tão absurda que me fez arquear as costas. Puta merda... Sua boca resvalava nos meus lábios e depois o dentes puxava lentamente, no entanto não foi isso que me fez gritar escandalosa, foi sua língua na entrada da minha intimidade, tive flash desse momento várias vezes desde o dia que ele descobriu que a pressão certa naquele ponto me fazia gemer mais alto.

_ Isso, fica bem sensível.

Sentir um, dois até três dedos me invadir, isso ao mesmo tempo que seu cérebro usava também o órgão do paladar ao tê-lo me saboreando nas intercaladas que dava ao entrar com pressão em meu íntimo e lamber meu nervinho de prazer.

_ Eu vou...

A corrente que tomou meu corpo me fez arquear igual uma vara de bambu. Tinha sua boca na minha intimidade quando em crise tremi todo o meu corpo, tinha gozado infinitamente gostoso, agora só precisava dele dentro de mim para me sentir uma só.

_ Eu quero você!

Sussurrei com urgência buscando seu rosto com minhas mãos nas suas bochechas, puxei ele para um beijo sentindo meu gosto cru nos seus lábios, era tão erótico e intimo que me deixava bem mais fogosa.

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