[FINALIZADA]
Jeon Jeongguk e Kim Taehyung fazem parte de um grupo de amigos que se reúne toda quinta-feira para beber, curtir e, principalmente, fazer apostas impossíveis de serem realizadas. Em um desses encontros, ambos são secretamente desafiados...
mais um capitulinho pra vocês! espero que gostem :)
não se esqueçam de votar, comentar e usar a tag #ATUALISA! ah, e dêem uma olhada na playlist da fic também, o link tá no meu perfil.
boa leitura! <3
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★
[ teteco - 06h05am ]
oie, bom diaaaa
não precisa me buscar hj
ja estou no campus
vim estudar pro seminario com a jihyo
me deseje sorte :(
[ Você - 06h06am ]
comeu alguma coisa?
vc vai se sair bem
[ teteco - 06h12am ]
esqueci de comer
Reviro os olhos. É claro que esqueceu.
Preparo uma pequena marmita para ele e me arrumo para sair de casa mais rapidamente que o normal. Não sei que horas Taehyung saiu de casa, mas ainda falta uma hora para as aulas começarem, e mais duas até que estejamos liberados para o intervalo. Ele não pode ficar esse tempo todo sem comer...
Chego no campus em quinze minutos e não é difícil encontrá-los. Eles estão no espaço coberto do pátio, separado de onde a maioria dos alunos costumam matar o tempo. Jihyo está de pé, falando (aparentemente frustrada) na frente de Taehyung. Ele está sentado, abatido, com a cabeça nas mãos e os pés batendo no chão repetidamente.
Taehyung está ansioso. É sempre assim em época de seminários e provas.
Suspiro antes de me aproximar da dupla em passos largos, apressados. A bolsa térmica está balançando em minhas mãos e a minha mochila, batendo em minhas costas, tamanha é minha pressa. Taehyung precisa respirar, Park Jihyo não consegue entender isso?
— Ei! — grito quando Jihyo bate o pé e Taehyung puxa os próprios cabelos.
Taehyung levanta a cabeça quando me vê correndo até eles. Sinto a raiva subir lentamente pelo meu corpo quando vejo que seus olhos estão cheios de lágrimas.
— Goo! — ele se levanta e corre ao meu encontro, e diferente de outras vezes, eu abro meus braços para recebê-lo num abraço apertado. Ele agarra minha jaqueta entre seus dedos, e consigo ouvi-lo fungar baixinho.
