《•O irmão da minha melhor amiga•》

25. Teste

Pov Âmbar:

Duas semanas depois:

Coloquei meu pé pra fora da clinica nesse exato momento, os resultados saíram e eu fiz questão de fazer dois exames, um com o meu pai e um comigo, assim que vi ele naquele dia em que me disse que iria ir embora eu me despedacei, pedi para ser mentira mais eu me pergunto e se realmente for verdade?

Antes de sair para a festa com Lari tomei altas providências entrando no quarto de Thomas, fui direto até seu banheiro, havia muitas coisas nas quais podia me submeter, mais as que tinha certeza que daria certo era a escova de cabelo, peguei a mesma vendo alguns fios de cabelo e coloquei no saco a qual fui recomendada a usar.

Hoje em si e o dia do meu baile de volta às aulas, eu sei e tarde pra isso mais a NYU é conhecida por suas grandes festas e bons professores de todas as regiões do país.

Estou com os dois envelopes na mão, mais estou com medo, medo de que o pouco de esperança que me resta suma por completo e eu seja obrigado a quardar pra mim toda essa merda.

Papai e mamãe voltará para o Brasil faz 2 dias, meu pai tinha trabalhado e minha mãe não queria que ele fosse sozinho para casa então foi junto.

Andando pela rua cheia de pensamentos olhei para a frente mais mesmo tentando não consegui desviar de uma muralha que passava por ali.

Segurei com força os envelopes em minha mão e assim que me afastei os coloquei na bolsa para não correr o risco de perder.

Xxx - Âmbar? - me chama fazendo eu olhá-lo.

Âmbar - Bruno  meu Deus - sorrio - quanto tempo, eu esperei que me ligasse - digo passando as mãos na roupa.

Bruno - não precisei - diz levantando sua mão é me mostrando a linda aliança - estou noivo - sorri.

Âmbar - isso é ótimo meus parabéns - digo lhe dando um abraço.

Bruno - esperava que tivesse novidades também - diz quando nos afastarmos.

Âmbar - bom na verdade, tenho mais nada de bom - digo cabisbaixa.

Bruno - que tal tomarmos uma café? Podemos conversar e você pode me contar oque aconteceu - pergunta alisando meu braço.

Âmbar - eu adoraria - sorrio fraco e começamos a andar.

Fomos a uma padaria ali perto onde se vendi os melhores Starbucks da região, nos sentamos e pedimos cada um um Starbucks de café, conversamos sobre tudo que me aflingia me fazendo omitir algumas coisas e Bruno me incentivou a deixar pra lá.

Bruno - meu amor, se eu fosse você deixaria esses testes pra lá, você ficará mais magoada se vir algo que não gosta - diz bebericando seu Starbucks.

Âmbar - você tem razão, mais não me livrarei deles agora, quero contar a Thomas a verdade antes de viajar daqui a alguns dias - digo mechendo o canudo do meu Starbucks.

Bruno - certo - diz e olha o relógio - bom tenho que ir meu noivo esta me esperando - sorri abertamente.

Âmbar - eu também tenho - digo olhando as horas no celular - tenho um baile para ir - digo me levantando.