《•O irmão da minha melhor amiga•》

15. Eu quero isso.

Pov Âmbar:

Saio do closet me verificando no espelho, a roupa ficou ótima mais oque me chama a atenção e o olhar de Thomas sobre meu corpo enguanto morde gradativamente seu lábio inferior.

Visto uma calsa branca Jeans e um cropped azul bebê com uma decote em V e uma amarração logo abaixo.

No pé uso um tênis branco com borboletas azuis lindo.

Me viro olhando ele ainda vidrado em mim e ando até o mesmo sentando em seu colo com as pernas afastadas, só assim ele me olha nos olhos.

Thomas - ganhei na loteria - diz me puxando para si e me beijando - olha só essa mulher meu Deus - diz ofegante depois de se afastar.

Âmbar - Thomas, se continuar falando eu vou acreditar - digo brincalhona mais parece que ele levou a sério.

Thomas - se você não acredita eu te farei - sorri lascivo.

Sorrio boba percebendo o guão apaixonada eu estou, mais fico com medo de dizer e ele não sentir o mesmo, ele diz coisas lindas a mim, mais não significa que me ame.

Thomas - oque foi meu anjo? Porque está pensativa? - diz acariciando meu cabelo.

Âmbar - só pensando, serei votada para o comitê do baile de volta às aulas - digo disfarçando.

Thomas - e tradição da NYU sempre que começa as aulas e os estudando já estão adaptados aos horários - diz me abraçando.

Âmbar - tomara que escolham o meu tema a fantasia - digo em seu pescoço por conta do abraço.

Thomas - isso seria ótimo - diz afastando sua cabeça do meu pescoço enguanto sorri.

Âmbar - eu adoraria que você fosse - dou uma pausa - como meu par - digo decidida.

Thomas - mais e a Larissa? - pergunta pensativo.

Âmbar - nos damos um geito - seguro seu rosto com uma das minhas mãos o deixando com um bico e o mordo de vagar o beijando em seguida - Mais você vai né?

Thomas - claro eu me visto de cravo se você quiser - diz sorrindo abertamente e se afastando apenas para se deita em meu travesseiro.

Âmbar - acho bom, ainda não sei oque serei mais vou falar para você - digo me deitando em cima dele.

Thomas - bom mesmo, quero ir combinando com você - esfrega seu nariz ao meu.

Âmbar - bom - olho o relógio - tenho que ir com certeza Lari já está xingando toda a minha geração incluindo a que nem nasceu ainda - digo me levantando.

Thomas - nem pensar não quero nossos filhos mal falados então vamos embora - diz se levantando e passando por mim que estou paralisada com sua fala.

Será que ele sabe oque falou? Ou é só eu que estou em choque com isso?

Thomas - anda meu anjo - diz me estendendo minha bolsa, a pego e sorrio fraco.

Âmbar - obrigada - digo baixinho.

Thomas - antes de ir quero um beijo, porque como você mesma disse não poderei tocá-la em minha casa - diz se aproximando e colocando suas mãos em meu rosto.

Sorrio sapeca e ele vem até a mim me beijando delicadamente, seu braço rodeia minha cintura e ele me puxa pra si nos colando por completo, gemo quando ele mordisca minha língua e puxa meu lábio inferior com os dentes me fazendo puxar seus cabelos com minhas mãos e capitura seus lábios mais uma vez mais agora com intensidade, estava ardendo por dentro e sentia minha vagina pulsar e meus seios erissados rosavam em seu peito com sua camisa de botões ainda aberta.

E em um momento de desespero comecei a abrir suas calças mais ele me parou e me afastou bruscamente.

Âmbar - qual o problema - pergunta ofegante.

Thomas - não posso deixar que sua primeira vez seja assim - diz acariciando meus cabelos.

Âmbar - mais eu quero isso - diz e tento beijá-lo mais ele se esquiva - não me quer e isso? - pergunto cabisbaixa.

Thomas - e oque eu mais quero mais eu não me perdoaria se deixasse que eu tirasse sua virgindade assim da forma mais crua possível, e eu ainda nem fiz o meu pedido oficial de namoro - sorri reconfortante.

E sem perceber eu estava com lágrimas nos olhos desejando que esse cuidado que Thomas tem comigo nunca acabe e ele continue a cuidar de mim.

Âmbar - meu Deus eu acho que nunca senti isso na vida, suas palavras me fizeram mais feliz doque qualquer coisa no mundo - digo acariciando sua nuca - obrigada meu príncipe encantado por estar me dando oque eu sempre quis - dou um selinho em seus lábios - uma pessoa que cuide de mim sem querer nada em troca - digo olhando em seus olhos.

Thomas - sempre vou fazer isso porque querendo ou não, eu quero algo de você e no caso e que você não vá embora e fique comigo - diz a última parte de uma forma brincalhona.

Âmbar - aí meu Deus - digo olhando o relógio - eu estou atrasadissima - digo pegando minha bolsa que agora estava no chão e puxando Thomas até a saída.

Saímos correndo de casa pela escada mesmo e assim que saímos vimos o carro de Larissa estacionar em frente ao prédio.

Âmbar - tchau meu anjo - digo dando lhe um último selinho e correndo para o carro da minha amiga.

Lari - que demora sua piranha - diz assim que entro no carro.

Âmbar - tive um momento de muita distração - digo olhando pra dentro do prédio.

Lari - espero que tenha sido por uma boa causa - diz dirigindo.

Âmbar - sim e como foi - digo me recostando ao banco do carro.

Lari - estava batendo uma siririca - ela diz com uma cara julgatoria.

Âmbar - oque? Não, você sabe que eu não faço isso - digo pasma.

Lari - eu esqueço que você é santa e nunca levou nem uma dedada - diz estacionando na faculdade.

Âmbar - não é bem assim, pra tudo tem a primeira vez - digo me lembrando das últimas noites.

Thomas ficaria com o ego muito alto se eu contasse isso então deixei ele achar que isso já tinha acontecido comigo.

A verdade é que nunca senti real desejo por ninguém, mais ele me deixou fora de mim e me fez ter um orgasmo apenas com tapas e depois me proporcionou a melhor oral possível.

Em meus encontros sempre me contentava em apenas tocar nunca a ser tocada mais com Thomas e diferente eu anseio por isso eu fico ansiosa esperando que ele leia meus pensamentos e me toque.

Lari - porque está tão calada? - diz enquanto andamos pelos corredores.

Âmbar - estava pensando em algo - digo sorrindo boba - vem vamos para a sala.

Entramos e nos sentamos na primeira fileira esperando que a professora apareça.

Estava ansiosa para saber para onde Thomas ia me levar mais tarde.