30. Cabaço

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Pov Âmbar:

Thomas se posiciona no meio das minhas pernas já com camisinha e apoia seus ante braços ao lado da minha cabeça.

Thomas - vai doer um pouquinho tá - diz e me dá um beijo na testa.

Coloco minhas mãos na parte musculosa do seu braço e fecho meus olhos sentindo ele prensar seu membro contra minha intimidade, solto um gemido baixo de dor quando sinto seu membro entrando.

Vou gravando minhas unhas em seu braço na medida que sinto seu membro entrar e me trazer um ardor na região vaginal, cruzo minhas pernas em sua cintura pra melhor contato e o sinto continuar a empurrar me fazendo gemer mais alto de dor.

Thomas - pronto - diz acariciando meus rosto e eu abro os olhos deixando algumas lágrimas presas escaparem.

Thomas - oh meu amor - diz e beija minha boca, um beijo calmo e terno.

Âmbar - Thomas - digo baixinho - já pode se mecher - digo sentindo a dor passar e a tezão voltar com tudo.

Thomas - você é tão apertada - diz começando a se movimentar dentro de mim, ele faz um vai e vem lento e muito gostoso me fazendo gemer alto.

Âmbar - ahhh - gemi sentindo ele aumentar a velocidade - mais rápido - remexo o quadriu e o puxo para um beijo.

Ele se afasta sorrindo e segura minha cintura me fudendo com força, sinto nossos sexos se chocarem e eu gemo alto seu nome sem pudor algum, rebolava o quanto podia e ouvia seus gemidos roucos de prazer em um acalento ao meu cabaço que havia sido tirado.

Ele se deitou contra meu corpo e continuou a estocar agora chupando um de meus seios subindo seus chupões até o pé da minha orelha.

Thomas - tão gostosa - diz e o sinto apertar meu clitóris inchado.

Soltei um gemido alto arranhando suas costas e gozei deliberadamente em seu pau que estava dentro de mim, ofeguei enguanto ele diminuía a velocidade.

Thomas - espera - disse prestes a retirar seu membro de mim mais fui mais rápida.

O virei ficando por cima e sentei em seu pau ainda ereto, sua surpresa foi evidente em seu rosto mais ao apertar minha cintura seu sorriso sagaz voltou a brilhar.

Me remechi e logo estava cavalgando em seu membro pulsante, eu estava louca movida pela tensão sexual e eu queria mais, muito mais e sabia que ele ia me dar.

Thomas - cavalga minha putinha - diz ao desferir um tapa em minha bunda o qual recebi de bom grado.

Thomas me ajudava com os movimentos mantendo um ritmo gostoso, estava embriagada quando senti meu próximo orgasmo chegar, senti também seu membro inchar e logo estávamos gozando juntos.

Me deitei sobre seu peito exausta e o olhei de baixo pra cima, seu rosto estava neutro e muito suado, seus olhos fechados e seu sorriso fraco presente.

Thomas - você é incrível meu amor - diz e abri os olhos me mostrando suas órbitas dilatadas.

Âmbar - obrigada - sorri me sentando novamente em seu colo - obrigada por ser esse cara carinhoso e protetor - digo distribuindo vários selinhos em seu rosto e boca.

Thomas - ainda não acredito que você se entregou assim pra mim - diz sorridente é beija meu pescoço.

Âmbar - se não fosse você não seria nenhum outro, você é o homem da minha vida - digo sorrindo e encaixo minha cabeça em seu pescoço bocejando.

Thomas - vamos descansar um pouco - diz saindo de dentro de mim, e tirando a camisinha ainda abraçado a mim.

Jogou o preservativo no lixo e se esticou pegando a camisa na qual estava vestida antes, colocou em meu corpo abotoando apenas alguns botões e me deitou ao seu lado.

Se levantou apenas para colocar uma cueca, se deitando novamente ligando o ar condicionado e nos cobriu com a coucha me agarrando e me colocando sobre seu peito enguanto alisa meus cabelos.

Thomas - boa noite Âm e obrigada - diz beijando o topo da minha testa antes de eu apagar por completo.

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Me estiquei na cama me espreguiçando e sorri ao lembrar de ontem por conta do encomodo no meio das minhas pernas.

Me virei para seu lado e abracei seu corpo sentindo o cheiro gostoso que emana do mesmo.

Me afastei um pouco apenas para passar minhas mãos pelo seu abdômen e então comecei a circular as queimaduras que o mesmo havia feito durante o tempo que ficamos afastados, apesar de ser com um isqueiro as marcas eram grandes e continham uma textura estranha.

Thomas - não tem que se perturbar com isso - sua voz soa rouca é preguiçosa.

Âmbar - sei que não vai mais fazer, só que mesmo assim me dói - digo o abraçando.

Thomas me envolve em um abraço de urso e me apertou nos virando na cama e ficando por cima.

Thomas - como eu amo você - sorri e me beija, aranho suas costas e o mesmo geme.

Âmbar - não.....ainda sinto desconforto - digo puxando sua mão que descia para o meio das minhas pernas.

Thomas - tudo bem então - diz sorrindo e se joga ao meu lado - mais por favor vá colocar uma calcinha - diz com os olhos fechados e eu rio.

Âmbar - vou colocar e uma cueca sua isso sim - digo me levantando com dificuldade.

Não é insuportável mais é bem doloroso o pós, caminhei praticamente mancando enguanto carregava um sorriso enorme nos lábios pensando que aquilo foi por um bom motivo.

Thomas - quer ajuda? - pergunta vindo até mim.

Âmbar - pode me ajudar a furtar uma cueca sua? - pergunto brincalhona é ele me pega no colo me fazendo gritar de susto.

Thomas - com certeza - sorri é grunhi mostrando os dentes em minha direção.

Âmbar - bicho besta - digo brincalhona é ele me leva até seu closet.

Caminhando até sua cômoda de cuecas.

《•O irmão da minha melhor amiga•》Onde histórias criam vida. Descubra agora