Brasil é uma garota que está começando seu segundo ano de ensino médio na escola Country. Sua irmã mais nova Angola vai começar o seu primeiro ano lá, então no primeiro dia a irmã mais velha vai apresentar a escola para ela.
Mas também no primeiro d...
Estava deitado em minha cama quando sinto um raio de luz bater em meu rosto, estava de manhã mas, o sol já brilhava forte, reviro meu rosto para o lado contrário da luz, pois a mesma incomodava e já estava fazendo meus olhos arderem. Ainda deitado na cama, posiciono meu braço direito sobe meu rosto o cobrindo, o brilho solar ainda estava presente e o raio batia sobre meu pescoço, conseguia sentir o calor emitido do mesmo. Decido me levantar, lentamente me levanto e permaneço sentado em minha cama, fico um tempo imóvel, e solto um longo suspiro, e enfim, saio da cama.
Como era um daí sem aula, estava me preparando para fazer aquilo que sempre faço quando não tenho muita coisa a fazer, correr.
06:00
Estava cedo, antes de sair eu apenas peguei meu shake e misturei com o resto de vodka que ainda havia em casa. Bebia o mesmo com goles longos e rápidos, sentia o liguido ardente descer sobre minha garganta a dentro, terminando a bebida soltou um suspiro satisfeito e então, eu saio.
Estava correndo no parque, escutando o sons que o mesmo emitia, os barulhos dos pássaros, o balanço das folhas das árvores, era relaxante, mas o não o suficiente para me tirar do foco, eu apenas corria, sem me cansar, era tudo que conseguia fazer no momento, mesmo depois de correr tanto eu não me sentia cansado, apenas.
Depois de um tempo eu decido fazer alguns exercícios, e assim faço, me exército em um canto aberto e vazio do parque, ainda estava cedo então não havia tantas pessoas ali, apenas umas passeando com seus pet ou sentadas em bancos apenas relaxando. Continuo com o meu exercício sem parar, e novamente, sem me sentir cansado, fazia alguns alongamentos para estralar algumas partes de meu corpo e depois disso volto a correr.
Correndo sobre o longo caminho do parque, sinto um pingo de suor escorrer sobre meu rosto, mas aqui não me importou, afinal eu não estava cansando, depois de tudo que eu fiz, eu simplesmente não me sentia cansado, eu apenas corria, como se fosse uma máquina.
Decido por hora parar um pouco, precisava de um tempo, sento em um banco ali perto e me ajeito no mesmo, minha respiração estava normal, calma, apenas fechei os olhos e fiquei escutando o piar dos pássaros.
Com aquilo, fez com que minha mente entrasse em um modo de pensamentos aleatórios, eram banais e sem importância alguma, exceto um...
A imagem de uma mulher invadiu minha mente, era alegre e contagiante, seus cabelos longos e ondulados decorado com flores exóticas, seu rosto redondo que possuía olhos belos e brilhantes, com sua boca carnuda e sorridente, ela balançava seu corpo em uma dança divertida, parecia feliz, seu corpo, cheio e perfeito, com curvas de tirar o fôlego, suas pernas macias e grossas se mexiam conforme dança, o calor que a mesma transmitia, a alegria, felicidade... Brasil.
???: Rússia?
Abro meus olhos lentamente e me viro para voz que me chama. Ao ver a aparência da pessoa que me chamava me surpreendo em instantes.
Rússia: Brasil?...
Brasil: Wow, você por aqui, que novidade!
Como era possível? Era como se a imagem em minha cabeça tivesse ganhado vida, estava ali, bem na minha frente. Brasil, com seu sorriso quente e contagiante. A mesma se aproxima de mim e se senta ao meu lado, em seguida ela vira seu rosto e me dá um sorriso suave.
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Rússia: O que faz aqui?
Brasil: Estou ajudando meu pai com algumas coisas. O miserável fez eu acordar de manhã só pra isso, que raiva.
Ela se espreguiça no banco e se ajeita de uma forma preguiçosa no mesmo.
Brasil: E você? Faz o que aqui?
Rússia: Eu venho aqui para correr...
Brasil: Correr... Hmm, exercícios?
Rússia: Sim.
Ela olha para mim com aqueles olhos brilhantes e continua mostrando o seu sorriso suave, ficamos ali conversando um pouco até Brasil dizer que precisava ir embora.
Brasil: Pois é, preciso ir agora, se não meu pai mata.
Rússia: ...Você vai estar livre de tarde?
Brasil: Sim, vou estar sim. Por quê?
Rússia: Gostaria que você fosse a minha casa hoje de tarde.
Com o que eu disse, Brasil se desmancha da posição preguiçosa que estava sentada e fica em alerta, a mesma olha para mim com uma expressão surpresa e mantém o olhar fixo ao meu, depois de um tempo, Brasil coloca as mão no queixo e se mostra pensativa.
Brasil: E o que eu vou ganhar se for?...
Rússia: Você vai ter que ir para descobrir.
Brasil: Não vale... O que vai ter de tão legal?
Rússia: Surpresa.
Brasil: Seu chato... Tá bom, eu vou!
Brasil se levanta do acento e fica a minha frente, eu faço o mesmo e fico ao seu lado, ela me olha sério, mas seu rosto e tão belo e angelical que não me sinto afetado pelo seu olhar revoltado.
Rússia: Vamos nos encontrar aqui aos 12:00.
Brasil: Tá, tá, tá, já entendi.
Ela começa a andar e vai ficando cada vez mais longe de mim, mas antes de ir embora completamente, Brasil se vira.
Brasil: Te vejo aos 12:00, poste ambulante.
Ao dizer isso Brasil se vira e sai correndo até a saída do parque, dou uma risada de canto e volto a correr um pouco antes de voltar para casa.
=====
Já estou em casa e decido fazer algo para comer, mas não faço apenas o básico do que eu sempre faço, decidi fazer mais coisa, eu até tinha feito algumas sobremesas e, eu nem como muito coisas doces. Deixando a cozinha vou até o meu quarto e lá eu abro meu guarda-roupa, procuro algo confortável e adequado para vestir e então entro no banheiro.
Debaixo daquela água fria, apenas imóvel, sentindo a mesma escorrer pelo meu corpo, molhando todas as minhas partes, enquanto sentia a água deslizar rapidamente pelo meu corpo, passando minha mão pelo o mesmo limpando certas regiões, embora tranquilo e confortável aquilo fosse, me encontrava novamente perdido em meus pensamentos.
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Era comum eu sempre pensar demais enquanto me banhava, as vezes ficava por muito tempo assim, mas por hoje, decido não pensar muito.
Saindo do banheiro vou até o meu quarto e me visto.
11:15
Ainda estava cedo, vou até a cozinha e procuro uma de minhas garrafas de vodka, elas sempre ajudam a passar o tempo, estava precisando de uma agora. Por fim, a encontro. Abro a mesma e derrubo o líquido ardente em minha boca, sentido o queimar da bebida na garganta, não vai demorar muito...
Já estava quase na hora, saio do quarto e vou caminhando até o parque, agora as ruas estão mais movimentadas e entrando no parque o mesmo já se encontrava cheio, havia bastante pessoas, mas não foquei muito nelas, não me importava, continuei caminhando até chegar no banco em que eu descansava hoje mais cedo, eu sento no mesmo.
Relaxo o corpo e abaixo a cabeça, agora é só espera-la chegar...
