Oioi cap +18 pra vcs 💕
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Rodei a chave para desligar o carro e bufei de forma frustrada, talvez pela milésima vez no dia e levei o olhar até o banco do passageiro onde encontrava-se uma pasta e meu celular. Cerrei os olhos pensativo sobre aquelas duas coisas e, sem hesitar, peguei o aparelho e pressionei o botão, o desligando, exatamente como Reed havia sugerido antes que eu saísse da delegacia. Saquei a pasta e então saí do carro, andando vagarosamente porque precisava acalmar meus ânimos antes de encontrar quem me esperava do lado de dentro.
Bebidas. Pensei naquilo enquanto abria a porta e a música Sex on Fire do Kings of Leon tocava de fundo e foi o suficiente para que um sorriso de canto tomasse conta dos meus lábios, me fazendo confirmar que a ideia de preparar algo para beber não seria nada má.
Joguei os objetos que eu carregava na bancada da cozinha de qualquer jeito e andei até onde ficavam os copos, mas antes de pegá-los soltei os botões da camisa social que prendia meu pulso e ergui as mangas até os ombros, na intenção de ficar mais confortável, então os peguei e fui até o armário onde ficavam as bebidas. A canção que tocava no fundo era realmente boa e me peguei cantando baixinho conforme fui fazendo. Acabei escolhendo uísque para mim e martini para a minha companhia, porque me lembrava de Clare ter mencionado que ela gostava.
— You. Your sex is on fire… — cantarolei, conforme preparava. Aquilo fez com que muitas coisas cruzassem meus pensamentos e acabei soltando uma risadinha rouca.
Eu poderia dizer que só com aquilo meu humor já estava indo para um lado melhor, então terminei de fazer as bebidas e levei meu copo até os lábios, bebericando um pouco conforme tirei meus sapatos com os próprios pés. Eu sabia que ela poderia estar em qualquer lugar, já que a casa era grande e tinha muitas coisas para fazer. Com pressa, mas ao mesmo tempo nem tanto, saí da cozinha, indo em direção ao largo corredor que me levaria ao lado que eu chamava de espaço de lazer e passei os olhos, só para o caso de vê-la em algum cômodo, já que alguns eram divididos apenas por uma parede de vidro.
Passei por alguns deles, onde não a encontrei, então decidi trocar de andar. De repente, a ansiedade que eu estava tentando controlar o dia todo tomou conta de mim de uma forma avassaladora e aumentei um pouco o passo. Nem foi preciso adentrar completamente o espaço onde ficavam as piscinas para que eu escutasse o barulho das bombas do aquecedor fazendo barulho, o que indicava que alguém estava fazendo uso da piscina quente ou da hot tub. Senti cada pelo do meu corpo se arrepiar e respirei fundo, conforme caminhei até a porta de entrar, que se encontrava embaçada, o que confirmou minha teoria.
Fiquei de costas para que pudesse empurrar a porta, enquanto segurava os copos com firmeza para que a bebida não caísse, e adentrei.
— Soft lips are open, them knuckles are pale; Feels like you’re dying, you’re dying... — escutei a voz feminina entoar em um tom agradável, mas falsamente distraído porque mesmo de costas consegui distinguir o momento exato em que a mulher sorriu. O barulho da água mostrou que ela havia se mexido e assim que me virei em sua direção, precisei segurar os dois copos com firmeza mais uma vez.
Que null estava fazendo uso da hot tub eu já havia percebido, só não imaginava que ela estivesse ali completamente nua e aquilo fez com que eu estremecesse.
Alargando ainda mais o sorriso ladino que estava estampado em seus lábios, ela ergueu uma das pernas para fora da água, como se estivesse brincando ali.
— Pensei que ia me deixar o resto da noite aqui sozinha, little vinnie. — Soltou uma risadinha.
Engoli a seco ao ouvi-la me chamar daquela forma e estreitei o olhar, ao passo em que minha boca se contorceu. Balancei a cabeça em negação, guardando o comentário que eu queria fazer no fundo da minha mente e deixei os copos sob uma bancada que tinha ali. Sem tirar os olhos daquela mulher deliciosa, eu rapidamente desabotoei os botões da minha camisa, a jogando em qualquer canto quando me livrei dela e fiz o mesmo com as minhas calças, mas fiquei de cueca. O efeito que ela me causava era tanto que já era possível ver meu pau levemente duro dentro dela.
— Little vinnie, é? — Perguntei e minha voz saiu um pouco mais rouca do que eu planejava conforme me virei para pegar os copos. Tinha outro sorriso no meu rosto e meus olhos praticamente ferviam na direção de Ambar . Ela soltou mais uma risadinha com o meu comentário e a percebi me encarar de cima a baixo, pousando seu olhar momentaneamente na direção da minha cueca e umedecendo os lábios em aprovação antes de subir até encontrar o meu rosto novamente. Caminhei até a hot tub, onde deixei as duas bebidas em um espaço largo da borda, enquanto via a mulher me acompanhar com o olhar. Sem muita cerimônia, entrei nela, sentindo a água quente causar um certo arrepio no meu corpo e mordi o lábio quando eles recaíram sobre os peitos de hall, cobertos pela água. — Tem uma bebida aqui para você — falei, levando o olhar levemente até o copo e peguei o meu, não fazendo menção alguma de que daria o outro a ela. Então tomei um gole generoso do meu uísque.
— Ah, tem? — Ela me olhou, deixando mais um sorriso de canto se formar, então acabou rindo baixo com o meu gesto. — Se essa é a sua forma de dizer que quer ver os meus peitos fora da água, na verdade, é só pedir, meu bem — respondeu, se aproximando de mim devagar e levantando um pouco, de forma que eu pudesse realmente ver os peitos dela. Aquilo fez com que eu ficasse paralisado na mesma posição e com o copo entre meus lábios, me impedindo até de os morder, e não fiz cerimônia alguma, deixando meus olhos fixos naqueles peitos deliciosos.
Caralho, eu só conseguia pensar em chupá-los até que ficassem vermelhos e com os bicos extremamente duros.
Ri de forma nervosa com aqueles pensamentos, porque eu com certeza tinha alguns brinquedinhos que poderiam ajudar a deixá-los ainda mais rápido daquela forma e finalmente me mexi, balançando a cabeça negativamente.
— Se eu soubesse disso — soltei baixo, conforme passei a língua nos lábios e me projetei para frente, ficando mais perto dela, levando uma das minhas mãos para baixo da água, a aproximando de suas pernas. — Teria deixado o copo ao lado de fora, porque aí veria seus peitos e esse rabo delicioso rebolando para mim — falei sem pudor algum, porque eu não tinha mesmo, e minha mão tocou a coxa dela, onde deixei um leve beliscão que acabou se voltando contra mim, porque senti meu pau ficar ainda mais duro e pulsar de um jeito doloroso ao mesmo tempo em que a ouvi ofegar baixo. Então me afastei, voltando à posição de antes, bebendo mais um pouco conforme a encarava.
null umedeceu a boca, deixando uma mordida em seu lábio inferior e me encarou como se estivesse imaginando o que eu havia acabado de dizer e aprovasse aquela ideia.
— Não seja por isso. Eu rebolo e até sento nessa sua carinha linda se você quiser. Vou adorar esfregar meu rabo nela — retrucou, deixando de lado qualquer cerimônia também, então ela se aproximou de mim novamente, de forma que seu corpo ficou quase colado ao meu, e levou uma das mãos até meu ombros, deslizando as unhas na direção do meu peito, o que me fez soltar um grunhido rouco, e usando a outra para tirar o copo da minha mão, bebendo alguns goles e passando a língua pelos lábios em seguida.
Eu conseguia ver seus peitos bem de perto e aquilo estava uma delícia, eu não podia negar. Mordi a parte interna da bochecha conforme meus lábios se contraíram e levei uma mão até a cintura dela, a deslizando em uma falsa pretensão de ficar apenas naquilo. Um sorriso travesso se formou logo em seguida e minha outra mão foi até a parte de trás das coxas dela, então a puxei, me impulsionando para frente, o que a fez sentar no meu colo, deixando uma risada maliciosa ecoar de seus lábios.
— Vai ser delicioso socar minha língua no seu rabo enquanto faz isso, hall — soltei com a voz completamente afetada, ao passo em que minha mão subiu por sua coxa, a apertando com um pouco de força e aproximei meu rosto ao dela. Ambar não recuou em momento algum, até trazendo seu rosto também para próximo do meu, de forma que nossas bocas só não se tocassem por poucos milímetros. Então subi em direção à sua bunda, movimentando meu quadril quase que involuntariamente. Encaixei meu dedo levemente bem ao meio de suas nádegas e os passei, fazendo uma pressão em seu cu, então voltei para as pernas de Ambar . — A temperatura da água está boa para você, anjo? — Perguntei calmo, desviando completamente o assunto conforme aproximei meus lábios do pescoço dela, depositando um beijo delicado.
— Hmm — ela soltou em meio a um gemido nem um pouco contido ao mesmo tempo em que movimentou seus quadris, rebolando em resposta aos meus toques e mordendo os lábios de novo, dessa vez com um pouco mais de força, e aquilo me fez grunhir contra a pele dela. — A água está ótima, little vinnie. Só não está mais deliciosa do que você — devolveu, levando mais uma vez o copo com a minha bebida aos lábios, subindo suas mãos do meu peito até meu pescoço e cravando suas unhas de leve em minha nuca.
Senti todo o meu corpo arrepiar conforme engoli a seco com ela me chamando daquela forma de novo. Aquilo me deixou tão insanamente fora de mim que eu levei minha mão até a de Ambar e retirei o copo dela, o colocando rapidamente sob a borda onde estava o outro, sem soltá-la nenhum momento. Estreitei meu olhar em sua direção com um sorrisinho nos meus lábios e impulsionei, nos empurrando um pouco para dentro da água, nadando com ela no meu colo até chegar ao outro lado, próximo da janela, a imprensando contra a borda. Sorri de uma maneira sugestiva quando meus olhos passaram dela até a barra da janela com a ideia que havia me ocorrido.
Levei minhas mãos até suas costas, permanecendo entre suas pernas, a mantendo em cima de mim e levei meus lábios até seu colo. Dei alguns beijos naquela região, permanecendo com o olhar nela para que não perdesse nenhuma reação de null e fui subindo até sua clavícula, onde dei uma mordida de leve, seguida de um chupão conforme meus dedos pressionaram sua pele. Fazer aquilo fez meu pau latejar na cueca mais uma vez e me praguejei por um momento por não a ter tirado. Soltei meu bafo quente contra a pele da mulher, então direcionei minha boca para seu braço que se encontrava esticado sobre meu ombro.
Ri de leve com meus próprios pensamentos e, enquanto beijava a pele dela, tirei uma das minhas mãos de suas costas, agarrando seu pulso que estava no meu peito e o levei para junto de sua outra mão.
— Little vinnie — falei firme e de um jeito pensativo ao interromper os beijos e fazer contato visual com ela. Movi meu quadril com aquilo, porque tinha me afetado drasticamente e me projetei em sua direção, como se fosse beijá-la, mas em vez disso estiquei minha mão livre e puxei o que era do meu interesse.
Eu adorava esquecer aquelas coisas.
Deixei próximo o suficiente para que não tivesse dificuldade em pegá-lo, agarrei os braços de null, fazendo com que ficassem para cima, e colei meu corpo ao dela de um jeito até meio bruto, deixando uma mordida na boca e me afastei um pouco. Segurei seus pulsos com uma só mão, então estendi a outra, pegando as algemas e, de forma rápida, a prendi.
— Puta que pariu — soltei, conforme meus olhos ficaram fixos a ela, que me encarava num misto de diversão, excitação e expectativa pelo que viria. Desci minha mão das costas para sua bunda e movi meu quadril em sua direção para que ela pudesse sentir meu pau que já estava duro feito pedra, o que fez com que Ambar soltasse um gemido mais baixo dessa vez. — Eu vou atolar meu pau em você até não conseguir mais nem sequer abrir essa boquinha linda pra usar esse apelido, null — joguei as palavras e apertei sua bunda com força, grudando meus lábios aos dela.
Sem hesitar, ela retribuiu, enroscando sua língua na minha com vontade, movendo um pouco as mãos presas pelas algemas e soltando uma risada abafada pelo beijo. Seu quadril passou a se mover de encontro ao meu, aumentando ainda mais aquela fricção e se esfregando mesmo no meu pau coberto pela cueca, me fazendo grunhir contra sua boca.
— Vai atolar ele onde, little vinnie? — Rompeu o beijo para repetir em tom de provocação, puxando meu lábio inferior com os dentes. Grunhi com o ato e me movimentei contra a boceta dela, quase como se estivéssemos fodendo, levando minha mão até sua nuca e puxando seu cabelo para que ficasse com a cabeça levemente inclinada.
Aquele apelido estava me afetando absurdamente.
Respirei fundo para que pudesse me recompor, ao menos um pouco. Percorri sua pele até que chegasse à sua cintura e a apertei com meus dedos, a arranhando levemente com minhas unhas curtas, encostando meus lábios em seu pescoço e dando um chupão forte. Eu me movia de forma descontrolada e precisei me esforçar para afastar um pouco meu quadril quando minha mão desceu para o pé de sua barriga.
— Onde você quer que eu atole, hall? — Devolvi com uma pergunta, porque eu poderia foder aquela mulher em todos os lugares, mas ouvi-la dizer onde queria era bem melhor. Então, de forma lenta, desci minha mão até sua boceta e aquilo me afetou tanto que eu acabei afundando meu rosto em seu pescoço, dando mais uma chupada em sua pele. Usei meus dedos para separar os lábios maiores e, com a ponta dos meus dedos, brinquei lentamente com seu clitóris, algo que me fez gemer baixo. Em resposta, null moveu seu quadril na direção de meus dedos, soltando mais um gemido delicioso e movimentando as mãos algemadas mais uma vez, certamente doida para me tocar de volta.
— Já que você falou da minha boquinha com tanto gosto, é nela que eu quero todo o seu pau bem atoladinho — respondeu com a voz afetada pelo que eu fazia. Movi meu quadril em sua direção, imaginando como seria fazer aquilo com ela me chupando e afastei meu rosto para que pudesse olhá-la.
Sem nem um pouco de pressa, passei meu olhar por null, mordendo o lábio com força e em seguida lambi a boca como se pudesse apreciar seu gosto. Aquela mulher era deliciosa de todas as formas, além do misto de sensações que me fazia sentir toda vez que ficava perto dela, e teria me concentrado naquilo se não estivesse tão excitado. Movi meus dedos de um jeito lento e torturante, sentindo seu clitóris inchado contra eles e ela se movia ainda mais de encontro à minha mão, em uma tentativa de apertar suas pernas que ainda encontravam-se à minha volta. Seus olhos ferviam na minha direção, seus peitos estavam deliciosamente expostos por causa dos braços esticados e aquilo me fez quase estremecer. Voltei a me aproximar e coloquei o lábio inferior dela entre meus dentes, o puxando lentamente até que o soltasse, enquanto seu olhar permanecia fixo no meu. Sem me afastar, desci minha boca para o queixo dela, deixando beijos pelo caminho até que chegasse ao seu pescoço.
— Porra, null — gemi completamente afetado quando movimentei meus dedos em seu clitóris, os descendo por seus grandes lábios até chegar à sua entrada e meus olhos tiveram a bela visão da marca de chupão que eu havia lhe dado antes. — Pode ficar tranquila, anjo. Eu vou foder ela todinha, até te ver revirar os olhos pra mim — despejei o que se passava nos meus pensamentos e pressionei sua boceta, conseguindo sentir a umidade apesar da água. — Mas antes vamos ver quanto tempo você aguenta. — Então desci meus lábios até seu colo, alternando entre beijos e chupões, ameaçando socar um dedo na boceta dela e em resposta ela soltou gemidos baixos e sôfregos, buscando mais contato ao rebolar com mais afinco, pressionando mais as suas coxas ao meu redor.
— Será que você vai aguentar esperar por isso, meu bem? Olha só o jeito que esse seu pau delicioso está duro pra mim. Aposto que você deve estar odiando essa cueca e eu vou adorar tirar ela com a boca — Ambar respondeu em um tom de voz deliciosamente ofegante, então prendeu os lábios entre os dentes com mais força e revirou os olhos em aprovação ao que eu fazia.
Aquilo me fez perder o ar por um momento e movi meu quadril, imaginando como seria vê-la tirando minha cueca com a boca e meu pau pulsou mais uma vez. Diante daquilo, não me controlei nem um pouco e enfiei um dedo de forma lenta na boceta dela conforme minha boca desceu até seus seios, fazendo com que ela exalasse ao passo em que seu corpo se moveu em um espasmo involuntário. Rodei meu dedo dentro dela, explorando sua boceta que estava completamente molhada e não me contive em soltar um grunhido com aquilo, porque eu queria sentir meu pau todo atolado dentro dela. Continuei o que fazia conforme abocanhei seu seio direito e levei minha mão, que antes estava em suas costas, até o seio esquerdo. Rodei minha língua pela auréola conforme meus dedos apertaram de leve o bico do outro peito, fazendo com que eles ficassem duros, e aquilo me instigou a chupá-la com mais intensidade, rodando minha língua e os sugando com afinco. A todo momento, eu mantinha meus olhos fixos a cada reação de null, que entreabriu seus lábios, murmurando algumas palavras desconexas e deixando mais gemidos ecoarem pelo ambiente. Suas mãos se retorciam cada vez mais, me dando a certeza de que a cada segundo ela ficava mais louca para se livrar daquelas algemas.
Eu sentia meu pau pulsar cada vez mais e eu só não tinha mandado tudo aquilo para puta que pariu, tirado minha cueca e atolado meu pau inteiro dentro dela porque a ideia de ter a boca dela fazendo aquilo era bem melhor.
— Para te ver toda entregue assim pra mim, eu espero — falei baixo conforme afastei meus lábios e com os olhos completamente focados nela, retirei meus dedos e voltei a penetrá-la, só que dessa vez usando dois deles, a sentindo se abrir para mim conforme eles socavam fundo em sua boceta encharcada e a ouvindo resfolegar, se movendo contra a minha mão de forma que meus dedos entrassem por inteiro dentro dela. — Caralho — soprei mais alto e voltei a abocanhar os peitos de hall.
— vinnie… — gemeu sofregamente e eu pude sentir sua boceta se apertar contra meus dedos, ficando ainda mais molhada de forma que eu conseguia deslizar com mais e mais facilidade. — Soca mais forte, vai — pediu, quase num sussurro.
Escutá-la gemer meu nome daquele jeito me afetou de um jeito insano e fiquei simplesmente descontrolado, o que me fez gemer contra sua pele. Chupei seu seio com afinco, ainda movimentando meus dedos circularmente dentro dela, e coloquei seu bico entre meus lábios, os puxando de um jeito delicioso conforme minha mão brincava com o bico de seu peito, os deixando ainda mais duros, e, a cada movimento meu, ela se empinava mais na minha direção. Voltei a lamber lentamente sua auréola e, como ela havia me pedido, soquei forte dentro de sua boceta, a fodendo com vontade. Meu quadril mexia involuntariamente e meu pau estava a ponto de rasgar o tecido de tão duro. null não fazia muito diferente, trazendo seu quadril de encontro e soltando gemidos de forma tão contínua que chegou a um ponto em que parecia que ela ronronava de tesão.
— Estou louco para socar meu pau assim dentro de você — soltei, ao afastar minha boca e me ergui, a levando próxima da sua, e minha outra mão voltou para sua cintura, a puxando para mim e nos deixando grudados conforme eu continuava com os movimentos dentro dela. — Mas só vou fazer isso se você pedir desse jeito gostoso e manhoso, null. — Então grudei minha boca à dela, iniciando um beijo intenso, ao que ela correspondeu imediatamente, embora não parasse de gemer em meio a ele. Enfiei minha lingua bem fundo, a rodando para que pudesse explorá-la e subi minha mão até seu pulso, a imprensando ainda mais contra a borda. — Agora goza para mim, anjo — pedi e retirei meus dedos, e dessa vez enfiei três em sua boceta, a abrindo ainda mais para mim e eles deslizaram com facilidade de tão molhada que ela estava, a sentindo apertá-los com força. Ambar soltou um gritinho e suas pernas estremeceram um pouco à minha volta, então ela rebolou ainda mais gostoso, fazendo com que a água da hot tub se movimentasse ainda mais.
Mais um pouco e eu arrancaria a cueca para fodê-la todinha.
— Então soca de uma vez, vinnie. Soca seu pau bem gostoso dentro de mim. — Ela me olhou com o tesão bem nítido e movimentou suas pernas, se apertando mais contra mim ao passo em que senti também sua boceta apertar meus dedos com ainda mais intensidade. E as palavras dela teriam me convencido, se não fosse o fato de estar delicioso tê-la daquela forma. Acabei soltando um grunhido e algumas palavras desconexas.
null estremeceu ao ouvir o meu pedido, gemendo mais alto e direcionando seus lábios aos meus mais uma vez, iniciando outro beijo, que não se manteve por muito tempo porque logo em seguida ela sugou meu lábio inferior com vontade, o prendendo entre seus dentes de uma forma intensa e até um tanto dolorosa para depois soltá-lo, jogando a cabeça um pouco para trás e levei minha mão até suas costas, a apertando com força e a segurando firme.
— Porra, vinnie!
Abri um sorrisinho, com os olhos praticamente fervendo na direção dela.
Então suas pernas tremeram com mais violência, sua boceta engoliu meus dedos com afinco e ela gemeu prolongadamente, denunciando que gozava daquele jeito gostoso que eu havia pedido. Senti seu líquido quente escorrer pelos meus dedos e ela continuou movendo o quadril de forma involuntária conforme a sensação do ápice percorria seu corpo inteiro. Eu não hesitei em continuar movimentando meus dedos até que seu corpo parasse de estremecer e sua respiração ficasse mais calma. Então saí de dentro dela e direcionei minha mão para suas costas, junto à outra, e me aproximei, selando nossos lábios delicadamente.
— Você é uma puta de uma gostosa, null hall — falei firme, abrindo um sorriso ladino, vendo ela retribui-lo de forma entorpecida, embora o tom de malícia se mantivesse ali. — Eu poderia te ver gozar assim para mim todos os dias. — Então estiquei meus braços, pressionando minha cintura contra ela para que não caísse para o lado e peguei a chave das algemas, que se encontrava na borda.
— E eu adoraria deixar você me fazer gozar assim todos os dias, vinnie hacker — respondeu, observando atentamente o que eu fazia e sorri com aquilo.
Eu com certeza poderia deixá-la algemada daquela forma, mas elas não eram apropriadas para aquilo e machucariam seus pulsos. As abri, segurando seus braços, os trazendo para frente de uma forma que eu pudesse ver como estavam seus pulsos, e ao notar que se encontravam vermelhos, passei meus dedos delicadamente e depositei um beijo de leve, então coloquei seus braços nos meus ombros para que ela pudesse envolvê-los em meu pescoço, percebendo um olhar levemente surpreso em suas feições.
— Desculpa por isso, anjo — falei, rindo de leve e a segurei, a puxando para o meio da hot tub e mantendo meu olhar fixo ao dela. — Mas você tira minha sanidade — admiti baixo.
null soltou uma risada baixa, deixando que eu a guiasse e alisando meus ombros, percorrendo com os dedos em direção aos meus braços, me fazendo arrepiar com seu toque.
— Você sabe que eu adoro quando perde a sanidade, meu bem. — Sorriu de canto, algo que correspondi. — Você fica ainda mais gostoso do que já é — dizendo isso, cravou as unhas em minha pele. Soltei a respiração pesadamente com aquilo e a trouxe ainda mais para perto, movendo meu quadril em sua direção, vendo o sorriso dela se alargar com isso.
Subi minha mão até sua nuca, colocando meus dedos entre os fios de cabelo de null e os puxei levemente, colando minha boca a dela. Dei início a um beijo lento, usando aquilo para que pudesse explorar cada canto de sua boca, sentindo aquele gosto delicioso e gemi baixinho contra ela, porque aquilo me afetava em proporções inexplicáveis. Tinha um milhão de coisas acontecendo na minha vida, mas quando eu estava com aquela mulher era como se tudo desaparecesse. Então a apertei ainda mais, parecendo até um pouco desesperado.
Ambar ofegou baixo e desceu com suas unhas por toda a extensão de meus braços, então voltou a subir, seguindo o caminho até meu peitoral enquanto retribuía o beijo na mesma intensidade, até que voltou a afastar nossas bocas, me encarando com um brilho ladino no olhar e então descendo seus olhos pelo meu corpo.
— Tão delicioso, little vinnie — provocou e mais uma vez eu senti suas unhas arranharem minha pele, dessa vez seguindo do meu peito para o abdômen e parando na barra da minha cueca, fazendo questão de ficar brincando com seus dedos por ali, ameaçando adentrá-la, o que me fez movimentar o quadril contra ela. — Eu quero te chupar, meu bem.
Cerrei meus olhos ao encará-la conforme assimilei que ela havia usado aquele apelido de novo, enquanto tentava me controlar ao ouvi-la dizer em seguida que queria me chupar, usando um jeito meigo de falar, o que só deixou meus pensamentos ainda mais insanos. Então andei na hot tub com ela no meu colo, indo até a borda, em uma parte que tinha um degrau onde eu poderia me sentar e meu corpo ficaria para fora.
— null, se você continuar me chamando assim — falei em um tom mais sério, fazendo uma pausa para levar minhas mãos até suas coxas e a soltei, me afastando, mas com os olhos fixos aos dela e andei até o espaço largo da hot tub e me sentei ali. — Eu vou te prender de novo e nada de me chupar. — Então levei a mão até meu pau, o apertando com força e o sentindo latejar.
Ela ficou por alguns segundos ainda parada onde eu a havia deixado, direcionando seu olhar para o que eu fazia e passando a língua pelos lábios como se estivesse salivando mesmo. Uma risadinha então ecoou de seus lábios e Ambar começou a se aproximar lentamente da borda onde eu estava.
— Tem certeza de que não vai deixar eu atolar seu pau todinho na minha boquinha, meu bem? — Fez uma careta, em uma falsa expressão de que não gostava daquela ideia. E a forma como falou comigo me fez estremecer e apertar meu pau com ainda mais força. — Do que você quer que eu te chame então? — Questionou, chegando mais perto e se posicionando entre as minhas pernas, levando as duas mãos até minhas coxas e subindo com uma lentidão torturante. Aquilo fez com que eu movimentasse o quadril em sua direção, na expectativa de que ela me chupasse de uma vez.
Me inclinei levemente, me aproximando dela e levei a mão até o rosto de null delicadamente. Mordi minha boca ao fazer aquilo e meus dedos roçaram sua bochecha de leve, ao passo em que desci meu dedo até seus lábios, os passando sobre eles e os pressionando.
— Deixar eu vou, anjo — soprei baixo, então enfiei a ponta do meu dedo em sua boca levemente e suspirei com aquilo. — Mas se continuar com little vinnie, eu vou esfolar essa sua boquinha linda de tanto que vou fodê-la — joguei as palavras em um tom rouco conforme observava o que fazia com as mãos.
— Ótimo. Porque é exatamente o que eu quero que você faça, little vinnie — retrucou, frisando ainda mais as palavras e, aproveitando que meu dedo estava em sua boca, se inclinou levemente, o chupando com vontade e fazendo uma leve pressão com sua língua.
Suas mãos então foram para a minha cueca e uma delas apertou meu pau por cima do tecido, esfregando sua extensão e deslizando a palma sobre a cabecinha. Soltei o ar de um jeito até meio nervoso e me remexi, forçando meu quadril contra a sua mão e grunhindo com aquilo. Minha mão foi de sua boca para o cabelo de null e, sem delicadeza alguma, segurei seu cabelo próximo à nuca.
— Quero ouvir você dizer o que quer, null — pedi firme, cerrando os olhos e contorcendo meus lábios. — Especificamente. — Então puxei sua cabeça para trás, fazendo com que ficasse curvada.
— Eu já te falei o que quero, meu bem — sua voz soou um tanto falha devido ao meu gesto e a excitação que estava bem evidente nela. — Quero te chupar todinho. Quero revirar meus olhos enquanto você fode a minha boca bem gostoso e quero te ouvir gemer o meu nome com esse seu pau delicioso atolado em mim. — Mesmo com a cabeça curvada para trás, ela ainda me encarou como pôde, trazendo uma expressão carregada de tesão ao passo em que sua mão foi até a barra da minha cueca e adentrou o tecido, deslizando a ponta dos dedos no meu pau e não tardando a envolvê-lo por inteiro, deslizando a mão por toda a minha extensão de forma mais lenta do que eu desejava, me arrancando um grunhido baixo e senti meu pau pulsar contra seus dedos.
— Porra — gemi rasgado, ao passo em que meu quadril se movimentou quase que involuntariamente contra a mão dela. Pressionei meus dedos ainda mais contra a parte de trás de seu cabelo, mas a trouxe um pouco para frente, de forma que ela conseguisse movimentar seu pescoço. — Não basta me chamar de little vinnie, ainda me tortura assim? Puta que pariu, null — soltei descontroladamente, querendo arrancar a cueca e a colocar para fazer o que havia dito. Então levei minha mão livre mais uma vez até seu rosto, passando o dedo em seu lábios e desci até seu peito, o envolvendo e brincando com seu bico de uma forma deliciosa.
Em resposta, ela soltou um claro gemido, me encarando fixamente e mordendo o lábio com força, se empinando de forma que seu seio entrasse em mais contato ainda com meus dedos.
— Você sabe por que eu te chamo de little vinnie, meu bem? — Questionou em um tom de voz sexy pra caralho enquanto sua mão deslizava ainda de forma lenta no meu pau, descendo até a base e depois subindo até que ela alcançasse a barra da minha cueca, tratando então de puxá-la para baixo e me livrar daquela peça de uma vez. Aquilo fez com que um suspiro forte saísse dos meus lábios e me movi em expectativa, conforme meus dedos ainda brincavam com seu peito. — Porque eu sei que você é completamente o oposto de little — completou, abrindo um sorriso sacana e se inclinando em direção ao meu colo.
Não demorou muito para que eu sentisse a sua língua tocar o meu pau, o lambendo da base até a cabecinha da mesma forma que havia feito com a mão, o que me fez estremecer, então ela rodeou a glande, fazendo uma leve pressão ao passo em que fixou seus olhos nos meus, deixando claro o tesão que ela também sentia ao fazer aquilo. Subi minha mão para o seu cabelo e o segurei com firmeza.
— Tão gostoso, vinnie — sussurrou com a voz carregada. Aquilo quase me fez perder o controle e movi meu quadril para frente, porém fiquei esperando pelo que iria fazer, então me abocanhou sem cerimônia, chupando toda a extensão de meu pau e fazendo questão de descer sua boca o máximo que conseguia ao iniciar um vai e vem delicioso, me arrancando grunhidos abafados. A cada vez que ela vinha até a glande, null apertava um pouco suas bochechas, então voltava até onde alcançava.
— Caralho — soltei baixo, sentindo meu pau pulsar na boca dela e segurei seus cabelos com ainda mais força.
Suas mãos tocavam minhas coxas, então ela cravou suas unhas ali sem delicadeza alguma, fazendo com que eu me arrepiasse, até que ela tirou meu pau dali, abrindo mais um sorriso ladino na minha direção e o acariciando com sua mão para depois voltar a me chupar e dessa vez atolar meu pau por inteiro na boca. Seus olhos continuavam fixos em minha direção, então se reviraram quando veio o reflexo para que ela me tirasse novamente, mas em vez de fazê-lo, suas mãos me apertaram ainda mais até que null atingisse realmente o limite e voltasse a se afastar, soltando um gemido alto e satisfeito. Soltei um grunhido alto com aquilo e senti até minhas pernas estremecerem.
Aproveitei que ela havia tirado meu pau de sua boca e segurei seu cabelo com ainda mais firmeza, deixando que um sorriso sacana se formasse nos meus lábios. Fiquei em pé para que pudesse ter mais firmeza nas pernas e a puxei junto comigo da forma mais gentil que consegui. Não foi preciso que eu falasse nada, null abriu a boca e enfiei meu pau lentamente dentro dela, a sentindo me abocanhar e o ato me arrancou um grunhido forte.
— Eu falei que ia foder sua boquinha linda, anjo — falei, me curvando conforme puxei ainda mais seu cabelo e movimentei meu quadril com vontade contra ela, fodendo sua boca exatamente como eu havia dito que faria. Sua boca deslizava com facilidade e eu conseguia senti-lo tocando cada parte dela de uma forma tão deliciosa que por um momento quase me fez revirar os olhos. — Porra, sua boca é uma delícia — soltei entredentes e, descontroladamente, me movi com velocidade, atolando meu pau cada vez mais entre seus lábios, tão profundamente que senti o fundo de sua garganta, o que fez meu pau latejar.
Joguei meu corpo ainda mais para frente e desci minhas mãos para o seu peito, como fazia antes, o tocando e brincando com seu bico, o sentindo ficar extremamente duro e ouvindo um gemido dela ser abafado pelas estocadas do meu pau em sua boca.
null mantinha seu olhar ardendo de tesão fixo em mim e me chupava com cada vez mais vontade, usando a língua para massagear meu pau, mas depois deixando o caminho completamente livre para que eu estocasse fundo em sua garganta. Toda vez que ele se atolava por inteiro em sua boca, os olhos dela se reviravam e então ela o babava ainda mais, fazendo com que deslizar para dentro dela fosse ainda mais delicioso. Eu conseguia ouvir mais gemidos escapando da boca dela, deixando evidente que tudo aquilo lhe afetava também, e eu pude ver o exato momento em que ela começou a apertar uma coxa na outra de tanto tesão que sentia por aquilo. E a ideia de que minha boca poderia estar entre as pernas dela me ocorreu imediatamente, fazendo com que eu gemesse rasgado e movesse meu quadril com ainda mais intensidade.
Meus dedos apertaram o bico de seu peito, ao passo em que afrouxei um pouco a minha mão para que ela pudesse ter mais liberdade e retirei meu pau de sua boca de uma só vez. Usei aquilo para que pudesse encará-la por um momento, vendo seus olhos arregalados, a boca inchada… E sem conseguir me controlar, levei minha mão até sua boca, passando meus dedos lentamente em seus lábios inchados e aproximei minha boca da dela. Primeiro passei minha língua lentamente neles conforme meus dedos apertaram seu peito com força, então desci minha mão para seu pescoço, a puxando para mim e enfiei minha língua em sua boca, iniciando um beijo intenso para que pudesse sentir meu gosto misturado ao dela. Explorei sua boca de uma forma deliciosa, chupando sua língua e sentindo ela retribuir sem hesitar conforme brinquei com seu bico. Senti meu pau latejar e um grunhido escapou ruidosamente.
Interrompi o beijo, mordendo o lábio inferior de null e o puxando para mim, arrancando um gemido sôfrego dela. E, sem aviso, voltei a meter meu pau em sua boca, o atolando com vontade. Me curvei, soltando seu cabelo e descendo minha mão por suas costas até que alcançasse sua bunda, onde apertei com força, vendo ela rebolar em resposta àquilo.
Aquela mulher era deliciosa.
Mais um gemido dela ecoou um tanto abafado pelo ambiente e obedientemente ela chupou meu pau com vontade, movendo sua cabeça como se eu ainda estivesse guiando seus movimentos ao puxar seu cabelo. E notando aquilo, voltei a segurá-lo com firmeza e movimentei meu quadril com vontade, fodendo cada vez mais sua boca, e a sensação dela babando nele estava me enlouquecendo, o que me arrancou gemidos e palavras desconexas de um jeito descontrolado. Senti minha perna estremecer e meu pau latejar conforme ela me engolia cada vez mais.
— null — gemi baixo quando meu pau tocou o fundo de sua garganta e me movimentei ainda mais, sentindo que não conseguia nem respirar direito. — Se não pararmos agora, eu vou encher essa sua boquinha linda de porra — soltei de forma descontrolada, sem me importar com o que dizia, porque era a verdade. Então voltei a me movimentar com vontade, indo e voltando na boca dela, que me chupou com afinco, mas apertou suas mãos em minhas coxas, num pedido mudo para que tirasse meu pau de sua boca outra vez.
— É isso que eu quero, meu bem. Quero que você goze bem gostoso na minha boquinha. Enche ela de porra, que eu vou revirar os meus olhos de tanto que vou adorar — respondeu com a voz até um pouco falha, então ela passou a língua pela boca inchada, me encarando bem sacana.
— Porra! — Soltei completamente afetado, sentindo até meu pau pulsar com o que ela havia dito. Então a puxei e meti meu pau em sua boca de uma só vez. Se era porra que ela queria, era isso que ia ter.
Movimentei meu quadril com vontade, a fodendo e sentindo ela me engolir com vontade. Sentindo que meu pau latejava cada vez mais e para que aquilo ficasse ainda mais gostoso, eu ia e voltava em um mesmo ritmo. Ela babava cada vez mais, de forma que estava até escorrendo um pouco, o que só tornava tudo ainda mais fácil e delicioso. Segurei seu cabelo com firmeza, então enfiei meu pau de uma vez só bem fundo, tocando sua garganta, o que fez com que eu sentisse minhas pernas tremerem. Meu pau latejou absurdamente, até me causando uma certa dor e quando o trouxe de volta, na intenção de voltar a meter bem fundo, gozei descontroladamente conforme grunhidos e palavrões escapavam dos meus lábios.
null imediatamente levou uma de suas mãos até o meu pau, a movimentando em toda sua extensão de forma rápida para garantir que toda a minha porra preenchesse aquela boca deliciosa, me arrancando grunhidos fortes, então foi diminuindo a intensidade, fazendo questão de que eu visse o momento exato em que engoliu tudo sem pestanejar e ainda passou sua língua, se certificando de que nenhuma gota havia ficado de fora e aquilo me fez quase perder o ar. Em seguida, se levantou, de forma que seu rosto ficasse à altura do meu e me puxou para grudar nossas bocas, dividindo meu gosto comigo.
Afrouxei minha mão de seu cabelo e a desci pela extensão de suas costas, fazendo um carinho leve com meus dedos ao passo em que a puxei contra mim, correspondendo ao beijo. Chupei sua língua com vontade para que pudesse sentir ainda melhor meu gosto misturado ao da boca dela e deixei escapar um sorriso, quando diminuí um pouco o ritmo do beijo e minhas mãos desceram até sua bunda, a apertando. Então afastei meu rosto para que pudesse encará-la e levei a mão ao seu, selando meus lábios aos dela.
— Little vinnie, né, null? — Soltei baixo, abrindo um sorriso casto, vendo ela retribuí-lo de imediato.
— Uhum, é isso mesmo — respondeu, parecendo conter o riso com aquilo.
Ergui uma sobrancelha, porque aquela mulher desconhecia a palavra limite. Subi minha mão em direção à sua nuca, embrenhando meus dedos em seu cabelo naquela região e puxei levemente sua cabeça para trás.
— Vamos sair daqui — falei quase como se estivesse mandando. — Preciso te foder em um lugar que consiga te lamber todinha — falei, com os olhos fervendo em sua direção e a soltei para que pudéssemos sair dali.
Uma risadinha baixa ecoou dos lábios dela e minhas palavras pareceram deixá-la ansiosa com o que estava por vir.
— Você pode me levar para onde você quiser, vinnie. Tenho certeza de que vou gostar — disse, deixando um sorriso no canto de sua boca.
Aquilo fez com que eu sorrisse, mas me mantive em silêncio, fazendo sinal para que saíssemos. null me acompanhou até o lado de fora da hot tub, então parei bem ao lado dela e meus olhos passearam pelo seu corpo, ponderando se eu deveria pegar uma toalha para ela, porém a excitação que ainda pairava em mim juntou-se à impulsividade e me aproximei ainda mais, levando minhas mãos até a sua bunda e fazendo impulso para que entrelaçasse as pernas na minha cintura, ao que ela atendeu sem pestanejar.
Levá-la no meu colo seria muito mais rápido.
Empurrei a porta com as minhas costas, exatamente como havia feito para entrar, e caminhei rapidamente por entre os corredores da casa. Nem precisei pensar muito para onde levaria ela, então caminhei um pouco mais rápido até chegar a uma porta larga que se abriu assim que apertei o interruptor ao lado, equilibrando null, naquela fração de segundos, com uma mão. Adentrei o espaço, que tinha uma luz bem fraca que deixava tudo em tons vermelhos, e deixei que um sorriso moldasse meus lábios quando algo me ocorreu ao ver uma bancada que continha um espelho bem de frente a ela. Caminhei vagarosamente até lá e a coloquei sentada, me encaixando perfeitamente entre suas pernas e minha boca tomou seus lábios de forma sedenta, sentindo que null correspondia com a mesma vontade, acariciando minha língua com a sua e a chupando. Uma das minhas mãos foi até sua cintura, descendo em direção à boceta dela, fazendo com que ela ofegasse baixo e deixei escapar um grunhido forte contra seus lábios conforme explorava cada pedaço de sua boca com a minha língua, quando senti que estava melada pra caralho.
— Porra, null — soltei completamente afetado ao interromper o beijo conforme meus dedos passearam por seus grandes lábios e minha outra mão foi até sua nuca. — Não acredito que já está escorrendo assim para mim, anjo. — Então puxei seu cabelo com força e desci minha boca para seu pescoço, ao passo em que intensifiquei o movimento dos meus dedos contra sua boceta deliciosa.
Ela gemeu de forma sôfrega, movimentando o quadril contra eles, então suas duas mãos foram para as minhas costas, alisando livremente e então cravando suas unhas ali com força, fazendo questão de arrastá-las pela minha pele em seguida. Aquilo me arrancou alguns grunhidos sôfregos e movimentei meus dedos com ainda mais vontade.
— Eu já estava melada pra caralho só de imaginar que você estava chegando em casa, meu bem — null respondeu, soltando mais um gemido em seguida e entrelaçando suas pernas com mais afinco em minha cintura. Aquilo só me instigou e desci meus dedos para sua entrada, a penetrando com um dedo de forma lenta e minha boca desceu até seu pescoço, onde deu um chupão com vontade enquanto aumentei o ritmo que entrava nela, sentindo sua respiração ficar falha conforme eu fazia isso ao passo em que suas unhas se fincaram ainda mais em minhas costas.
A boceta dela estava escorrendo, então eu conseguia deslizar para dentro dela com facilidade e aquilo só deixava tudo ainda mais delicioso. Continuei descendo a minha boca até chegar ao seu colo. Abri um sorriso sacana ao ficar bem de frente para os seus peitos e passei a ponta da minha língua levemente entre eles, soltando minha outra mão de seu cabelo e descendo para sua cintura, apertando sua pele com vontade, percebendo que ela mordeu a própria boca com força, não aguentando e soltando mais um gemido alto com aquilo. Abocanhei seu peito direito e então saí de dentro dela, voltando a socar dois dedos com vontade conforme minha língua brincava com o bico de seu seio de um jeito lento e torturante. A essa altura, meu pau já latejava e se encontrava extremamente duro.
Me movi de forma involuntária e afastei minha boca, puxando o bico do seio dela levemente conforme afastei meu rosto para poder encará-la e rodei meus dedos com afinco em sua boceta, os sentindo bem fundo, o que arrancou diversos palavrões desconexos de seus lábios. Só a visão dela aberta para mim daquela forma já era o suficiente para me fazer perder a cabeça e arrancar suspiros pesados dos meus lábios.
— Porra, null, você é gostosa para caralho — falei afetado, conforme meus olhos encararam seu corpo e mordi o lábio com vontade, a vendo sorrir de um jeito sacana para mim, afundando meus dedos com vontade só para poder ver como ela reagiria e tirei minha mão de sua cintura e desci, passando por suas coxas, onde apertei levemente. Ela estremeceu de um jeito quase involuntário com aquilo e subiu suas mãos até meus ombros, a trazendo para meu peito em seguida e cravando as unhas também ali. Então, sem muita paciência, fiz com que suas pernas soltassem minha cintura e usei a mão livre para afastar uma delas e a abrir ainda mais para mim. — Eu poderia ficar olhando por horas se a vontade de cair de boca em você não fosse maior.
— E eu poderia ficar horas vendo um gostoso feito você me encarar desse jeito, vinnie, mas vou gostar ainda mais de ter essa sua carinha linda no meio das minhas pernas — a voz dela estava rouca de tesão.
Então me abaixei com meus dedos ainda rodando dentro dela e socando bem fundo e levei meus lábios até sua coxa direita. Comecei dando beijos de leve naquela região, conforme apertava sua pele com a ponta dos meus dedos e a sentia ficar cada vez mais molhada, o que me arrancou um sorriso leve e chupei sua pele com vontade. null soltou mais gemidos altos com isso, movimentando seu quadril com afinco contra meus dedos e fazendo com que estes lhe penetrassem com ainda mais intensidade. Subi, fazendo um desenho abstrato com a minha boca, a senti se arrepiar e quando cheguei bem próximo à sua virilha, baforei contra ela e retirei meus dedos de sua boceta de um jeito inesperado, o que fez com que ela grunhisse alto em protesto.
— Fica de costas e apoia uma perna aqui — falei firme, totalmente afetado pelo tesão que me percorria naquele momento conforme mordia a parte interna da minha boca, a encarando e esperando que fizesse o que eu havia pedido.
null me encarou intensamente e eu pude sentir seu corpo estremecer com aquele pedido, então ela mordeu o lábio inferior com força, mantendo os olhos fixos nos meus por alguns segundos antes de fazer exatamente o que eu havia pedido, se virando de costas para mim, apoiando a perna e eu olhei tudo precisamente enquanto uma porção de coisas percorria meus pensamentos.
— Assim, meu bem? — Questionou, virando seu rosto para me encarar e passando a língua pelos lábios de um jeito puta sexy.
Aproveitei um pouco para que pudesse aproveitar a visão dela aberta daquela forma na minha frente e mordi o lábio com vontade. Meus olhos praticamente faiscaram quando recaíram sobre a bunda dela toma empinada daquele jeito e não me contive em levar minha mão até sua nádega direita, a apertando com vontade e acabei levando a outra também, abrindo seu rabo delicioso para que pudesse ter o vislumbre do seu cu. Aquilo fez com que meu pau latejasse com força e me aproximei, levando uma das minhas mãos até meu pau e o segurei, o encostando bem na sua boceta e o passei, sentindo ficar melado porque aquela mulher estava pingando de tesão.
Respirei ruidosamente para controlar a vontade de entrar nela e me colei ainda mais ao seu corpo, levando minha boca até seu ouvido.
— Exatamente assim, anjo — soltei fraco, com a voz levemente rouca porque naquele momento eu me encontrava completamente fora de controle. Minha mão que se encontrava em sua bunda subiu, desenhando seu corpo até chegar ao seu seio, onde dei uma leve apertada antes de seguir o percurso até atingir seu pescoço. O segurei com a minha mão, trazendo sua cabeça para trás e colando ainda mais minha boca ao ouvido dela conforme passava meu pau em sua boceta, ameaçando entrar nela a todo momento, o que fazia ela rebolar contra mim de forma que sua boceta se encaixava de um jeito delicioso. Antes de dizer qualquer coisa, levei a mão que estava em meu pau até uma das gavetas do balcão e peguei algo que ajudaria a esquentar as coisas. — Preciso que deixe isso aqui bem molhado — falei, mostrando as bolinhas tailandesas para que ela lambesse e as levando até próximo de sua boca. Então me movimentei, roçando cada vez mais nela.
Eu poderia simplesmente passá-las em sua boceta, ou levar meus dedos até ali e as deixar meladas, mas vê-la chupando aquelas bolinhas ia ser muito mais delicioso.
Notei o olhar dela brilhar em malícia na minha direção, então, obedientemente, null aproximou sua boca das bolinhas, rodeando uma delas com sua língua e então a chupando, alternando aquele ato com as outras e fazendo questão de deixá-las bem meladas com sua saliva. Ela chupava com tanto gosto que era quase como se estivesse imaginando outra coisa e aquilo me afetou tanto que deixei escapar um gemido contido, ao mesmo tempo em que Ambar continuava a rebolar contra o meu pau de forma cada vez mais intensa, demonstrando que estava louca para que eu a fodesse de uma vez.
Um sorriso perverso se formou em meus lábios e virei seu rosto na direção do espelho para que ela pudesse ver tudo que eu fazia e expressava. Tirei as bolinhas da boca dela e me afastei um pouco, passei meus dedos em sua boceta para que eles ficassem melados e os levei à entrada do seu cu, rodeando levemente para então entrar com um deles nela, a vendo morder os lábios e parecer se controlar para não apertar os olhos, contendo um gemido. Fiz isso por algum tempo e enfiei a primeira bolinha nela, fazendo uma pressão para que entrassem, então voltei a me colar a ela, pressionando meu pau em sua entrada. Pela forma como me encarava, eu sabia que null estava louca para que eu metesse nela de uma vez e mais uma rebolada dela deixou isso bem claro.
Aquilo estava me afetando para caralho, mas estava delicioso.
E, sem aviso, entrei nela lentamente enquanto enfiei o restante das bolinhas dentro dela, o que fez com que a mulher ofegasse ruidosamente, jogando a cabeça para trás.
— Quero que fique bem quietinha — soprei contra seu ouvido, conforme meus dedos pressionaram seu pescoço, o trazendo ainda mais para mim e levei meus olhos ao espelho, me atolando ainda mais dentro dela e pressionando as bolinhas em seu cu. Eu conseguia ver seus peitos para frente de um jeito delicioso e a forma como estava toda arqueada e aberta naquela bancada. Então me movimentei, sentindo meu pau deslizar de um jeito delicioso dentro de null.
— E você vai fazer o que se eu não ficar, little vinnie? — Provocou, com a voz tão afetada pelo tesão que sua fala acabou se transformando em um gemido sôfrego quando por fim eu estava por inteiro dentro dela.
Fiquei com uma expressão séria por um momento ao ouvi-la me chamar daquela forma e então um sorriso perverso tomou conta dos meus lábios.
— Só vou te foder quando implorar, anjo — soltei entredentes, ao passo em que a puxei ainda mais contra mim, então saí dela de uma só vez, sentindo meu pau protestar com aquilo.
Mexi nas bolinhas em seu cu e me diverti vendo-a se contorcer, então tirei minha mão de seu pescoço e me afastei um pouco, a observando com aquilo atolado dentro dela. Estremeci levemente de tanto que a cena me afetou e levei meus dedos até sua boceta, os passando pelos grandes lábios até chegar ao seu clitóris. Fiz movimentos circulares e levei minha boca até seus ombros, depositando beijos e mordidas conforme fui fazendo desenhos abstratos em suas costas e intensificava cada vez mais o jeito que a masturbava.
Eu já queria chupá-la mesmo e nem fodendo que perderia a oportunidade.
Segui o caminho até chegar à altura de sua bunda e dei uma mordida forte, trazendo meus dedos para sua entrada e a penetrando com dois deles de um jeito delicioso, o que a fez soltar um gritinho de prazer. Ela estava absurdamente melada, então eles deslizaram facilmente e só tornou ainda mais fácil para que eu os rodasse com vontade dentro de sua boceta conforme meus lábios chegaram próximo ao seu cu. Passei minha língua próximo a ele, notando ela lamber os lábios, me olhando intensamente pelo espelho, e segui o caminho até chegar à sua boceta.
Meu pau latejava a um ponto que até doía um pouco, mas eu queria vê-la perder o controle e implorar para que eu a fodesse todinha.
— Porra — soltei baixo, quando meu rosto ficou bem de frente à sua boceta aberta com meus dedos socados nela e os movi com vontade. — Que cena deliciosa. — Então levei meus lábios até seu clitóris, passando a ponta da minha língua e a fodendo lentamente.
— vinnie — gemeu mais uma vez, se contorcendo ao sentir os toques da minha língua, então sua boceta apertou meus dedos com intensidade, em seguida seu cu fez o mesmo com as bolinhas atoladas dentro dele e aquilo me fez grunhir contra ela. — Delicioso é você, puta que pariu — soltou completamente afetada e intensifiquei a forma como a chupava, sugando seu clitóris com vontade e metendo meus dedos com ainda mais afinco. — Você quer me ver implorar, meu bem? Então mete logo esse seu pau gostoso dentro de mim, eu preciso sentir ele inteirinho me fodendo só para eu rebolar e revirar meus olhos pra você.
Caralho...
Meu pau latejou tão forte com ela gemendo meu nome daquela forma e falando aquelas coisas que tirei meus dedos de dentro dela, perdendo qualquer controle que ainda me restava, totalmente determinado a fazer exatamente o que havia me pedido.
— Então eu vou te foder todinha — falei, colando meu corpo ao dela. Levei minha mão de volta ao seu pescoço e com a outra segurei meu pau, o passando em sua boceta para que ficasse bem melado e eu pudesse me atolar todinho dentro dela. — Quero que olhe para o espelho, quero ver essa sua cara de safada enquanto te esfolo todinha — joguei as palavras com puro tesão na voz e com a minha boca colada ao seu ouvido e me forcei, entrando nela de uma só vez, o que a fez grunhir satisfeita.
Senti minhas pernas falharem por um momento conforme prendi minha respiração e afundei meu rosto na curva de seu pescoço ao sentir sua boceta engolir meu pau. Ela estava absurdamente quente e molhada e precisei de alguns segundos para que conseguisse começar a me movimentar contra ela, a fodendo como eu disse que faria e acabei mordendo seu ombro de um jeito um tanto quanto forte. Quase saí de dentro dela só para poder atolar meu pau dentro daquela boceta deliciosa de novo, a sentindo me apertar e um gemido escapou dos meus lábios do tanto que aquilo me afetou.
null manteve seu olhar fixo em meu reflexo no espelho e pressionou os dentes em seu lábio inferior com tanta força que eles ficaram instantaneamente vermelhos. Suas pernas estremeceram com meu pau todinho atolado dentro dela, então a mulher deu uma rebolada deliciosa, fazendo com que eu sentisse cada centímetro de sua boceta engolindo o meu pau e aquilo fez com que eu me movesse, deslizando dentro dela de uma forma gostosa.
— Você é tão gostoso, vinnie. Soca bem forte, vai — ela soprou com a voz ofegante.
— Caralho, null — soltei completamente afetado, porque o jeito que ela falava comigo estava me matando.
Afastei meu rosto de seu pescoço e meus olhos percorreram suas costas, me dando a visão das bolinhas enfiadas em seu cu e aquilo me instigou completamente. Passei minha língua nos lábios, quase como se pudesse sentir o gosto dela, e olhei para seu rabo delicioso. Sem cerimônia alguma, estalei um tapa em sua nádega direita, vendo sua bunda se chacoalhar conforme meti meu pau dentro dela com ainda mais afinco e pela forma que se remexeu, soube que aquilo fez com que sentisse as bolinhas tailandesas dentro dela com ainda mais intensidade.
Levei minhas mãos até a argola do objeto e meti meu pau bem fundo, puxando com força as bolinhas, que saíram de dentro dela.
— Vai pedir para eu socar forte assim nesse seu cu gostoso? — Falei, levando meus dedos até a entrada dele e metendo dois dedos, que deslizaram de uma forma deliciosa. Fiz um vai e vem gostoso, entrando e saindo dela com vontade e atolei meus dedos, os rodando de uma forma que me fez até gemer ruidosamente enquanto tentava manter meus olhos encarando o espelho para que pudesse ver as expressões de Ambar e voltei a segurar sua cintura para que pudesse meter de um jeito mais ritmado. Ela rebolou com mais afinco, deixando alguns gemidos ecoarem em meio à sua respiração completamente afetada e conforme me encarava era nítido que estava louca para fechar os olhos e se entregar totalmente ao tesão que estava sentindo. Sua boceta apertou meu pau com vontade, ficando ainda mais melada com tudo que eu fazia e aquilo me afetava ainda mais.
— Sim. Eu quero você socando bem forte e se atolando inteiro no meu cu — respondeu de forma rouca.
Forcei meus olhos, tentando controlar o tremor que percorreu meu corpo e segurei sua cintura com vontade. Diminuí o ritmo com que me afundava em sua boceta, então saí de dentro dela lentamente. Um gemido de protesto escapou dos meus lábios e parei o movimento dos meus dedos, também retirando-os do seu cu. Pincelei meu pau de um jeito delicioso em sua boceta para deixá-lo bem melado e me posicionei em sua entrada, o passando só para que pudesse provocá-la, mas eu não tinha mais condição alguma de esperar por aquilo e entrei nela lentamente.
— null — gemi seu nome baixinho, entrando cada vez mais em seu cu e a sentindo se abrir de uma forma que meus olhos se reviraram quando fiquei completamente atolado dentro dela. Comecei me movimentando lentamente para que ela pudesse se acostumar com a sensação e levei minha mão de sua cintura até seu clitóris, fazendo movimentos circulares. Aumentei o ritmo conforme meus lábios tocaram seus ombros, onde depositei alguns beijos e minha mão pressionou seu pescoço, a trazendo para colar-se ao meu corpo, e gemidos escaparam da minha boca muito mais altos do que eu esperava. — Eu vou foder esse seu cuzinho delicioso todo até você gozar bem gostoso com meu pau todo atolado nele. — Grunhi contra sua pele, mordi seu ombro e intensifiquei os movimentos dos meus dedos em seu clitóris, que estava absurdamente inchado.
Eu não sabia o que estava me afetando mais, se era estar fodendo null daquela forma tão intensa, pelo som dos nossos corpos se chocando naquele ambiente ou pelas respostas que ela me dava. Tudo que eu sentia era absurdamente intenso e eu sentia como se fosse desabar em cima dela a qualquer momento, porque minhas pernas estremeciam com cada vez mais intensidade e meu pau pulsava insanamente.
— Então fode, meu bem. Fode bem gostoso mesmo — ela respondeu, levando uma das mãos até meu braço que segurava seu pescoço, cravando suas unhas ali e gemendo ao movimentar seu quadril intensamente contra o meu de forma que deixava tudo ainda mais delicioso porque me permitia me atolar em seu cu com intensidade, ao passo em que sua boceta se esfregava deliciosamente contra meus dedos. Forcei ainda mais minha mão contra seu pescoço, achando deliciosa aquela forma como ela me segurava e me atolei com vontade dentro dela.
Dei um chupão em seu ombro e meus dedos passearam por seus grandes lábios de forma que me curvei para que conseguisse ir até sua entrada, onde ameacei entrar, então voltei a passá-los de um jeito lento em seu clitóris e senti seu cu apertar-se contra o meu pau de um jeito que acabei revirando os olhos e gemendo contra sua pele, mordendo sua pele com vontade e a socando ainda mais fundo. Quanto mais eu ia dentro dela, de um jeito ainda mais delicioso seu cu se abria para mim e seu rabo ficava ainda mais empinado, me fazendo delirar com aquela visão. Meu pau latejava de forma intensa e eu conseguia ouvir o barulho das minhas bolas batendo contra ela e nossos corpos se chocando como música para os meus ouvidos.
null hall era gostosa pra caralho e eu poderia ficar fodendo-a por horas sem sequer cansar.
Ela fazia questão de se movimentar contra mim toda vez que eu atolava meu pau dentro dela de forma que ele fosse bem fundo, então rebolava para que seu cu se abrisse mais para mim. Gemidos ecoavam quase de forma contínua de seus lábios e pelo espelho eu conseguia ver ela revirar seus olhos de tesão, exatamente do jeito que havia dito que faria.
De uma forma um tanto impaciente, null levou a mão do meu braço até aquela que se movimentava em seu clitóris e por cima dela intensificou meus movimentos, fazendo com que eu massageasse aquela região com ainda mais intensidade, o que arrancou um gemido quase engasgado dos lábios dela.
Aquilo estava delicioso para caralho e o fato de ela me ajudar a dar prazer a ela me fez quase movimentar o quadril com ainda mais vontade, gemendo descontroladamente contra sua pele porque ela tinha me afetado em níveis absurdos. Desci minha mão de seu pescoço e agarrei seu cabelo, a puxando de uma forma que suas costas ficaram arqueadas e vi seus peitos pularem de uma forma deliciosa através do reflexo no espelho.
— Quero ver você gozar bem gostoso para mim — praticamente grunhi e retirei minha mão de seu clitóris, a levando até a entrada de sua boceta e dessa vez atolei dois dedos dentro dela. Meti com vontade contra ela, sentindo seu cu me apertar de um jeito delicioso e rodei meus dedos dentro dela com vontade.
Eu não conseguia sequer controlar os gemidos e palavrões que saíam da minha boca. Meu pau latejava absurdamente e eu sabia que meu ápice estava próximo.
Senti o corpo dela estremecer embaixo de mim e ela levou uma das mãos até os próprios lábios, colocando dois dedos dentro da boca e os chupando intensamente enquanto eu sentia que sua boceta se contraía contra os meus. Então ela os atolou bem dentro da boca, de um jeito que até lhe faltou o ar, gemendo alto e se empinando ainda mais para mim.
Vendo ela fazer aquilo, meus olhos se reviraram e meti ainda mais fundo em seu cu, ouvindo ela gemer ainda mais, então aproximei meus lábios do ouvido dela mais uma vez.
— Me fala onde quer que eu goze dessa vez, null — pedi firme, diminuindo o ritmo para que não atingisse meu ápice. Ela lambeu os próprios dedos lentamente, então me encarou com os olhos ardendo de tesão.
— Você disse que adora a minha cara de safada, não é? Quero que goze nela todinha — disse com uma puta expressão sacana.
— Caralho, porra — soltei descontroladamente, saindo de dentro dela de uma só vez, vendo uma careta se formar no rosto dela, mostrando que aquilo claramente lhe afetava. — Fica de quatro na cama, gostosa. — Estalei um tapa na bunda dela, fazendo sinal para que fosse onde eu havia mandado, mas abri um sorriso sacana conforme meus olhos passearam por todo seu corpo.
Retribuindo meu sorriso da mesma forma, null então atendeu ao meu pedido, engatinhando na cama e se colocando de quatro, empinando bem a sua bunda para mim e virando o rosto para me encarar enquanto levava suas mãos até suas nádegas, acariciando e se abrindo toda pra mim.
Passei a língua nos lábios e abri a gaveta, pegando outra coisa que deixaria tudo ainda mais interessante para então caminhar até a cama. Me ajoelhei sobre ela, ficando na sua frente e levei minha mão até os lábios de Ambar , os passando lentamente e apreciando o quanto eram macios.
— Vou encher essa sua carinha linda de porra, enquanto soco esse vibrador no seu cu e fodo essa sua boceta gostosa com meus dedos — joguei as palavras, a encarando e sentindo meus olhos até queimarem em sua direção.
— Vai mesmo, meu bem? E está esperando o quê? — Ergueu uma sobrancelha para mim, então mais uma vez inclinou sua cabeça na direção da minha mão e chupou dois de meus dedos lentamente, passando a língua como se estivesse lambendo um doce.
Aquilo me fez estremecer e perdi qualquer controle. Levei minha mão até meu pau e o trouxe aos lábios dela, passando a cabecinha bem de leve só para que ela pudesse sentir meu gosto. Então ela abriu a boca e me enfiei em sua boca de uma só vez, me atolando todinho nela e revirei os olhos ao senti-lo tocar fundo em sua garganta. Como eu disse que faria, me curvei, levando o vibrador até seu cu e usei minha mão livre, passando levemente por sua cintura, fazendo desenhos abstratos até que ela chegasse à sua boceta.
— Não estou esperando nada, anjo — soltei fraco, conforme enfiei o vibrador no cu de null bem devagar, o vendo se abrir de um jeito delicioso. Iniciei movimentos circulares em seu clitóris lentamente e mordi a parte interna da minha boca, porque vê-la daquele jeito estava acabando comigo aos poucos. — Só gosto de te ouvir pedir desse jeitinho. — Então movi meu quadril de encontro à sua boca, a fodendo deliciosamente e a fodendo com vontade.
Ela gemeu abafado, movendo seus quadris e empinando mais a bunda conforme eu metia o vibrador em seu cu, o apertando com intensidade enquanto sua boca me chupava com afinco, fazendo questão de também apertar suas bochechas, sugando toda a extensão e deixando eu me atolar até a garganta dela. Um som de quase engasgo ecoou de seus lábios e os olhos dela lacrimejaram um pouco, então null afastou sua cabeça, recuperando o fôlego para voltar a me chupar, levando uma de suas mãos até as minhas bolas e as acariciando de um jeito delicioso ao passo em que eu fodia sua boca. Revirei meus olhos com aquilo, sentindo meu pau latejar e denunciar que mais um pouco com ela fazendo isso e eu gozaria e me movimentei, metendo com ainda mais afinco conforme aumentei o ritmo com que minha mão pressionava o vibrador dentro dela e meus dedos massagearam seu clitóris com vigor. Me curvei ainda mais, apoiando apenas um joelho na cama e usando meu outro pé para ter mais equilíbrio e poder alcançá-la melhor.
— Que boca deliciosa, porra — soltei descontroladamente, então desci meus dedos para a entrada de sua boceta e a penetrei com dois deles.
A sensação de fazer aquilo era deliciosa, porque ela estava completamente aberta para mim e estalei um tapa forte em sua bunda, fazendo com que o vibrador se movimentasse dentro dela e atolei os dedos ainda mais fundo, sentindo sua boceta apertá-los com vontade e um gemido escapou dos meus lábios conforme a sentia me chupar com cada vez mais vontade.
null aumentou a intensidade de seus movimentos, fazendo questão de meter meu pau inteiro em sua boca, então subitamente deu uma chupada mais lenta, rodeando minha glande com a língua e descendo sem cerimônia até minhas bolas, colocando uma delas em sua boca e sugando com vontade, alternando para a outra logo em seguida e aquilo me fez gemer rasgado, fazendo com que todo meu corpo estremecesse. Enquanto fazia isso, seus gemidos saíam abafados. Ela estava completamente afetada pelos meus movimentos, de forma que eu sentia sua boceta engolir meus dedos com uma intensidade absurda, me fazendo metê-los com ainda mais vontade para dentro dela e socar o vibrador em seu cu.
— Que pau delicioso, isso sim — null retrucou, abrindo um sorriso mínimo antes de voltar ao que fazia, então suas pernas estremeceram um pouco e ela rebolou ainda mais seus quadris. — vinnie… Caralho, eu vou gozar — falou, gemendo mais um pouco em seguida.
Escutar ela gemer meu nome daquele jeito mais uma vez me fez ficar insanamente afetado e atolei meus dedos com uma puta intensidade, enfiando o vibrador ainda mais fundo dentro dela e senti sua boceta apertar-se violentamente, enquanto ela rebolava ainda mais gostoso, vindo de encontro de forma intensa.
— null — gemi alto, quase sentindo que perdia o ar e movimentei emu quadril. — Quero olhar para essa sua carinha linda, enquanto encho ela de porra.
Em resposta, ela sugou mais uma vez cada uma de minhas bolas com vontade, voltando então seu olhar para mim.
— Então goza pra mim, meu bem. Goza bem gostoso — incentivou, enquanto eu sentia o corpo dela se contrair em espasmos de prazer involuntários.
Soquei meus dedos e o vibrador com ainda mais vontade, sua boceta engoliu meu dedos com tanta força que me arrancou um grunhido sôfrego e vi seu cu se contrair. Então senti minha mão completamente molhada com seu prazer e aquilo só me incentivou a ir mais fundo dentro dela conforme a vi se contorcer e estremecer com o orgasmo que havia atingido seu corpo. Ambar gemeu bem alto, se entregando por alguns instantes ao prazer intenso que sentia e seu corpo tremeu por mais algum tempo antes que ela retomasse o que fazia.
Retirei o objeto de seu cu e levei minha mão até meu pau, batendo uma com vontade conforme ela chupava minhas bolas e senti meu corpo estremecer, denunciando que eu gozaria a qualquer momento.
— null… — gemi extremamente afetado, sentindo até meus olhos se revirarem, então ela intensificou ainda mais a forma como as chupava, levando as duas mãos até minhas coxas e as arranhando com vontade.
— Vem pra mim, vinnie — soltou com um olhar brilhante em expectativa e abriu a boca ao sentir que eu realmente estava próximo.
Senti meu pau latejar de forma violenta ao ouvi-la me falar aquilo e levei minha mão livre até seu cabelo, o enrolando nela e a puxando para que ficasse ainda mais próxima. Movimentei minha mão com vontade, sentindo meus olhos feverem em sua direção, então gozei descontroladamente, vendo porra jorrar deliciosamente em sua boca e até um pouco fora dela, em suas bochechas, e parecia que nunca acabava. Eu gemia sem controle algum. null tinha mexido comigo absurdamente, então não era para menos.
— Caralho, que delicia — falei com a voz rouca, ainda movimentando a mão no meu pau.
Ela fez questão de mostrar para mim que engolia cada gota, então passou os dedos pelo rosto, limpando o que tinha caído em suas bochechas e os levou aos lábios em seguida, chupando de uma maneira absurdamente sexy.
— Eu só posso concordar — sorriu de canto para mim de uma forma ainda ofegante devido ao orgasmo intenso que teve e abri um sorriso sacana.
Puxei o cabelo dela com vontade, a erguendo para que se ajoelhasse na cama e ataquei seus lábios de um jeito desesperado. O meu gosto misturado com a boca dela só deixou as coisas ainda melhores e afundei minha língua, a explorando e até soltando um gemido sôfrego contra seus lábios. Levei minha mão livre até seu quadril e desci, apertando sua bunda com vontade e então interrompi o beijo, a encarando nos olhos.
— Acho que nós dois precisamos de um banho, anjo — falei baixo, respirando ruidosamente, ainda afetado pela gozada. — Vai ser uma delícia te ter pelada assim no meu chuveiro. — Então meus olhos correram rapidamente a uma parte específica do quarto, onde tinha um box com duas duchas.
Afrouxei minha mão de seu cabelo e a levei até seu rosto, subindo minha mão de sua bunda e passando meus dedos de leve em suas costas, esperando por uma resposta de null.
— Você pode me ter pelada assim onde você quiser, vinnie hacker — ela disse, me lançando uma piscadela, levando suas mãos até meu pescoço e deixando suas unhas brincarem com minha nuca. O gesto fez com que eu me arrepiasse e me arrancou um sorriso casto.
— Cuidado com o que deseja, null hall. Tenho uma lista muito grande de lugares em que gostaria de te ter pelada. — Selei os lábios dela levemente, então me afastei em seguida para que voltasse a olhá-la. — Mas podemos começar primeiro pelo chuveiro e depois minha cama.
E antes que ela me respondesse, saí da cama, a peguei no colo e caminhei até o chuveiro, o que fez com que ela soltasse uma risada surpresa.
— Eu tenho certeza de que eu vou adorar conhecer essa sua lista, meu bem. E sobre o chuveiro e a cama, vou aceitar desde que você também fique pelado. — Me encarou com um brilho ladino no olhar.
— Não teria como ficar diferente disso perto de você, anjo — respondi com um sorriso. — E vou adorar te mostrar ela.
— Você é gostoso demais para não ficar pelado perto de mim. — Piscou em minha direção.
Ri levemente do que ela havia dito, sentindo algo crescer dentro de mim, empurrei a porta com meu corpo e ao adentrarmos a coloquei no chão. Estiquei meu braço, como se fosse prensá-la contra a parede e então rodei o registo para ligar o chuveiro.
— Como você quer a água? — Perguntei calmamente, voltando a encará-la. — Não quero que machuque sua pele, então não coloquei muito quente — expliquei calmamente, então algo me ocorreu e levei minha mão até um de seus pulsos e os puxei na minha direção, vendo que se encontravam levemente vermelhos e contorci meus lábios com aquilo. Os levei então até eles e depositei um beijo de leve para então voltar encarar null. — Mais uma vez, desculpa por isso, anjo. Foi só você tirando meu controle, como eu disse. Na próxima, eu coloco mais confortáveis.
Ela ficou por alguns segundos me encarando, como se precisasse processar meus gestos, então abriu um sorriso leve.
— A água está ótima. E você não precisa me pedir desculpas. Eu gosto quando você perde o controle, little vinnie — frisou o apelido só para provar seu ponto.
Ri exasperado com aquilo e passei as mãos pelos cabelos, processando o que ela havia dito.
— E eu adoro perder o controle com você — admiti, a encarando nos olhos.
Sem pensar muito, a puxei para baixo do chuveiro e colei meus lábios aos dela. Então levei minha mão até sua cintura e a imprensei contra a parede, colando meu corpo totalmente a ela e minha mão livre foi até seu pescoço.
— Parece que começamos tudo de novo sempre que você me chama de little vinnie, hum? — Perguntei, com um sorriso sacana nos lábios quando interrompi o beijo entre nós.
— Talvez seja por isso mesmo que eu te chamo assim. — Retribuiu meu sorriso e se aproximou para me beijar mais uma vez.
Antes de corresponder ao ato de fato, abri um sorriso e a pressionei ainda mais contra a parede, tomando seus lábios com voracidade._____________________________________________
Esse foi o cap de hj espero q tenham gostado bjos da roh 😽😽
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imagines - naden & variados
FanfictionBem vindo ao meu mundo de imaginação vcs vão ter vários imagines com os seus ídolos (as)✨ Insta: rohmoraesl