Acordei com meu pai me chacoalhando. Encarei-o e ele sorriu, beijando minha testa.
— Bom dia, Lud. Acorde porque eles já estão quase chegando.
— Tá bom, papai — Ele assentiu e saiu do quarto.
Virei-me para o outro lado e observei o relógio que ficava ao lado da minha cama, ele marcava 08:15AM.
Quem aparece na casa dos outros nesse horário?
Bufei e me levantei, antes que eu desistisse dessa história de acordar cedo e dormisse novamente. Seria ótimo.
Fui até o meu guarda-roupa e peguei uma roupa confortável, porém apresentável.
Me arrastei para fora do meu quarto para ir ao banheiro, é nessas horas que eu me sentiria bem feliz de ter uma suíte.
Abri a porta do banheiro e ao ver Brunna nua entrando no box eu dei um grito e ela também.
— Puta que pariu, Ludmilla. Que susto! — Ela colocou a mão no peito, me fazendo observar seus seios.
— Você não sabe trancar a porta, não? — Perguntei, irritada. Voltando a olhar para seu rosto
— Eu esqueci — Ela deu de ombros.
— Por que você não usa o chuveiro do banheiro do seu quarto?
— Porque ele está queimado e eu não queria encher banheira para tomar um banho rápido.
— Então eu irei lá. — Peguei minha escova de dentes e me virei para sair.
— Está com medo de mim, Ludmilla? — Ela perguntou.
Girei meu calcanhar e a olhei rindo.
— Por que eu deveria? Você é apenas a noiva do meu pai que não se aguenta quando me vê e fica toda excitadinha.
— Como se você se aguentasse, não é? Já está de pau duro só por me ver nua. Me poupe, Ludmilla. — Ela revirou os olhos.
Fechei e tranquei a porta do banheiro, coloquei a escova da cima da pia e fui até ela. Puxei a com brutalidade e a empurrei contra a parede, porém ela estava de costas pra mim.
Passei a mão em seus seios e desci lentamente até sua intimidade. Lauren já estava com os olhos fechados e ela já estava tão molhada.
Penetrei um dedo.
— Oh, Ludmilla — Ela sussurrou empinando seu bumbum e começou a roçar em meu pau, que já estava bem animado.
Penetrei mais um dedo e comecei a fazer movimentos rápidos.
— Puta merda, Ludmilla. — Ela gemeu.
— Você adora ter meus dedos dentro de você, não é, sua vadia? — Perguntei, enquanto penetrava mais um, fazendo
-a gemer cada vez mais.
— Prefiro teu pau. — Ela disse entre gemidos e foi necessário eu me segurar muito para não fode-lá. Aquela não era meu objetivo naquele momento.
— Oh, eu estou quase.
— Está quase, Bru? — Beijei seu pescoço e ela assentiu, sem cessar os gemidos.
— Ótimo — Parei de penetra-la e sai de perto dela, pegando minha escova e abrindo a porta.
— Mas o que? — Ela perguntou confusa.
Quando me virei para encara-la, ela estava séria e mordia seus lábios. Com certeza quase morrendo de tanta raiva.
— Ah, esqueci de dizer. Tenha um bom dia, Brunna — Pisquei rindo e sai do banheiro.
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Minha querida madrasta.
FanfictionEu sempre apoiei meu pai para que ele encontrasse alguém que pudesse fazê-lo se sentir feliz novamente, como era com minha mãe. O que não esperava era que minha querida madrasta fosse gostosa, linda e tão irresistível. Ludmilla (G!P) Adaptação Brum...