Capítulo quinze part dois

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Sarah Collins

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Sarah Collins

— Uma dúvida, como você vai entrar na casa do Luke, sem a chave? - pergunto vendo o Mark colocando o ouvido na porta da casa.

— Simples, Hello Kitty - sabe... Eu fico com medo quando ele começa a falar assim. Ele se agacha levemente e coloca a mão na lâmpada que fica na parede — Só traz tudo, que vou preparar as coisas.

— Mark, eu tô no carro - digo, ele tinha me proibido e praticamente me trancado dentro da Moon, ele veio no carro dele e eu na Moon — Já posso subir?

— Não... - ele diz e vejo ele entrando na casa e indo até algum lugar, vejo ele abrir a geladeira do Luke — Sabe, eu acho que o moreno deveria me contratar para fazer tortas - ele diz pegando um prato na geladeira e escuto um grito muito alto e feminino.

— Ahhhhh! - escuto e vejo alguma coisa sendo arremessada no Mark e o mesmo gritando e colocando a mão na testa.

— Ahhhhhh! - perfeito agora o Mark tá gritando.

— O que você tá fazendo aqui, Mark?! - grita a July, que perfeito... Tô sentindo que o Mark será processado em breve por invasão de domicílio... Vamos supor aqui, seria muita maldade se eu desligasse a chamada e fosse pra casa? — Sarah? - droga ela me viu, agora sou mais uma invasora.

— Oi, July - digo tentando sorrir, meu sorriso deve tá mais falso que o topete do Donald Trump.

— O que você tá fazendo na minha casa, Mark? - July pergunta se agachando, sabe como tô vendo tudo isso? O Mark tá gravando como se fosse um vlog.

— Eu que lhe pergunto, o que você tá fazendo aqui? - sério isso? Arrumo o telefone na Moon e fico vendo aquela cena.

— Eu moro aqui - ela responde e vejo o celular na mão dela.

— É mesmo... merda! - ele diz e começo a rir — Então, eu vim para a festa do pijama, a Sarah tá trazendo o meu e o dela, vai lá vestir o seu, vai - ele diz praticamente empurrando ela — Relaxa, não tô vendo absolutamente nada, relaxa, guarda esse corpinho aí, isso aí é do moreno, não meu - ele diz correndo — Vem Sarah.

Saio do carro com duas mochilas grandes e duas caixas com colchões de ar, aí você pergunta: cadê o cavaleiro da senhora Jones? O garoto me traiu e disse que eu conseguia e se precisasse de qualquer coisa ligasse para me motivar.

— Por que você não pode vir me ajudar? - pergunto entrando no elevador com as caixas.

— Você consegue sozinha, você tem força para me bater, cadê essa força agora? - ele provoca, vou bater nesse moleque!

— Quando eu chegar aí, vou bater em você! - digo colocando a caixa no chão e apertando o botão da cobertura do Luke freneticamente.

— Usa essa raiva retraída para segurar a caixa, Tinker Bell - espero alguns minutos e vejo as portas sendo abertas revelando o cavalheiro mais medíocre me esperando — Quando tempo, madame.

A foto da sua AlmaOnde histórias criam vida. Descubra agora