Capítulo Doze

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— Chegamos - Aly diz assim que abre a porta para mim

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— Chegamos - Aly diz assim que abre a porta para mim. Ele tira calmamente o seu terno que eu usava, o mesmo havia colocado em mim por conta do frio que sentia, enquanto estávamos voltando para o carro, colocando arrumado em cima do seu braço, segurando de uma forma elegante e volta sua atenção para mim e beija o meu ombro — Espero que tenha curtido o nosso jantar, baixinha.

— Amei - respondo. Seguro a mão dele e vejo o brilho intenso do preto no anel de sua família, ele coloca sua mão esquerda no meu queixo e me puxa para um beijo —, posso pedir uma coisa, amor?

— Claro, meu anjo - ele responde olhando para os meus olhos.

— Poderia me dar uma aula de piano agora? - pergunto com um sorriso. Queria ter um tempo com ele, curtir uma coisa que o mesmo gostava — Por favor...

— Ok... - o tom em sua voz parecia suspeitar das minhas intenções e ele está certo em suspeitar.

— Me espera no piano, por favor, grandão - digo sorrindo. Ele me olha e me puxa para um beijo repleto de saudades e amor.

— Ok, estarei lhe esperando - responde, saindo do meu ponto de vista.

Vou andando pelo apartamento, o mesmo estava em completo silêncio, assim que vou passando pelo quarto de música...

Allyson Lewis.

Chego ao meu piano e coloco o coloco o meu terno, sentindo um certo calor dentro de mim junto com um conforto, toco na madeira negra do piano, abro a tampa do teclado, revelando as teclas brancas e negras feitas em marfim, que brilhavam de uma forma encantadora pela luz da lua que adentrava por uma brecha na cortina.

Ando pela sala, abro as cortinas da janela, revelando uma lua cheia. Ela brilhava de uma forma linda, arrumo os meus cabelos e terno com certo cuidado, olho para o anel da minha família, os detalhes negros brilhavam pela luz branca.

Volto em direção ao piano, e começo a tocar levemente alguns acordes de Let it be. Assim que me perco em meus pensamentos, começo a tocar uma versão mais leve de All of me, até escutar os passos da Sarah.

— Amor? - escuto a voz dela, olho para trás e a vejo completamente nua, me fazendo sorrir, sempre tão maravilhosa e linda, minha gostosa... — Podemos começar a nossa aula, professor? - ela pergunta em uma voz levemente manhosa, olho bem para o seu corpo, admirando o mesmo.

— Senhorita Collins, não me chame de professor... Como serão aulas no piano, me chame de maestro! - levanto as sobrancelhas para que note minha piada. Seguro ela pela cintura e a puxo pra mim, encostando ela no piano e quando seu corpo toca o mesmo, ouvi-se o barulho das teclas por todo o ambiente.

Ela sorri e desencosto ela descendo a tampa das teclas, ficando de pé e a colocando sentada sobre o piano. Dou um passo atrás e observo aquela belíssima cena.

— Eu me arrependo de não ser um Ás da pintura para eternizar essa cena num quadro - me aproximei dela novamente e a mesma abriu as pernas me esperando. Fiquei entre elas e a segurei pela cintura, juntando nossos corpos o máximo que podia.

A foto da sua AlmaOnde histórias criam vida. Descubra agora