(Concluído! Aguardando o segundo livro!)
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Susie é uma bruxa talentosa, estudou em casa com professores particulares desde que despertou a magia.
Porém, aos 13 anos recebe a tão aguardada carta da Escola de Hogwarts, e tudo muda. Seu plan...
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— Ma-mas o quê?!
Olho uma fumaça esverdeada se formar sobre o recipiente em que está a minha varinha.
A sombra fica do formato de uma cabeça de raposa, ela me olha feroz e eu não consigo me mexer.
— V-você é o espírito da varinha?
— Quem quer saber?! — várias vozes dizem.
— M-meu nome é Susie! Susie Landerwood! Eu sou a dona da varinha agora.
— Mentira!
— Não é mentira!
— Seu nome não é Susie!
— O quê?! É claro que é!
— Mentiroooosaa!
A fumaça se movimenta na minha direção e se forma ao meu redor girando como um furacão. Deixa meu cabelo bagunçado como em um poderoso vendaval.
— Eu só quero me tornar uma grande bruxa! É o meu único objetivo... Quero ser uma filha perfeita para o meu pai... Alguém que ele e a minha família podem se orgulhar... Então eu preciso da sua ajuda!
— Seu coração é cheio de mágoas e desejo de grandeza! Não vejo como uma garota tão ingenua e tola, possa usar o meu poder da forma certa!
— Eu sei! Sei que não sou uma pessoa perfeita... Mas eu tô tentando melhorar! Sei que posso ser alguém cujo coração possa ser curado, que posso purificar a minha alma, se eu correr atrás e conquistar aquilo que eu almejo!
— Enquanto me usar nunca vai conseguir conquistar os seus objetivos! Não posso permitir... Eu não fui criada para realizar sonhos fúteis, fui feita para a destruição! Matar, causar calamidades e destruir, é para isso que eu sirvo! Esse é meu propósito, criança.
— Mas não precisa mais ser assim! Eu não quero usar uma varinha tão poderosa para um objetivo cruel! Permita-se abrir para coisas novas, para objetivos grandiosos e pacifistas! Seja a minha varinha, algo que posso usar para alcançar os meus desejos... Me empreste o seu poder! Eu preciso de você!
Há um silêncio como se a fumaça pensasse nas minhas palavras.
— Podemos chegar a um acordo pelo menos?...
— Um acordo? — ela pergunta.
— Sim! Me diga o que deseja, e eu vou me esforçar para realizar... Independente do que isso vai me custar.