Banho

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• Olá olá, cobrinhas •

• Boa leitura e até os comentários •

Era dez da noite e Tom  estava colocando as duas bebês para dormir, ela estava um pouco ansiosa, de fato, só tiveram uma noite juntos e nada mais, e agora, agora os dois viviam como marido e mulher, com o apelidinho que se deram naquela noite...uma reviravolta e tanto, certo?

Ela estava separando sua roupa para aquela noite, um macaquinho com mangas compridas e de zíper, era bom para amamentar, era só descer o zíper, não usaria calcinha e um par de meias para os seus pés.

A mulher se foi para o seu banheiro, ensaiando o que diria para ele, ligando seu chuveiro, a mulher se lavava despreocupada, até sentir duas mãos em sua cintura, o arrepio fora inevitável, a presença dele a infestou e sua ômega se atiçou, Hope se encosta no corpo dele, sentindo aquilo em sua bunda, ela conteve o gemido, ele era...tudo o que ela lembrava, forte, cheiroso e...grande.

- Husby, elas já estão dormindo? Você contou uma historinha pra elas? - fora sua pergunta ao se virar para ele, ele a deixa um beijo em sua fronte, acariciando seu rosto.

- Contei uma história, massageei os pés de Faith, cantei a nossa música para Selene e até tentei um penteado em Faith, deve saber que eu consegui prender as pedrinhas nos cabelos dela - o alfa sorria ao notar o nervosismo dela, sua ômega tinha um cheiro delicioso naquele momento, excitação e ânsia, ansiando por algo, incrível.

- Você fez tudo isso em alguns minutos, Tom? Estou impressionada com esse super papai - Hope acaricia o braço do alfa, corada pela vergonha, ela de certo não sabia o que fazer, mesmo que se sentisse cada vez mais inebriada pelo homem, pela presença dele, o abraçando deitando sua cabeça no peitoral do Riddle, Tom acariciava seus cabelos, os lavando delicadamente.

- Você quer que eu faça um chá para você antes de dormimos, wifey? - sua pergunta a faz sorrir e olhar para ele, ele era o lorde das trevas e ainda sim, estava se esforçando para fazê-la se sentir bem.

- Podemos fazer um chá juntos, querido - a ruiva se coloca na ponta dos pés, chamuscando seus lábios com os dele, um beijinho delicado, apenas um toque com os lábios, Voldemort sorri ao pega-lá em seus braços, a encostando na parede atrás do chuveiro, Hope arfa ao sentir seu ser se contrair e sua respiração se alterar.

- Seu cheiro me enlouquece, ômega - o alfa do lorde afirma em sua voz bestial, Hope choraminga ao beijar todo o rosto do alfa, sua ômega era submissa à ele, o alfa de Tom Riddle à tinha inteiramente para si.

- Meu alfinha, eu senti tanta saudade, pensei que nunca mais o veria, quem iria cuidar das nossas filhotinhas? - a ômega de Hope dizia magoada, era claro de que sua ômega discordava de si ao deixá-lo naquela noite, sua ômega vivia triste e sempre chamava por ele.

- Ninguém, eu serei o único a tocar em minhas filhotes, serei o único à tocar em minha ômega manhosa, tão boazinha - o alfa confidenciava ao tocar as coxas macias dela, se sentia revigorado em conversar com a ômega, ela dizia tudo em que Hope tentava esconder dele.

- A rainha ômega é boazinha para o rei alfinha? O alfinha gosta da ômega boazinha? - a delicada ômega o questiona com seus lindos olhos verdes piscando para ele.

- Gosto, o alfa adora a rainha ômega, você pertence ao rei alfa, ômega magnífica - o alfa beija a jugular de Hope, a arrepiando e a fazendo sorrir contente, suas presinhas lindas estavam à mostra, a ômega estava feliz, isso era o que importava para o alfa - suas presinhas lindas estão aqui, o que acha de receber as minhas em sua pele, neném ômega? Vou marca-la lindamente, bem aqui - sua boca beija a pele do ombro da ômega, a mesma ronrona em adoração.

- Suas presinhas na minha pele? Isso não vai doer, alfinha? A minha pele...você disse que eu era perfeita - a ômega manhosa debatia fazendo o alfa de olhos vermelhos sorrir perigosamente para ela, beijando os lábios de Hope.

A devorando em um beijo desejoso, onde Hope era conduzida pelos sentimentos turbulentos do homem, ele era um alfa dominante e ela gostava disso, gostava da forma como os lábios dele brincavam com os de Hope, ele a queria tanto, ela o queria tanto.

Os lábios dele buscavam os dela, a apertando em suas coxas e ela subindo suas mãos pelos braços fortes do homem, o reconhecendo novamente como seu, assim como naquela noite, ele a beijava em seu pescoço, a fazendo tombar sua cabeça para trás, o dando acesso à sua pele.

Tudo era excitante para a ômega, os braços dele, o cheiro, os lábios e os olhos...a presença máscula que ele emanava, de fato foram o que mais a chamara atenção para que tivessem aquela noite.

- Cheirosa, você está tão quente, esposinha - seus sussurros nasalados em seu pescoço e Hope ronrona segurando o rosto dele para dar um beijo, ela desliza sua língua pela bochecha dele, captando o olhar violento em seus olhos vermelhos, ele a devolve deslizando sua língua pelo pescoço de Hope, o cheiro um do outro sobre seus corpos.

- Te quero muito, Tom, quero você - fora a resposta concedida por Hope, o alfa sorri ao se afastar, a colocando no chão, ele desce seu corpo até que ficasse de frente à feminilidade dela.

- Me recordava perfeitamente da sua florzinha, mas, ela parece estar ainda mais deliciosa - ele desliza seu dedo sobre a abertura dela, a fazendo se apoiar na parede e prender a respiração, ela já estava excitada, muito excitada, principalmente com a água caindo sobre os dois, um cenário molhado e sua libido aumentava completamente - está molhadinha, olha esposa, está toda molhada - inesperadamente ele desliza sua língua pela abertura dos lábios externos dela.

- Hm...Tom, alfinha - ela geme baixinho sentido ele sugando todo a sua lubrificação natural, ele a chupava tão bem, ela também se recordava, acordava molhada sonhando com ele.

Chupando e chupando, o alfa brincava com a mulher, que gemia abertamente enquanto revezava em morder os seus lábios em uma tentativa falha de conter suas próprias ações enuviadas pelo prazer que recebia, ela suava e seu cabelo grudava em seu corpo.

- Oh esposo, e-eu...eu, eu vou - um gemido longo fez Hope gozar nos lábios do alfa o cheiro doce dela ocupava todo espaço em que se encontravam, Tom sugava e sugava sem parar, Hope tinha espasmos pedindo que ele parasse, mesmo que ela quisesse o contrário, sabia o que viria em seguida e de fato era muito vergonhoso.

- Fique quietinha, vai gozar de novo, bem gostoso pra se lembrar de quem é o único que a possui, ômega - ele desliza um dedo, lentamente, brincando com o líquido que saia dela, chupando seu clítoris, se dedicando em cumprir sua palavra.

- Aaah euu, TOM - O grito Hope rompe com o lugar e ela esguichara toda sua excitação para fora, ele a via, simplesmente a observando gozar.

• Beijos da mamãe •

The Unexpected - Tom RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora