The Unexpected - Tom Riddle

Leite

- Papai, pare de comer minha carninha - Faith o encara brava ao virar para ele com as mãos na sua cintura enquanto batia o pé direito no banquinho.

O alfa sorria ao ver ela tão linda em cima de um banquinho vermelho, com um avental e um chapéu de cozinha em seus fios ruivos revoltos...ele só conseguia sorrir e fazer graça para ela.

- Desculpa filhote, mas, suas carninhas são as mais gostosas - ele dizia ao pegar mais um pedacinho do pratinho de desenhos de vassouras dela ganhando um rosnado alto da pequena alfa...Voldemort estava assustado e também orgulhoso, sua pequena alfa comilona.

- Mamãe, olha o papai - ela choraminga para a pequena ruiva que cozinhava mil e uma coisas ao mesmo tempo, ele não entendia como ela dava conta de tanta coisa...só nesse dia ela fachinou a casa toda, cuidou das suas flores e deu aulas para Faith, isso com ela tendo dado a luz dias atrás...fora que agora...ele sabia perfeitamente como se limpa um teto e o banheiro, do qual ela o ensinara e ele parecia um trouxa ao lavar e passar pano...era uma loucura tudo aquilo, que seus comensais não soubessem daquilo, caso contrário ele teria que mata-los.

- Pare de comer os pedacinhos dela, Voldemort - ela diz e Faith o encara confusa.

- O nome do papai não é papai? - ela pergunta confusa e Hope e o alfa riram ao mesmo tempo e Voldemort a pega no colo - o seu nome é grande papai? Voldy...papai Voldy - ela diz ao rir com seus dentinhos pequenos a mostra.

- Tom, filhotinha, sou o papai Tom - ele diz fazendo Hope se voltar para ele.

- É...é mais bonito, papai - ela diz e ele dá um beijo no nariz fofo dela.

- Vamos jantar - Hope diz ao colocar o prato com as novas carnes de Faith na mesa, assim como os vegetais e verduras.

Faith se senta na cadeira com uma almofada para faze-la do tamanho da mesa e Hope prende o cabelo dela para que não caía na comida.

- Obrigada, mamãe Terra - Faith diz e Hope sorri também agradecendo e Tom gostava como elas mantinham tradições bruxas, ao mesmo tempo em que também gostavam de tradições trouxas.

- Coma os vegetais, Tom...Faith vai cuidar de você - a ômega sorri ao colocar um pedaço de brócolis na boca.

Ele torce a cara ao olhar as coisas verdes, mas, ao ver o rosto desafiador na cara das suas duas ele rosna baixinho e come o primeiro pedaço de cenoura.

- Isso papai, coma tudo pra crescer mais - Faith diz batendo palmas feliz.

Hope pega um guardanapo e limpa as mãozinhas sujas de Faith e a boca do lorde ganhando um sorriso dele e ela cora desviando o olhar.

- Está na hora da historinha pra dormir, bebê - Hope diz após se sentar na poltrona do quarto das meninas, dando de mamar para Selene.

- Eu quero a dos gigantes, mamãe - Faith diz ao ter seus pézinhos massageados pelo alfa que também o beijava em alguns pontos.

- Sim, vamos lá... - ela morde seu lábio lembrando da história - Fi-fai-fou-fão, não pergunte de onde vem o trovão, não pergunte para onde os rebanhos vão , nem porque os pássaros calaram sua canção. E quando voltarem para casa, não demorem não...há monstros nas terras de Albion...- ela contava a história e Voldemort também escutava ao acariciar os fios sedosos de sua filhote alfa.

Faith dormira assim como Selene que agora era levada para o berço nos braços de Voldemort enquanto Hope cobria Faith e como sempre fazia feitiços para que mosquitos não se aproximassem de sua filhote.

Hope adentra o quarto dela onde Voldemort fazia feitiços silenciosos sem varinha em volta de sua mini-lady.

Ela se destina até o seu banheiro e toma uma banho onde vira a marquinha do parto e sua barriga já normal pelos feitiços do medbruxo.

Ela saí após alguns bons minutos e vê o homem já com uma calça de preta de dormir e seu peitoral liso a mostra para os olhos desejosos dela que sente sua intimidade piscar com a visão.

Ela vai até o seu cômodo de roupas e coloca sua camisola branca indo até o homem e se sentando em sua frente na cama.

O alfa a encarava com aquele tecido fino e por Salazar, ele precisava de muito auto controle, porque seu eu interior gritava para rasgar aquilo e fazer amor com ela até o dia amanhecer.

- Voldemort...eu...como me achou? - ela o pergunta.

- Por que me deixou, wifey? - ele devolve a pergunta.

- Eu...eu achei que me mataria quando acorda-se  - ela o responde baixinho e ele sente vontade de rosnar e dizer que nunca faria isso com ela - e...depois...eu fiquei grávida e pensei...que você nos mataria e eu queria criar a bebê - ela diz com um bico no rosto.

- Eu nunca mataria vocês, deveria ter falado comigo - ele afirma convicto ao arrumar sua postura na cama.

- Na verdade você queria me matar sim...sabe disso, eu não sabia o que fazer, Voldemort, não sabia se eu sairia viva se fosse até você, Voldie - a ômega se coloca de joelhos e vai um pouco mais perto do homem grande, se apoiando em suas mãos deixando os seios fartos quase expostos e o alfa encara aquele montinho do qual um dia ele chupara com tanta vontade, por Salazar, agora eles tinham leite...sua mente projeta imagens de ele mamando daquele leite e algo nas calças do homem se animara.

- Eu sei que queria mata-la, mas, isso foi antes...eu sinto muito pelo que lhe causei, Hope, agora...eu só quero ficar com você e com as nossas filhotes, como uma família - ele a pede ao surpreendentemente a pegar e a colocar sentada em seu colo, a fazendo sentir da sua excitação - seus seios estão vazando - ele avisa e sem a dar tempo de responder ele passa seu polegar no mamilo rosado da ômega colocando a gotinha de líquido branco em sua boca, ronronando com o gosto...seus olhos estavam vermelhos...ele queria mais.