~Como eu conheci meus irmãos~

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Oie essa é uma pequena página do meu diário, então como toda garota adolescente eu não sei o que escrever então vou me apresentar a você já que seremos amigos por muito tempo, prazer meu nome é S/n Grayson Wayne, eu tenho 17 anos e tenho muita coisa para contar, bom é isso que eu tinha para dizer então vou escrever um pouco da minha história então senta aí.

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Primeiramente meu nome é S/n só esse meu sobrenome mudou com a minha vida nova, eu tive que trocar meu sobrenome e agora eu tenho uma família muita grande você deve estar se perguntando Wayne sim filha adotiva de Bruce Wayne playboy filantropo de Gotham.

 Vou contar para você,  e que esse segredo fique só entre nós tá bem? Então minha família não é normal e qual é? Nós somos heróis ou vigilantes da noite se você quiser um tiquinho dramático, sabe filha adotiva do Batman, irmã do Asa Noturna , Capuz vermelho , e dois robins , batgil/ oraculo , batwoman, coisa pouca sabe e ainda tem mais gente que brota do nada na mansão dia sim dia não.

 Bom todos da família escolheram o seu nome de herói sua identidade, eu não seria diferente, tá ele não é o dos mais criativos mas que soa bem ele soa, VIGILANTE olha que nome maneiro né, eu sei eu sei.

Mas como eu vim parar aqui? Essa é uma história muito interessante de se contar e você vai  ter a versão sem cortes para o cinema dela. Bom era só mais um dia normal em Gotham, que dia nessa cidade é normal, eu andava nas ruas movimentadas com o sol da manhã dando o bom dia necessário para me fazer acordar e não esbarrar em ninguém no caminho, eu dei uma pequena passada no café da Alerquina para pegar algo para comer já que na geladeira lá de casa só tinha garrafas de água e alguma coisa em um pote que eu tinha até medo de abrir para descobrir, e sim ela tem um café ela tava tentando melhorar de vida, mas não duro muito uma pena eu amava o café de lá, enfim fui tomando meu café enquanto olhava as notícias da noite anterior no planeta diário, tive aulas chatas que nem se quer penso em lembrar delas e quando tocou o sinal para que eu finalmente saísse daquele lugar onde eu passa todos os meus dias das sete da manha até as seis da noite, já que minha tia trabalhava o dia todo foi a primeira a correr da sala e descer os degraus correndo até a rua da escola e seguindo meu caminho até em casa agora o tom do roxo no céu misturado com rosa deixava a cidade com a cara da sua fama a cidade do perigo.

Mas como a vida de quem escreve essas páginas não é nada NORMAL para dizer o mínimo eu passava pelo costumeiro beco perto do prédio onde morava que me dava calafrios na espinha só de pensar em algo escondido nas sombras dele, tive a coragem de olhar para o escuro que se escondia, via a cena que nenhuma de nós gostaria de ver ou sentir, uma mulher ela gritava por ajuda qualquer um sua bolsa no chão com coisas espalhadas e ele segurando ela com força pelos braços enquanto ela tentava se livrar dele, ele era maior que ela e eu nunca mais vou esquecer o rosto daquele babaca acho que a razão disso foi o que eu fiz com ele, eu gelei no lugar vendo a cena eu não sabia se corria mas eu sabia que se eu a deixasse ali eu nunca iria me perdoar, mas eu ia fazer o que? Ele era maior que eu e eu só tinha 14 anos o que eu poderia fazer sendo fraquinha e miudinha, mas eu sabia que precisava tentar larguei minha mochila na entrada do beco, eu corri até a cena com pavor mas determinada me abaixei perto da moça e dei um chute no cara onde se mais afeta o ego de um homem, dei um chute tão forte que ele imediatamente soltou a mulher, agradeço a minha tia por ter me dado aquele coturno de aniversário foi bem útil.

 — CORRE — Eu gritei a moça que estava no chão chorando com medo no olhar ela pegou aas coisas correndo no chão juntando a nos braços a bolça agora suja e correu para fora do beco, o barulho do salto se misturou com os resmungos do cara que ainda se encontrava em posição fetal no chão tava chorando igual um bebê.

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