𝕌𝕞𝕒 ℕ𝕠𝕚𝕥𝕖 𝕕𝕖 ℂ𝕙𝕦𝕧𝕒

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Olá querido leitor vim com uma ideia totalmente maluca do meio da madrugada passada e eu precisei pular da cama e pegar o celular para escrever se não esqueceria completamente então espero que gostem da ideia maluca dessa autora.

Dick Grayson 𝖝 Leitor

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Durante o dia, Dick Grayson é um detetive na grande cidade de Gotham há muitos anos atrás ele salvou uma garota de ser assassinada em um beco escuro numa noite escura de inverno e para manter-la segura ele a levou para sua casa a grandiosa e luxuosa Mansão Wayne. Eles tinham um acordo, ela estudaria em casa, ficando lá nas grandes salas vazias da mansão mas para ele, ela estaria segura mas trancada, enquanto ele seguia a rotina diária como um detetive disfarçado para ser um herói à noite. 

A regra mais importante dos dois nesse acordo...nada de sentimentos, não queria que mais alguém na vida dele não estivesse mais nela.

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A chuva estava forte em Gotham eu não enxergava nada a minha frente e para ajudar os assaltantes armados não estavam ajudando naquele momento, tentei ao máximo desviar de todas as balas que eles atiravam mas senti um perfurar meu ombro esquerdo, e outro perto das minhas costelas eu segurei meu ombro com força tirando minha mão com o sangue na minha luva se esvaindo na chuva. 

Desarmei a maioria deles e os deixei jogados no chão com a dor latejando no meu corpo todo, eu me arrastava entre os becos dos prédios e os telhados, agradecendo a cada momento por estar cada vez mais perto de casa mas ao mesmo tempo eu queria só ficar ali e esperar a dor passar mas se eu fizesse isso estaria morto amanhã de manhã. Eu cheguei a porta da frente da mansão com a visão turva e com a respiração cansada a dor era insuportável em meu último suspiro com a visão cansada meu corpo caiu na porta da frente, sentido minha dor na chuva grossa dessa noite.

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Dentro da mansão eu andava de pressa a chuva estava caindo aos montes nessa noite e Dick ainda não tinha chegado e eu começava a ficar preocupada, ele geralmente não demorava tanto, eu descia as escadas depressa andando em direção a porta principal giro a chave que abriu a porta segurando o casaco mais perto de mim por causa do frio da noite, minha visão desce ao corpo jogado no chão a luz ilumina o símbolo em seu peito, o sangue no chão era uma poça ao seu redor me jogo ao chão perto dele e o coloco mais para perto da porta.

  – O que aconteceu?– Minha voz saia com pavor eu agarro seu pulso com temor no coração e um frio no estomago, e graças ele ainda estava respirando e com pulso, mas muito lento e quase parando viro meu rosto em direção a porta aberta e solto um grito alto 

 – SOCORRO ALGUÉM AJUDA AQUI 

Eu me voltei para ele e coloquei sua cabeça em meu colo vendo onde estavam os seus ferimentos, no ombro e nas costelas, não poderia me desesperar agora mas as lágrimas exigem descer pelos meus olhos, eu escudo os sapatos irreconhecíveis de Alfred lutando no chão para chegar depressa, eu vejo a sua expressão de espanto eu engulo o choro com dor e abro a boca colocando o braço de Dick ao redor do meu pescoço para levantá-lo. 

– Temos que tirar-lo da chuva se ele não morrer pelos machucados vai morrer de hipotermia, me ajude vamos levantá-lo no três e o levar para a enfermaria – Alfred passa o outro braço de Dick pelo seu próprio ombro e confirma com a cabeça – Um... Dois... Três.

Imagens Batfamily e BatboysOnde histórias criam vida. Descubra agora