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NIKOVA BANKS
A proprietária pareceu se animar quando disse que pagaria o apartamento à vista. Contudo, ela pareceu um pouco descrente quando reparou um pouco mais nas minhas roupas. Já era de se esperar, ao contrário de todos ali, eu usava uma blusa regata preta e calça jeans azul escuro e um lindo tênis preto. Quem me olhasse não diria que estava prestes a comprar um apartamento de luxo.
Mas aquele olhar de desconfiança se foi quando Kai se aproximou me abraçando por trás de maneira relaxada. Quem olhasse de longe achava que éramos um casal apaixonado.
— Algum problema, querida? — Questionou sem se incomodar em cumprimentar a vendedora.
Virei minha cabeça o suficiente para que pudesse ter uma visão completa do seu rosto. Ele estava de bom humor, pois aquele sorriso travesso não saiu dos seus lábios desde que chegamos na cidade.
Idiota arrogante.
Diferente de mim, Kai estava mais apresentável. Ele usava uma camisa social branca com os 2 primeiros botões abertos dando uma pequena visão do seu peitoral forte, sua calça era preta assim como seus sapatos que eram também sociais. Seu cabelo penteado com os dedos lhe dava um ar ainda mais sexy. Ele estava lindo.
— Não sei — Voltei minha atenção à vendedora — Temos?
— Claro que não. — Sorriu sem graça — Vou preparar os documentos, fiquem a vontade, volto já. — Saiu do apartamento nos deixando a sós.
— Ela não ia vender, você sabe né? — Disse ele me apertando contra si. Kai ainda me abraçava por trás.
— Ela deve pensar que sou pobre, e não está errada.
— Você sabe que isso não é verdade, agora você tem dinheiro Banks, muito dinheiro.
— Tenho mesmo?
— Claro, não é todo dia que se vê uma garota vender o seu hímen por 4 milhões de dólares. — Disse com humor.
— E você que pagou esses 4 milhões, não se esqueça disso. — Respondi no mesmo tom.
Kai soltou uma risada amarga e não disse mais nada. Segundos depois começo a sentir uma mão deslizar pelo tecido fino da regata, seguindo o caminho do meu ventre. Sinto um pequeno frio na barriga como toque, mas me lembrei que o lugar que nós estamos não era o melhor para esse tipo de coisa. Então seguro a sua mão o impedindo de continuar.
— Não podemos, aqui não é seguro. Alguém pode entrar a qualquer momento — Tentei me afastar do seu agarro enquanto dizia, mas Kai não deixou.
Ele me apertou ainda mais contra si, senti minhas costas amassar seu peito. Se ele me apertasse mais um pouco ia começar a me machucar.
— Não se lembra do que eu disse lá em casa? — Sua mão agarrou minha bunda apertando, com força — Sobre nunca se negar a mim, você se lembra né?