ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ▭▬ 𝖙𝖍𝖎𝖗𝖙𝖊𝖊𝖓

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KAI MORI

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KAI MORI

A cada pressão que meu quadril fazia contra o seu um gemido era solto, aqueles sons me induzia a ir mais longe, mais fundo.

Nesse momento estou com duas coisas que nunca podem estar unidas. Ódio e tesão. Dois sentimentos que combinados podem ser a destruição ou salvação de qualquer coisa ou até mesmo qualquer um. Ainda sim consigo me surpreender, essa mulher ‐ Que está debaixo de mim se contorcendo de desejo — consegue me tornar uma coisa que nunca fui. Bipolar. Banks consegue mudar o meu humor de uma hora para a outra, uma das coisas extraordinárias sobre a sua personalidade — Seu poder sobre mim, para falar a verdade. — .

Enquanto desço minha boca até o seu pescoço começo a pensar:

Eu poderia ser gentil como fui na sua primeira vez, poderia ser carinhoso novamente?

Não.

Nossa primeira vez foi especial. Por ambas as partes. Por ela ser virgem e eu... não sei dizer o porque exatamente aquilo foi especial, não tinha palavras para descrever o que senti, o que vi, não havia explicações. Apenas... o momento. Mas, hoje as coisas mudaram, não estamos mais presos naquele borbel, não tenho mais medo de fazê-la sentir dor, pelo contrário, hoje eu quero que ela sinta dor, mas não qualquer dor, quero que Banks experimente a dor do prazer.

Me lembro claramente de quando a comprei disse a ela que não fiz aquilo só para bancar o herói, disse que ia ensinar o que era sexo. E que tipo de homem eu seria se não cumprisse com as minhas palavras?

— Você se lembra do que eu te disse naquele quarto no bordel? — A olhei parando de beijar seu pescoço.

Ela negou e eu sorri.

— Bom, já que não se lembra irei refrescar a sua memória — Me levantei de cima dela ficando de joelhos ao seu lado, Banks não ousou se mexer. Boa garota. — Eu disse que não havia te comprado só para bancar o herói naquela noite — Comecei a tirar seus tênis um por um jogando por algum canto aleatório da quadra . — Disse que ia te ensinar o que era sexo. — Levei minhas mãos até a barra da sua calça puxando para baixo com tanta força que o zíper e o botão arrebentaram. Banks me olhou um pouco surpresa e eu fingi não ter visto. — E é isso que irei fazer, vou começar a te ensinar da melhor forma possível. — Sorri.

— E vai começar por aqui? — perguntou se referindo a quadra de basquete. Ela queria saber se íamos foder aqui.

— É claro, por que não? Vou estar dentro de duas coisas que mais amo — Disse brincando com a barra da sua calcinha preta. Deus, como eu amo essa cor.

— Mas aqui fora é frio, não quero fazer isso sentindo frio.

Soltei uma risada pelo nariz. Pobre Banks, mal sabe que quando eu começar a coisa que menos irá sentir é frio.

𝗦𝗢𝗟𝗗 𝗧𝗢 𝗧𝗛𝗘 𝗗𝗔𝗠𝗢𝗡 ── Kai And Banks Onde histórias criam vida. Descubra agora