Hello! Desculpa pelo atraso! Essas últimas semanas foram meio difíceis para mim, ent acabei atrasando kk
Mas nn se preocupem! O novo capítulo acabou de chegar! :DNão se esqueçam de votar caso tenham gostado!
Aproveitem! 💖✨
===================A sala de interrogatório novamente. Tord já estava pensando em se mudar para lá de tanto visitá-la. Ele já não aguentava mais o cheiro dos produtos de limpeza e a essência dos cigarros baratos que emanavam pelo ar. Começava a implorar para morrer toda vez que ficava naquela sala, mas isso nunca acontecia.
A porta da sala se abriu. Thomas sentou-se em frente a Tord e apertou o botão de um controle para desligar o reflexo da janela de observação. Guardou as chaves e seus papéis e o caderno em uma mesinha distante de Tord e o encarou. Dois policiais que o acompanhava vasculharam a sala e as roupas do criminoso para ter certeza de que não havia trago nenhum objeto que pudesse ameaçar a vida do detetive. Depois de passar tanto tempo com ele nesta sala, Thomas acabou se acostumando com este procedimento.Os policiais deixaram a sala e fecharam a porta. Os dois estavam a sós.
-Tom. Nos encontramos novamente! Eu estava ansioso para o nosso pequeno encontro por toda a semana. -Sorriu Tord, esticando os braços para um abraço. Mas as algemas presas na mesa o impediram.
-Sim, eu também. Temos muito para conversar, Larsson. -Thomas se endireitou na cadeira e suspirou.
-Uh-oh. Você me chamou de Larsson. Pode ser que eu esteja encrencado, não é, Kjære? -Tord parecia que já sabia de algo. E, ao mesmo tempo, parecia irritado por algo.
-Você está irritado pelo confinamento que lhe deram sem motivo? -Perguntou Thomas, cruzando os braços.
-Hah! Mas é claro! Aqueles merdas apenas vieram na minha cela e me prenderam! Eu estava apenas lendo! -A mesa tremeu pelo murro que Tord havia dado. Ele se levantou da cadeira pelo impulso. Estava furioso pela injustiça que vinha sofrendo desde que foi preso neste país.
-Me desculpe por isso, Tord. -Desculpou-se Thomas, descruzando os braços. -Não consigo imaginar o quão difícil vem sido para você.
Os olhos de Tord se arregalaram pela surpresa. Ele se sentou na cadeira arrependido por ter gritado com ele, por algum motivo.
-N-Não. Tudo bem. Já estou acostumado a ser tratado desse jeito. -Acalmou-se Tord.
-Diga-me, você já começou o tratamento, não é? Está conversando bem com a terapeuta? -Ele perguntou ao dar um pequeno sorriso.
-Ah, sim. Estamos conversando toda quinta-feira sobre a minha vida e problemas. Mas, por que uma mulher? -Perguntou Tord, cruzando as pernas. -Qualquer prisioneiro pode assediá-la. Eu posso.
-Porque, de acordo com seu comportamento, parece que seria melhor para você passar um tempo com uma mulher do que com mais um homem. E eu não preciso me preocupar em você assediá-la. Sei que você não faria isso com alguém que quer te ajudar. -Disse Thomas.
Era como se ele pudesse ler Tord, e isso o fazia se sentir compreendido. Desde que havia chegado neste país, ele se envolveu com tráficos e assassinatos. Mas, por algum motivo, isso não tinha graça para ele. Talvez ele apenas sentisse um vazio e estivesse procurando por algo ou alguém que o fizesse se sentir vivo. E Thomas, de longe, foi quem estava chegando mais perto das emoções de Tord.
-*Cora* A-Agradeço por isso. Realmente me sinto mais confortável assim. -Tord virou o rosto, incomodado. -Enfim! O que você quer? Veio me interrogar de novo?
-Hmm, bem. Estou aqui para conversar com você sobre o caso de ontem e a conexão com o seu nome. Poderia me explicar quem poderia ter feito isso? -O detetive mostrou-lhe uma foto que haviam tirado da parede do apartamento 401 que estava escrito "TORD". -Uma mulher de 36 anos foi morta. Ela tinha muito dinheiro e acessórios caros. Ela estava envolvida com tráfico de drogas em um Strip Club em que trabalhava. E pelo visto, acabou levando um pouco para casa.
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Crime Lovers
FanfictionThomas finalmente tinha encerrado um dos casos mais formidáveis que já havia enfrentado; Que fez com que ele passasse por maus bocados. Ele estava exausto após 2 meses inteiros tentando resolver apenas um único caso. E como um detetive de grande ren...