Poder

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(Pá do autor: Talvez eu tenha me perdido durante um tempo, mas vou corrigir isso mais para frente, mas por ora, Asnai é princesa que está na escola. Boa leitura)

- O que deseja senhorita Minay?

Perguntou Nina.

- Nada por enquanto, apenas quis ver meu caçula. Você estava sumido. Papai já não aguentava mais a cara da pessoa que veio te visitar. E quem é a estranha do seu lado? Professora? Até que é bem bonita.

- Ela está me acompanhando.

Falei engolindo o ódio.

- Admiro-me ter dinheiro para pagar uma acompanhante com essa idade, Ren.

Ária segurou minha mão firmemente, eu estava prestes a dizer algo quando Nina interviu.

- Deviam, ambos, tomar cuidado com as palavras dirigidas a esposa do meu jovem mestre.

Como era de esperar, eles deram risada, Ária apenas levantou a mão dela, segurando a minha, mostrando nossas alianças da mais pura prata que eles já viram.

- Impossível!

Falaram juntos.

- Jovem mestre, devemos ir ver sua visita, em seguida ir para os aposentos da senhora.

- Vamos Nina.

Quando comecei a andar senti eles se virando para nós.

- Ainda não dirige a palavra, mesmo a essa altura do campeonato, mas que moleque birrento. Monstrinho mal educado da mãe imunda.

Aquilo foi o auge.

- Do que você chamou minha mãe?

Nem mesmo Ária tia visto, em pouquíssimos segundos eu tava com o antebraço no pescoço do homem, preso contra a parede no outro lado da sala, ele demorou um tempo para raciocinar.

- Vo-Você... Está na... Minha casa... Eu posso... Chamar.... Quem eu... Quiser.... Do que... Eu quiser...

Eu sorri

- Ah, é?

Fiz uma adaga de gelo, prestes a rasgar a barriga dele, Nina me segurou, Ária segurou minha outra mão.

- Eu vou rasgar só um pouquinho, não vai doer

Nina estava em cabo de guerra comigo, evitando que eu o rasgasse na barriga, Ária fazia o mesmo na minha outra mão.

- Meu amor, não. Controle-se. Você é melhor do que isso.

- Por favor, escute-a, jovem mestre.

Eu encarava o homem nos olhos, mesmo ele estando imóvel, eu via ele suar, via sua boca tremer, via medo em seus olhos.

- Pode soltar ele Ária e Nina, meu bebê não vai mata-lo, não é meu pequeno?

Relutante, as meninas me soltaram, desfiz as adagas de gelo, assim que tirei o antebraço do pescoço dele o soquei na barriga, a ponto dele cair de joelhos, tossindo quase sem ar.

- VOCÊ NÃO VAI FAZER NADA?

Era Minay gritando.

- Não é que ele não vá fazer nada, ele não pode fazer nada.

Minha mãe disse isso séria, mas eu sabia que ela estava pulando feliz por dentro.

- EU NÃO DISSE ELE, EU DISSE VOCÊ. ELE ESTÁ AGREDINDO O MEU PAI!

- Você disse tudo, SEU pai. Vai lá e cuide dele.

Ouvi passos da minha mãe se aproximando

- Venha meu filho, precisamos treinar mais para o torneio, e também, sua visita está vendo um espetáculo horrível.

The chosenOnde histórias criam vida. Descubra agora