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Os dois corpos colados ardiam em desejo, ambos se perdiam no ósculo. Ohm separa o beijo se sentando, Nanon o segue, colocando-se em cima dele, as pernas entrelaçam a cintura do companheiro.Nanon retoma os lábios macios já avermelhados, o beijo é feroz, delirante, cada pedaço de Ohm implorava por Nanon, e ele sabia disso. As provocações eram uma forma divertida de colocar toda aquela tensão pra fora. Nanon sabia do controle que tinha sobre o homem de braços fortes, esses que se enrolaram em sua cintura, trazendo-o mais para perto.
Inconscientemente Nanon começa a mover o quadril no colo de Ohm, esfregando a ereção. Entre os beijos ardentes, eles suspiravam e arfavam, a coisa toda ia ficando mais intensa. Sentiam-se quase explodindo.
O ar parecia ficar mais pesado, fazendo os beijos durarem menos, mesmo que continuassem sendo inebriantes, as mãos de Ohm deixaram uma marca avermelhada na cintura de Nanon.
Ainda sentado no colo de Ohm, Nanon começa a se despir, a camisa que usava foi jogada, sem saber se a encontrariam pela manhã. Ohm desce os lábios até o pescoço, deixando marcas vermelhas, Nanon inclinava o corpo pra frente em busca de mais contato. As mãos de Ohm percorriam as costas de Nanon, enquanto ele entrelaçava seus dedos nos fios de cabelo.
Ohm deslisava os lábios pelo peitoral de Nanon, deixando leves mordidas, essas que provocavam gemidos manhosos da boca do namorado.
Os dois já estavam completamente despidos. O que não adiantou muito para o calor que sentiam, era mais quente que o inferno.
- Não sabe o quanto esperei por isso - diz Ohm.
- Não precisa esperar mais - depois de responder, o que não era necessariamente uma pergunta, Nanon deita Ohm nos colchonetes.
Por algum motivo misterioso (senhor Tong), alguns preservativos e um tubo de lubrificante, estavam dentro da mochila.
Sem nem mesmo questionar o motivo de todas as coisas estarem ali, os meninos continuaram. Nanon passa uma boa quantia do produto pegajoso nos dedos.
Nanon prepara Ohm, esse, que se remexia ao sentir os dedos longos dentro dele. Quando acha o suficiente, Nanon os retira do homem de ombros largos.
Ele coloca a camisinha em sua extensão, penetrando a entrada lentamente, com cuidado.
Durante todo o processo palavras de amor são ditas, carícias são dadas e alguns beijos desferidos. Ohm concorda com a cabeça quando Nanon o olha. Os movimentos começa lentos, mas vão aumentando, trazendo gemidos arrastados dos jovens.
Ohm fechava os olhos com as estocadas, acertavam em cheio sua próstata, Nanon se agraciava com a vista. Mais algumas estocadas e os dois se desmancham um no outro.
Depois de tudo isso, eles se deitaram, Ohm estava nervoso, sabia que o que acabaram de fazer não era a coisa mais pura, mas perguntar aquilo encarando a pessoa ao seu lado não seria nada fácil.
- Então...é... - Ohm mexia as mãos agitados - Você... você quer namorar comigo? - Ele se vira pra Nanon.
- Achei que não fosse pedir - Nanon ri, e lhe dá um leve selar nos lábios - SIM, É CLARO QUE SIM!!
[...]
De manhã, os corpos ainda estavam abraçados, os meninos haviam se limpado antes de pegar no sono.
Os raios invadiam o "tecido" fino da barraca, Ohm abre os olhos lentamente, se acostumando com a claridade. Ele olha para baixo, seu peito era coberto por um jovem de cabelos escuros.
- Bom dia - ele diz com um sorriso cansado.
- Bom dia - Nanon responde se remexendo.
Quando a barraca é aberta, eles encontram Love e Milk ao lado de fora, estavam se abraçando.
- Oi - Nanon interrompe o abraço das meninas.
- Bom dia - disseram em uníssono
- Vocês querem fazer algo a mais aqui em cima ou vamos voltar? - Love pergunta abraçando o irmão.
- Nós temos que voltar, sinto muito meninas - Ohm responde.
Assim as barracas são desmontadas, com uma certa dificuldade, mas conseguem recolher tudo.
O carro voltava pelo mesmo caminho de onde tinha chegado. Música é vozes felizes era tudo que podia ser ouvido, alguns olhares sorridentes eram lançados entre os dois casais de apaixonados. Nada poderia arruinar aquele momento, há não ser a notícia que os esperava lá embaixo.
Alguns minutos depois, quando chegaram, um clima estranho pairava sobre o lugar, era tenso.
- Crianças, preciso da atenção de vocês - Tong diz com a voz angustiada, não queria dar a notícia de que teriam que voltar, sabia que os filhos não gostariam.
- Claro, parece que está chateado, papai? - Love pergunta preocupada.
- Sei que não querem, e acreditem eu também não, mas precisamos voltar para Bangkok.
Algo dentro do peito de Ohm doeu, voltaria pra casa, mas e Nanon, seu namorado. Droga! Não queria deixar a pessoa que ama assim.
Ohm saiu do canto onde estava sem dizer uma palavra, puxou Nanon junto de si, um abraço, era tudo que precisava.
- Eu tenho que voltar para casa, mas não quero deixar você aqui - Ohm sentiu uma lágrima solitária rolar.
- Você já vai? Oh meu bem... - Nanon acariciou suas costas - Não se preocupe.
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>>> VCS VIRAM A MILK E A LOVE EM VICE&VERSA?!? tão lindinhas minhas namoradinhas
>>> mil desculpas por demorar pra postar os capítulos, o bloqueio tá cada vez pior
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Talvez o amor não seja tão ruim - Ohmnanon
Fanfiction| Ohmnanon | Ohm Pawat um jovem apaixonado e deixado de lado, acaba por sair com sua família. Três pessoas,um carro,uma aventura inesquecível (pelo menos para Ohm e Love) Talvez o amor não seja tão ruim, tem como objetivo mostrar o lado desgastante...