🥀Always and forever 🥀

Uma última vez

Damon Elena e Stefan tinham saído, há um bom tempo enquanto eu estava no quarto do Damon na banheira enorme dele, como água já estava ficando fria eu saio me enrolo em uma toalha vou pro meu quarto pra me vestir e logo depois,  desço pra sala.

Ligo a caixa de som colocando uma música alta, pego uma garrafa de bourbon cara que tinha encima de umas das mesas da sala, e tomo direto da garrafa me sento no sofá e começo a pensar em coisa aleatórias até...

Flashback on

1860

- Aonde conseguiu dinheiro? - Tomo um susto quando ousa o voz de meu pai atrás de mim, me fazendo parar de desenhar e congelar no mesmo instante - Está surda? - Grita.

- Eu trabalhei e juntei pra comprar o que está vendo - Respondo já que ele estava se referindo as tintas que estavam em cima da mesa junto com alguns pincéis e quadros novos.

- Mentirosa, está dormindo com quem pra conseguir tanto dinheiro - Diz e puxa meu braço com força.

- Me solta - Falo tentando sai de seu aperto, mais falho quando ele aperta ainda mais forte.

- Olha aqui sua vadia de merda, quando eu te fazer uma pergunta você me responde. Aonde conseguiu dinheiro?

- Eu não vivo enchendo a cara, eu trabalhei pra conseguir isso, por que você não tenta também - Falo me arrependendo no mesmo instante, quando sinto sua mão batendo fortemente contra o meu rosto me fazendo cair no chão.

- Com quem você pensa que tá falando sua merdinha - Grita e vem em cima de mim distribuindo socos no meu rosto, enquanto eu tentava fazer de tudo pra desviar de seus ataques, sendo praticamente impossível - Eu vou te ensinar a ter bons modos menina - Sinto sangue escondendo por todo o meu rosto, e mesmo assim ele não para pelo ao contrário só continuava a me bater, e parecia que quanto mas raiva ele tinha mais forte ele me batia.

- Para... Para por favor - Falo mais ele não para, então eu coloco minha mãos em seus ombros sugando sua magia, o que faz ele dar um grito de dor e cai do meu lado no chão, eu tendo me afastar dele mais estava tão fraca que mal conseguia me levantar então eu começo a me arrastar pra longe dele. Mais ele segura minha perna me fazendo parar

Meu rosto estava pingando sangue e minhas mãos estavam trêmulas de medo, não sabia o que ele poderia fazer comigo, todas as vezes que ele me machucava desse jeito, eu queria que ele me matasse de vez pra que toda essa dor fosse embora.

- Você é uma aberração, um monstro - Diz se levantando e olhando pra mim.

- Eu sou sua filha - Meu rosto estava com lágrimas e sangue se misturando.

- Você não é minha filha - Fala e da um chute no meu estômago me fazendo rolar pelo chão como se não fosse nada, por um segundo eu pensei que ele ia ter pelo menos pena de mim e parar, mas eu estava errada,  sinto ele dando mais um chute no meu estômago.

- Pai... Pai por favor - Falo entre soluços e gemidos de dor quando ele vem até mim pronto pra me dar mais um chute, eu fecho os olhos forte apenas esperando, mais sinto ele se afasta de mim. E dou um suspiro de alívio.

- Não me chama de pai - Fala e consigo ver ele indo até a minha pequena mesa de tintas pegando tudo que estava ali, e arremessando em mim com todo o ódio que tinha - Eu não sou o seu pai - Ele continuava jogando as coisas em mim, logo ele pega um dos quadros brancos e quebra no meio e arremessa em mim também.