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Nikao...

Cheguei em casa boladão, papo reto. Estacionei a moto em frente o portão de casa, entrei só com o capacete, tirei a pistola da cintura e joguei no sofá junto com o radinho.

Senti o cheiro doce e bom pra caralho da Mary, respirei aquele ar e virei dando de cara com ela na minha frente só de camisola, gostosa pra porra.

Fui até ela a arrastando até o sofá, ela deu uma risada baixa e safada, cruzou as pernas ao redor da minha cintura e lascou um beijo na minha boca, gostosinho daquele jeito que só ela sabe fazer.

Apertei a bunda dela, levando a mão por dentro da camisola, ela gemeu baixo parando o beijo.

Sentei com ela no sofá, distribuindo beijos pelo seu pescoço, ela deitou a cabeça pro lado aprovando meu ato, mas do nada a malucona saiu do meu colo me deixando com a respiração descontrolada, e meu amigo pulsando.

- Qual foi ?- perguntei bolado, tava aqui maior gostosinho e ela quebra o clima, foda pô.

Ela me olhou com cara de choro, pô mano mais essa.
Joguei a cabeça pra trás respirando fundo, meu nariz ainda dói.

Mary: onde você tava?

- fazendo os corre. - escutei ela rir

Levantei a cabeça e encarei ela de braços cruzados e um olhar furioso.

- Quê não acredita? Beleza pô, isso não muda em nada. - levantei indo pra cozinha.

Sem paciência pra surto de mulher.
Tô bolado pelo que aconteceu, aquela mulherzinha lá me deixa todo desregulado, na moral

Ela obviamente veio atrás rosnando igual uma cadela.

Mary: você tá mentindo- gritou, ignorei legal abrindo minha cerveja.  - NICOLAS

-QUAL FOI PORRA, VAI FICAR TORRANDO MINHA PACIÊNCIA? SÉRIO ISSO. - gritei transtornado, eu não queria descontar nada nela, mas a mina não colabora pô.

Mary: você é um canalha mentiroso, tava com ela outra vez. - jogou no ar. Sorri, mulher tem ciúmes de tudo mermo

- se pá eu tava mermo, mais isso não te da o direito de gritar comigo não, na moral vai tomar no cú.

Joguei a latinha de cerveja no lixo passando por ela.
Caralho mané, mulher nenhuma vai dizer o que tenho que fazer, muito menos vai mandar em mim, não sou cachorro pra viver de coleira não.

Aquela mina não pede por esperar, qualquer momento nós se esbarra, e ela me paga, visão pô.

Montei na moto e avistei os muleque da ronda por ali, assobio e eles chega mais.

- Aí pô, de olho na Mary, mulher tá surtadona, se ela sair dessa casa me avisa na hora, tendeu?

Eles asseguram de que vão me passar visão de qualquer parada, confio neles e meto o pé pra casa da cafetina.
Nada melhor pra desestressar que comer as prostituta daquela casa de prostituição da Virgínia, se pá é ela que eu vou comer hoje, grava aí.

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L E T I C I A 💋 ( CONCLUÍDA )Onde histórias criam vida. Descubra agora