A Tempestade
o sol se esconde
o céu se fecha
e o Cristo morre.
"Filho, segura a mão de sua mãe"
"Deus, por que me abandonaste?"
e o raio fulmina o tenebroso
e ao fundo, a cidade num mundo ocioso.
Na Tempestade
uma luz Azul
numa cruz verticalizada.
O sol, esconde
o céu, fecha
E Ele morre, morre ... morre.
2 de janeiro de 1993
VOCÊ ESTÁ LENDO
Poética do Íntimo - poesia
PoesiaPrimeiras poesias que escrevi, espirituais e amorosas, desde minha adolescência, nos anos de 1990. Poesias místicas, de meditação, reflexão, intuição, despertar interior, dúvidas e o caminho solitário em contato com o Universo e o interior humano. C...