Fecho meus olhos, sinto a brisa do vento
Ela brinca balançando meus cabelos
Neste espaço não há projetos, não há jogos
Não a futuro, não a dúvidas, não há desejos.Fecho meus olhos, o sol esquenta meu rosto
Me sinto igual planta feliz de estar viva
Neste momento não há cálculos, nem contas
Não há preâmbulos, nem teorias, nem problemas.Sonho, sonho, sonho, a imaginação se solta
Eu era criança, era feliz, e sempre sorria
Bastava um instante e um Universo surgia.Agora eu sinto, sou eu mesmo, ainda existo!
Correndo no campo, sentindo a brisa, sendo a vida
Dentro de mim a criança interior sorriu, sentindo a brisa!março/1999
VOCÊ ESTÁ LENDO
Poética do Íntimo - poesia
PoesiaPrimeiras poesias que escrevi, espirituais e amorosas, desde minha adolescência, nos anos de 1990. Poesias místicas, de meditação, reflexão, intuição, despertar interior, dúvidas e o caminho solitário em contato com o Universo e o interior humano. C...