doce veneno-Naruhina

capítulo O4

Faça o que quiser.

Deixou bem claro que deveria fazer então não será nada que está planejando, o único problema que amar demais fará sofrer não sabia o certo por quanto tempo se machucará mas tudo que podia fazer é da seu melhor,mas naquele momento a única coisa que precisa pensar é na suas provas finais que está chegando e por mais que seja louca pelo naruto não poderia deixar sua vida parada. Amar um homem é uma coisa, mas ir atrás do seu sonho é outra, ainda não compreendia porque as mulheres invés de continuar buscando seu sonho após encontra ou está casada com alguém sempre desistir do seu sonho. Hinata por mais que tenha que lutar com suas forças para fazer o homem ser seu, não podia negligenciar sua vida e foi que fez sentou na cama com o computador aberto e livros espalhados pela a cama e estudou.

Naruto está sentado em sua mesa da empresa desde que seu pai está aproveitando a luar do mel confiou a ele para cuidar da empresa,a cadeira foi girando para um lado e para outro, até que virou de costa para a porta e seu olhar foi até a imensa janela tendo a visão belíssima da cidade de Konoha seus pensamentos martelava e saber que quase perdeu o controle por causa de um toque de uma mulher que não era qualquer uma e sim hyuga hinata , o deixava irritado. Como poderia seu membro reagir com um mínimo toque da garota e ela nem sequer era Shion desde a morte da sua noiva que trancou seu coração e nem sequer olhou para outra mulher mas saber que foi para cama com uma e não recordar ao certo do que aconteceu deixava ainda mais furioso. A única pessoa que gostaria de casar foi tirada de si sem mais ou menos e jurou nunca mais amar outra mulher manterá distância de todas mas porque com hinata é diferente porque ela tinha que insistir em algo que nunca acontecerá.

O loiro permitiu que sua mente divagasse o que foi um erro pois num minuto que lembrou de Shion, tudo ficou nublado ainda lembrava daquele dia e do som do tiro no minuto que atingiu a cabeça da mulher e seu sangue jorrou em seu rosto e de como gritou pela sua amada morta e de como sacou a arma sem pensar que aquilo causaria morte dos seus soldados e dos gritos do neji que impediria de seguir em frente e de como o arrastou para fora da zona inimiga e de como Saí foi atingidos violentamente pelos tiros fazendo seu corpo sacudir violentamente, de como gaara foi capturados pelo inimigos e torturados por dias antes de ser resgatado ou até mesmo no meio da bombas inimigas caindo do céu e Neji o proteger resultando a perda de sua perna esquerda —,do Kankuro implorando que não o deixasse morrer pois queria voltar para casa pois seu filho esperava seu retorno e de quando seu irmão gaara ao saber sobre a morte do irmão mais velho o culpou por todas as coisas ruins. Quantos soldados sofreu ou foi morto sob seu comando tudo aquilo resultou a dor para o homem que apenas abriu a gaveta do mesa pegando a garrafa de Bourbon e um copo, prometera seu pai que jamais colocaria álcool em seu boca enquanto estiver no trabalho ou até mesmo que iria sempre a terapeuta,já faz longo tempo que não ia por achar que já está curado e não queria ter que lidar com monte de besteira. Seu olhar foi para o copo em seguida para o lado vendo os fantasmas do seu passado que sempre o acompanhará e foi então que pegou a bebida e levou até a boca sem nenhum esforço apenas tomou um, dois, três... não contou os copos que levará até a boca e não estava afim de querer saber. Mas no momento que levou mais um copo na boca seu pai acabara de chegar abrindo a porta e lá estava o naruto com a garota de Bourbon completamente vazia.

Minato olhou para trás vendo que não tinha ninguém por perto e fechou a porta se virando para seu filho que não fez questão de esconder a garrafa. Ardiloso. Incompetente. Sempre tentou compreender seu filho mas não conseguia mais. Parecia que aquela criança gentil e dedicada sumiu após perda drástica em sua vida, não o reconhecia.

— O que diabos você está fazendo na empresa? Que porra é essa, Naruto. — Preguejou novamente aproximando da mesa arrancando o copo da mão do seu filho.